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CONTRIBUIÇÕES DOS CÁLCULOS FINANCEIROS E DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL E COMPORTAMENTAL

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Por:   •  4/5/2014  •  3.503 Palavras (15 Páginas)  •  422 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 CONTABILIDADE 4

2.2 GESTÃO FINANCEIRA 5

2.3 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE 9

2.4 MATEMÁTICA FINANCEIRA 11

3 CONCLUSÃO.........................................................................................................14

REFERÊNCIAS 15

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por finalidade discutir sobre a contabilidade, quem são os seus usuários e o que ela representa pra empresa. Sendo fundamental para o desenvolvimento das organizações e da própria sociedade. A gestão financeira, como é importante o papel do gestor nos dias atuais e com tanta competitividade como ele é influenciador; a importância de se estudar o indivíduo dentro e fora da empresa.

Iremos analisar também os sistemas de amortizações de dívidas e quais são os mais utilizados no Brasil, e por fim a importância da matemática para a formação profissional.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 CONTABILIDADE

A contabilidade é um instrumento que fornece um número muito grande de informações úteis, para a tomada de decisões dentro e fora da empresa. Ela é muito antiga e sempre existiu para auxiliar as pessoas a tomarem decisões. Com o passar do tempo as autoridades governamentais, principalmente aquelas que têm a incumbência de propiciar arrecadação de tributos, começaram a utilizar-se dela para aumentar a arrecadação e torná-la obrigatória para todas as empresas e pessoas físicas, quando seu movimento ultrapassar os limites estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal.

É bom lembrar que a contabilidade não deve ser feita unicamente para atender a exigência do fisco e sim, para que ela sirva de instrumento seguro e confiável para o administrador tomar decisões.

A contabilidade tem a incumbência de registrar todas as operações da empresa, as quais, em certo momento, devem ser tabuladas e quantificadas monetariamente, para que em seguida, sejam elaborados os respectivos relatórios contábeis que são entregues aos interessados em conhecer a situação da empresa. Esses interessados, por meio dos relatórios contábeis, recordam os fatos acontecidos, analisam os resultados obtidos, as causas que levaram aqueles resultados e tomam decisões em relação ao futuro. Portanto a contabilidade, também é um instrumento retrospectivo para a tomada de decisões futuras.

A contabilidade tem como objeto o Patrimônio das Entidades econômico-administrativas, seu objetivo é permitir o estudo e o controle dos fatos decorrentes da gestão do patrimônio dessas entidades com a finalidade de propiciar a obtenção de informações econômicas e financeiras acerca da entidade, permitindo também que os usuários interfiram sobre as decisões futuras.

Os objetivos da contabilidade devem contribuir para o processo decisório dos usuários, não se justificando por si mesma. Antes, deve ser um instrumento útil a tomada de decisões.

O objetivo principal da contabilidade, portanto, é o de permitir, a cada grupo de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. (FIPECAPI, 2003, p. 48).

Os usuários de contabilidade compreendem todas as pessoas físicas ou jurídicas que, direta ou indiretamente, tenham interesse na avaliação da situação e do desenvolvimento da entidade, como titulares (empresas individuais), sócios acionistas, administradores, governo (fisco), fornecedores, bancos, etc.

A contabilidade pode ser feita para uma pessoa física ou pessoa jurídica. Considera se pessoa, juridicamente falando, todo o ser capaz de direitos e obrigações.

Pessoa Física – é a pessoa natural, é todo ser humano, é todo indivíduo. A existência da pessoa física termina com a morte.

Pessoa Jurídica – é a união dos indivíduos que, através de um contrato reconhecido por lei, formam uma nova pessoa, com personalidade distinta da de seus membros. São as chamadas Entidades Econômico-Administrativas, que caracterizam-se como organizações que reúnem os seguintes elementos: pessoas, patrimônio, titular, capital, ação administrativa e fim determinado.

Quanto ao fim a que se destinam, as entidades econômico-administrativas podem ser assim classificadas:

Entidades com fins lucrativos – chamadas empresas, que visam lucros para preservar e/ou aumentar o seu patrimônio líquido. Exemplo: empresas comerciais, industriais, agrícolas, de serviços, etc.

Entidades com fim sócio-econômico – intituladas instituições, visam atingir o superávit que reverterá em benefício de seus integrantes. Exemplo: associações de classe, clube sociais, etc.

Entidades com fins sociais – também chamadas instituições, que tem por obrigação atender às necessidades da coletividade a que pertencem. Exemplo: a União, os Estados e os Municípios.

2.2 GESTÃO FINANCEIRA

A gestão financeira é um conjunto de atividades administrativas que envolvem as bases da administração, planejamento, análise e controle, com o objetivo de maximizar os resultados econômicos ou financeiros gerados pelas operações empresariais. Entre as funções das atividades, estão à integração das ações de obtenção; operação e controle de recursos financeiros; determinação das necessidades dos recursos financeiros; planejamento e inventário dos recursos disponíveis; captação de recursos externos de forma eficiente (em relação aos custos, prazos, condições físicas e demais condições); e aplicação e equilíbrio adequados na perspectiva da eficiência e rentabilidade.

Nas próximas décadas a administração terá inúmeros desafios, como as mudanças rápidas e bruscas, crescimento das organizações, concorrência mais aguda, sofisticação da tecnologia, taxas elevadas de inflação, globalização da economia e internacionalização dos negócios e por fim, visibilidade maior das organizações. (CHIAVENATO, 2000).

O objetivo da gestão financeira é melhorar os

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