Classes Sociais
Trabalho Universitário: Classes Sociais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: parazita1 • 25/5/2014 • 2.135 Palavras (9 Páginas) • 225 Visualizações
2. CLASSE A
A Classe A é o mais alto grau sócio econômico, possui um alto poder aquisitivo, são famílias com renda mensal maior que R$ 8.100.
2.1 Hábitos e perfil do consumidor
. Os que dirigem diretamente a maquinaria capitalista do país: Este grupo está integrado de pessoas de altos cargos, sendo empresários, banqueiros, acionista, fazendeiro, donos de empresas grandes, etc; todos possuindo renda elevadíssimas.
Os que gravitam em torno desse núcleo principal: Já neste grupo se integram todos aqueles que possui títulos de diretores, assessores além ainda de gerentes e donos de assessoria de empresas de maior porte.
Os altos funcionários do Estado Brasileiro: Este terceiro grupo se constitui basicamente pelas pessoas indicadas na classificação deste grupo, o que inclui juízes, desembargadores, funcionários atuando em um dos três poderes, presidentes de empresas estatais, além de políticos, promotores, professores universitários, militares de alto escalão entre outros
os que sobrevivem dos gastos dos quatro grupos: Em termos gerais o quarto grupo se compõe de profissionais liberais, em que normalmente são médicos, advogados, engenheiros, arquitetos, donos de bares, clubes, academias, colégios particulares, entre outros que possuem boa formação ou não.
2.2 Poder de compra
A tendência da classe A é ter uma renda igual ou superior a R$10.000,00, priorizar os serviços de primeira linha, ser imediatista na aquisição de aparelhos eletrônicos de novas tecnologias e de marcas de luxo, estudar no exterior e usar o financiamento para o consumo de bens de alto valor.
2.3 Evolução nos próximos anos
Pela estimativa, as classes A e B somadas vão crescer 29,3% no período, mais do que o crescimento de 11,9% previsto para a classe C. “A classe AB já cresceu, mas vai crescer muito mais rapidamente do que a classe C até 2014”, prevê o economista Marcelo Neri, coordenador do levantamento, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
3. CLASSE B
Possui uma renda mensal maior que R$ 4.600
3.1 Hábitos e perfil do consumidor
Os trabalhadores que prestam serviços diretamente aos grupos mais ricos: Composto por pessoas que atuam próximos as pessoas da classe alta, estando entre elas os cozinheiros chefes de cozinha, os pilotos e motoristas, também os vendedores funcionário de lojas do tipo boutique, professores, seguranças e outros inúmeros que se unem aos que foram citados..
Os profissionais com ensino superior empregados em funções medianas em empresas: Este grupo está integrado de todo os tipos de chefe, ainda analistas, engenheiros iniciantes que acabaram de formar, plantonistas, professores sem título de doutorado etc.
Os profissionais com ensino superior, funcionários públicos em empregos bem situados: O terceiro grupo pode ser classificado basicamente por grupo dos funcionários públicos concursados, por exemplo, médicos, advogados entre outras inúmeras funções.
Os funcionários de escritório mais qualificados, de empresas ou do governo: É integrada por diretores e supervisores de escolas públicas, bancários de postos intermediários, delegados de polícia iniciante, enfermeiras já com formação, etc.
Os trabalhadores manuais de maior qualificação e os operários especializados de indústrias públicas e privadas: O grupo cinco está composto de mecânicos, eletricistas e encanadores, além ainda dos metalúrgicos, fresadores entre outros profissionais.
3.2 Poder de compra
A pesquisa revela que tanto a classe B como a classe média já respondem pela marca da metade de tudo o que é consumido no País. Mas, segundo o responsável pelo estudo e diretor da IPC Marketing Editora, Marcos Pazzini, "a classe B (segmentada em B1 e B2) é a que demonstra maior poder de compra e crescimento entre os brasileiros", informando que ela responde isoladamente por quase metade do consumo nacional, chegando a R$ 1,275 trilhão, e que representa 46,7% do consumido no País, neste ano. A população desta categoria compreende 15,9 milhões de domicílios familiares, ou 32% dos existentes no País. Os dados ainda apresentam um crescimento de 18% demandante em valor, contra 4% da população de 2011 – ou seja, R$ 1,1 trilhão de gastos (44% do País), para 15 milhões da população.
3.3 Evolução nos próximos anos
Pela estimativa, as classes A e B somadas vão crescer 29,3% no período, mais do que o crescimento de 11,9% previsto para a classe C. “A classe AB já cresceu, mas vai crescer muito mais rapidamente do que a classe C até 2014”, prevê o economista Marcelo Neri, coordenador do levantamento, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)..
4. CLASSE C
Para alguns consultores, o trato à classe média abrange as classes C e D, formadas por consumidores que podem escolher qual supermercado, shopping e cartão de crédito podem usar para comprar. O sentimento ampliado de escolha também se reflete na escolha de candidatos políticos nas eleições. Possui renda mensal maior que R$ 2.300.
4.1 Hábitos e perfil do consumidor
A classe C, a de maior crescimento em número e em poder aquisitivo para o período, tende a fazer crédito para tudo. O pensamento é “se a prestação couber dentro da renda mensal, tudo bem”. Por isso existem, hoje, tantos financiamentos de carro em 80 parcelas, passagens aéreas em 48 vezes e imóveis em 30 anos. Em 2000, o prazo médio de dias de prazo para uma pessoas física era de 300 dias. Em 2010, era de 530. Nenhuma das grandes categorias de tomadores de crédito(veículo, imóveis, pessoal) cresceu menos de dois dígitos entre 2009/2010. Pela primeira vez na economia nacional, o crédito aos consumidores supera o que é dedicado ás empresas. Esses consumidores não aderem a alta tecnologia exceto em caso de status. Eles ainda lutam pela primeira máquina de lavar roupas e optam por móveis planejados.
4.2 Poder de compra
Essa emergente classe consumidora foi responsável por 44,3% dos gastos efetuados pelas famílias brasileiras em 2011, movimentando um poder de compra
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