CONTEXTO EMPRESARIAL: Planejar E Inovar, O Caminho Para O Sucesso.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

Planejar e inovar, o caminho para o SUCESSO. 4

CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

INTRODUÇÃO

O presente trabalho é sobre o contexto empresarial avaliando a importância de planejamento e inovação como princípios que levam a uma base sólida das organizações. Objetivo desse trabalho é mostrar um pouco da importância das funções administrativas para o sucesso de uma empresa, e como ela deve reagir diante do senário econômico e suas possíveis reações e até aonde as variáveis macroeconômicas ajudam ou podem atrapalhar o crescimento. Ressaltamos também que a contabilidade é de fundamental importância dentro do controle patrimonial e ajuda aos gestores a agirem de forma responsável nas questões tributarias, falamos também de suas responsabilidades sociais e do seu compromisso com o cidadão e o meio ambiente, para torna-la assim, uma empresa sólida no mercado.

A metodologia utilizada para a criação do texto foi pesquisa biográfica, enriquecidas com algumas entrevistas, textos e depoimentos extraídos da internet.

PLANEJAR E INOVAR, O CAMINHO PARA O SUCESSO.

Os segredos para expandir os negócios não vão surpreender quem conseguiu abrir empresa e se consolidar no mercado. Planejamento e inovação são as peças chaves para aqueles que almejam se destacar. Os verbos planejar e inovar devem ser uma constante e são premissas para a solidificação de um empreendimento. Ou seja, conquistar mais espaço é a continuação de um processo empresarial organizado e bem-sucedido.

No entanto, iniciar uma empresa requer ao empreendedor a realização de algumas tarefas essenciais para o sucesso da empreitada. Estas atividades incluem a elaboração um plano de negócio que certamente contribuirá para a sustentabilidade financeira do empreendimento. É fundamental reconhecer que os desafios são grandes, todavia, a possibilidade de êxito é proporcional à capacidade de manter uma postura de persistência e autoconfiança. A diferenciação em serviços e a criação de conveniência aos clientes são condutas que complementam a elaboração do plano de negócio e podem consolidar a imagem vencedora de uma marca ou produto.

O processo deve ter início com a definição da missão, visão e valores do negócio. Ressalta-se que, caso se trate de um novo empreendimento, a análise do ambiente de negócios (em especial, da política, legislação, cultura, concorrência, mercado consumidor, fornecedores e intermediários) deve preceder a definição da missão. A missão deve focar o negócio, o mercado de atuação e que o seu cumprimento se dará por meio da satisfação dos consumidores da empresa, pela geração de valor perceptual superior aos proporcionados pelos principais concorrentes.

A falta de competência específica e de conhecimento sobre as técnicas e ferramentas profissionais de gestão empresarial torna a maior parte dos empreendimentos bastante frágeis. É necessário um planejamento estratégico como um elemento chave para o sucesso de empresas, sejam quais forem os seus tamanhos ou setores de atuação. O processo administrativo, segundo Chiavenato, consiste nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Essas funções são atribuídas com cargas diferenciadas para os diferentes níveis da organização que são os níveis: estratégico, tático e operacional. Todas as funções não devem ser tratadas de maneira isolada e sim como um conjunto de ações que devem ser cuidadas ao mesmo tempo de maneira a retroalimentar o bem esta da organização.

Além de olhar para a situação da própria empresa para definir os rumos que o negócio irá tomar nos meses futuros, o empresário também precisa ficar atento para as oscilações da economia nacional e mundial. Em muitos casos, é possível prever com alguma antecedência quais serão os próximos movimentos da economia com base nos números revelados por tais indicadores. E se há movimento na economia, ele pode chegar até as finanças do negócio. Por isso, é essencial que o empresário fique atento.

Algumas variáveis econômicas exercem grande influência no dia a dia das empresas, como a inflação e o salário. A economia brasileira passou por sucessivas experiências de planos econômicos, pois, a instabilidade na economia colocava o Brasil em condições desfavoráveis nos mercados interno e externo. Nos últimos anos, com a implantação do Plano Real (1994), a inflação alcançou níveis baixos, em relação à década de 1980, no qual diversos planos de estabilização foram concebidos sem sucesso.

Com o controle da inflação, os insumos ou matéria-prima deixaram de impactar no orçamento das empresas de forma negativa, como acontecia no passado, ocasião em que as empresas perderam a competitividade por terem que elevar constantemente os preços dos bens e serviços para o consumidor final.

Outro fator a ser observado é a taxa de juros. É quando o mercado embute no preço de produtos e serviços quando se compra a crédito. É uma forma que o mercado encontra para compensar perdas diante da inflação. Se há aumento da taxa de juros, os empresários ficam desestimulados a investir. A elevação da taxa de juros desestimula os investimentos na produção. Se os empresários investem menos, a produção cresce menos, o que implica em menos emprego, afetando o crescimento econômico.

Crescimento econômico é determinado pela variação do PIB (Produto Interno Bruto) e sua relação com o crescimento demográfico de um país. As pequenas e médias empresas são fundamentais para promover o crescimento econômico, criar empregos e renda e melhorar as condições de vida da população. Os indicadores desse segmento empresarial demonstram sua importância na economia, não só no Brasil, mas em todo o mundo.

As economias de pequeno porte sofrem muito com oscilações no mercado de câmbio, a considerar um país do tamanho do Brasil que apesar de uma economia em desenvolvimento, tem sido atingido diretamente pelas fortes mudanças cambiais, advindas do mercado internacional. Essas oscilações tornam empresas ainda mais frágeis e suscetíveis a crises econômicas.

A regulação entre mercados de câmbio, suprimento por capitais estrangeiros, a valorização/desvalorização da moeda nacional, perfazem um conjunto de normas e instituições que se referem à dinâmica das relações internacionais no campo "econômico".

Tomando por exemplo que a produção dos produtos seja crescente, mas muitos