Contabilidade De Custos
Monografias: Contabilidade De Custos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: regordia • 16/6/2013 • 897 Palavras (4 Páginas) • 324 Visualizações
1 INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
A Contabilidade é considera uma ciência social já há muitos anos, uma vez que
estuda a riqueza patrimonial, observando quais itens compõem este patrimônio e o
quanto representam.
Assim sendo, a Contabilidade vai utilizar todo um instrumental que busca gerar
informações que consigam explicar os fenômenos que afetam o patrimônio das
entidades, numa tentativa de contribuir para o controle deste patrimônio, atendendo aos
mais diversos interessados nesta informação.
Verifica-se ainda que a Contabilidade possui alguns desdobramentos ou
especializações, sendo possível estudá-los de modo distinto, como é o caso da
Contabilidade de Custos.
A Contabilidade de Custos centra sua atenção no estudo da composição e no
cálculo dos custos, além de observar o resultado dos centros ou dos agentes do
processo produtivos, possuindo como característica ser de caráter interno à entidade.
Após aparecer pela primeira vez como técnica independente e sistemática, nos
Estados Unidos, a Contabilidade de Custos tinha como foco a produção industrial,
sobretudo o estudo dos problemas de mão-de-obra e suas repercussões no custo
industrial, porém mais tarde, voltou-se para a visão global do processo produtivo
incluindo o estudo das despesas indiretas de fabricação, custos indiretos e ou ainda de
overhead.
Atualmente a Contabilidade de Custos possui critérios e técnicas que
solucionam de modo bastante adequado os problemas relacionados a identificar os
gastos com a produção, além de buscar contribuir para a gestão eficaz das entidades.
O mundo de hoje vem convivendo com noticias de crise, que assola todo tipo
de comércio, mesmo com a divulgação de grandes empresas anunciando demissões
de milhões de pessoas, para tentar driblar a crise, verifica-se que nascem empresas
todos os dias. Assim sendo, o discernimento para transformar a informação em
estratégias para se manter no mercado pode custar a vida de uma empresa. 10
Segundo dados do SEBRAE, há aproximadamente no Brasil 3,5 milhões de
pequenas empresas, que são responsáveis por milhões de empregos formais,
significando que elas representam uma fatia considerável da atividade empresarial.
Diante dessa informação, pode-se inferir que as pessoas que trabalham nelas, mesmo
muitas estando ainda na informalidade, estão sendo remuneradas, portanto, evidenciase assim que as MEs e EPPs contribuem muito para o bem estar da comunidade.
Em contrapartida, chama a atenção o fato de que mesmo representando tanto
para a economia nacional elas apresentam um alto índice de mortalidade, conforme
pode ser visto em pesquisas encomendadas pelo SEBRAE. Estas evidenciam que as
empresas duram em média dois anos, sendo que as dificuldades encontradas vão
desde o momento da sua abertura, onde a falta de planejamento é apontada como um
dos fatores predominantes neste processo.
Segundo o depoimento de empresários que participaram daquelas pesquisas
a justificativa para o alto índice de morte de pequenas empresas é a falta de capital de
giro, contudo, a pesquisa destaca ainda que muitos destes empresários nem sequer
sabe, o que é capital de giro!
Para Aloízio Munhão, autor do artigo publicado no site exata contabilidade, o
estudo da viabilidade do negocio deve ser o primeiro passo daqueles que pretendem
ser empreendedores
As micro e pequenas empresas que pretendem competir com as grandes
empresas precisam conscientizar-se de que cada passo deve ser embasado, pois o
mercado acelerado e voraz não admite despreparo principalmente em prestadoras de
serviços. Precisão é uma palavra muito bem-vinda no dia a dia de micro e pequenas
empresas.
Planejar os custos em longo prazo é primordial, pois isso dará segurança ao
gestor da empresa nos momentos das decisões.
1.2 Problema
As
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