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RESUMO : CLASSES SOCIAIS - RIDENT

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Por:   •  19/11/2013  •  1.508 Palavras (7 Páginas)  •  853 Visualizações

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TEMA: CLASSES SOCIAIS

SUB TEMAS

Capítulo I

• Classes sociais e marxismo

• Marxismo, classes e individualismo metodológico

• Nota sobre classe e estratificação social

Capítulo II

• Representação dos cidadãos proprietários no Estado ( fetichismo jurídico do Estado)

• Estado e representação de classe.

APRESENTAÇÃO DO AUTOR SOBRE A OBRA:

O autor vem mostrar nesta obra Classes Sociais e Representações uma centralidade, vem mostrar as diferentes classes sociais e como são vistas dentro da sociedade esta teoria. Este estudo vem de uma perspectiva para desvendar o pseudo psico social se está na busca do real .A teoria das classes sociais tem uma centralidade equiparável à teoria do valor, isto é, sua formulação e contribuição ganha seus contornos no propósito.

RESUMO

As lutas de classes tem posição reducionista e se enfrentam ao pensar na constituição das classes e o papel das lutas ou classes.

O autor vai equiparando sobre o modo marxista de pensar sobre as classes sociais e seus fundamentos, ou seja, um debate teórico.

Ele cita também outros autores como Bob Carter devido à determinação do nome “classes sociais”, de sentido variado que há uma separação entre classe em si e classe para si.

Na visão marxista havia três classes: o dos capitalistas, proprietários fundiários e a dos trabalhadores assalariados, sempre visando o lucro. A dos fundiários seria composto pelos proprietários de terra que vaio ceder à posse dela para o capitalista que vai ceder à posse dela para o capitalista que vai arrenda-la, que vai ter com isto a mais valia, a classe capitalista que era a que detinham o capital, entrariam na categoria industrial que seria o comercial e a juro, que era o ganho do empresário.

Já a classe dos assalariados são os trabalhadores, produtores e os improdutivos, os que vendem sua força de trabalho para o capital, recebem o nome de proletários, o que ele produz não é qualificado.

O trabalhador melhora a sua posição a partir do momento que se qualifica, hierarquicamente e no salário, ele vai exercer uma função que não vai estar de igual para igual, ele vai assumir a função de manager que forma a classe intermediária que está ente o proprietário e o operário.

-CLASSE LUMPEN proletariado, são os marginais ao sistema produtivo como: os mendigos, prostitutas, ladrões, etc, são os obtém lucro de forma não convencional.

Profissionais liberais são os advogados, médicos, artistas etc., estes são donos do meio de produção.

Para que haja uma classe não basta sua inserção na produção, mas como seus agentes sociais constroem sua própria consciência, assim, os donos de terras e capitalistas são construtores de suas classes. Marx não tinha uma fórmula pronta, ele participava de forma intelectual e militante.

O sociólogo atribui uma racionalidade da realidade social que seria fruto da própria luta das mesmas. Uma minoria (burguesia) vive do trabalho de muitos outros (proletariados), cada vez mais o fetiche da mercadoria seduz para ser consumida gradativamente.

As lutas de classe tem posição reducionista e se enfrentam ao pensar na constituição de classes e o papel das lutas (posturas), Marx vê a realidade numa totalidade, mesmo com muitas contradições que justamente é as que movem, não havendo evolução determinista. O político e o econômico andam juntos, são inseparáveis da realidade de uma sociedade.

Certos pensadores como Lenin, Gramsci achavam que todos os monarcas teriam que ser destronados a base de violência, com revolução, só que não poderia ser feita pelos pobres, pois não tinham visão para isso, estava alienado, então quem poderia fazer tal revolução para fazer a tal mudança seria um pequeno grupo da elite, pois eram pessoas esclarecidas, sabiam como fazer para que eles mesmos pudessem entrar e comandar, apesar de já terem tentado por outras vezes fazê-la.

Antes se entendia a organização do proletariado, o processo de formação de classe, que estarão sempre em desenvolvimento com efeito contínuo contidas nas relações econômicas, ideológicas e politicas.

PRZEWORSKI critica referencia dada a classe como estrutura econômica que corresponderia uma a uma consciência politica que implicaria diminuir a problemática das classes que se torna um coletivo na luta

Para reinvindicação de seus interesses, voluntarismo politeísta. Já para Maria H. Tavares o autor recusou duas visões polares: uma determinista que supõe um campo de escolhas meio limitado que transforma o jogo politico e consequências que opera sem resistência e decisões. Para ela PRZEWORSKI, NEGA O VOLUNTARISMO TRADICIONAL, ele centra sua análise na ação humana, explicitando sua adesão ao individualismo metodológico que quer fundir o Marxismo a tradição das teorias da escolha tradicional dos indivíduos, mesmo assim sua análise não alcança o objetivo que é o equilíbrio entre o determinismo e voluntarismo que tem como centro as escolhas feitas pelos seus protagonistas, o comportamento individual é analisado como ação estratégica se Basa em deliberações.

A problemática da alienação e do fetichismo é reconhecida por PRZEWORSKI somente de passagem em seu livro Capitalismo E Social - Democracia que supõe que o socialismo não será instaurado numa sociedade futura perfeita, mas livre de alienação, neste livro ele congrega artigos originais que foram publicados em 1977, 1985, o de 1977 no processo de formação de classe merece uma ênfase que foi dado lugar ao assento no comportamento eleitora dos indivíduos, já o de 1985, em tentativa de

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