Contexto Empresarial

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................1

2. Conceito de funções administrativas 5

a. Planejamento 5

b. Organização 6

c. Direção e Liderança 6

d. Controle 7

3. Conceito de Patrimônio 7

4. Fontes de Recursos 8

5. Análise de Mercado 9

6. Demanda Oferta e Equilíbrio de Mercado 9

7. Estrutura de Mercado 12

8. Contabilidade Social Como Ferramenta de Informações Para a Responsabilidade Social 13

9. Conclusão 13

10. Referencias 14

1. INTRODUÇÃO

Nesta pesquisa relacionada aos contextos empresariais tem como objetivo demonstrar a importância dos projetos de trabalhos para o desenvolvimento da empresa, uma análise do mercado, como manter a estrutura da empresa na qual possa ter um equilíbrio financeiro, a estrutura do mercado e como a contabilidade como uma responsabilidade social.

As organizações não podem ser estáticas, já que elas mesmas são compostas de seres humanos e são voltadas para um mercado consumidor em constante mutação, além de operar em um ambiente externo altamente dinâmico. A evolução necessária das organizações traduz-se numa permanente readaptação das mesmas, para que possam atender às dinâmicas externas e internas.( Administração - Teoria, Processo e Prática”Chiavenato, Idalberto - Editora Campus).

O autor Chiavenato Idalberto especificou que todo o mercado está voltado aos seres humanos e a evolução e organização de uma forma dinâmica pode sim diferenciar uma empresa, fazendo assim com que ela venha gerar lucros .

Segundo a London Bussines School, somos um dos povos mais empreendedores do mundo (ocupamos o quinto lugar, ficando atrás apenas do México, Nova Zelândia e Coréia), nossas mulheres são mais empreendedoras do que a média mundial (no mundo a média é de 30% enquanto no Brasil elas são 40% dos 100% de empreendedores), mas na contra mão disto, a mortalidade de nossas empresas é algo assustador (apenas 3 em cada 10 empreendimentos completam cinco anos), mais de 75% fracassam em seu propósito e destas mais de 50% fracassam antes de completar um ano de constituição. Ao contrário de países desenvolvidos como Estados Unidos e Japão ou em crescimento como a Coréia que 75% das empresas constituídas tem progresso. (Cícero A. Rocha O EMPREENDEDOR E A CONTABILIDADE)

Mesmo o Brasil sendo um dos cinco maiores empreendedores do mundo é necessário uma estabilidade empresarial e uma boa organização pois, muitos fracassam pelo simples fatos de não contabilizar suas finanças, gerando gastos mútuos.

A importância da contabilidade é essencial para qualquer empresa, pois é necessário um balanço geral das finanças, um controle mensal dos gastos e lucros para que assim a empresa alcance um equilíbrio e não venha a falência.

2. Conceito de funções administrativas

Segundo Chiavenato (2000), que defendeu a termo teoria neoclássica, um exagero em sua definição tendo em vista diversos autores não estão preocupados em se alinhar dentro de uma organização comum. Assim esses autores são unânimes e formam um movimento heterogêneo. As teorias defendidas por esses autores são: a ênfase nos princípios gerais da administração, nos objetivos e nos resultados, ecletismo.

A ênfase principal da administração é o planejamento, organização, direção e controle, na qual segue a linha defendia por Fayrol.

a. Planejamento

Chiavanato (2000, pág. 195) diz que “planejar é definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcançá-los”. Ferreira e Souza (2001, pag. 36), em uma analogia do “planejar é (...) saber onde queremos chegar e prever as providencias que precisam ser tomadas para garantir uma viagem segura e bem sucedida”. Faria (1997, pág. 71) afirma que “o planejamento determina os objetivos a atingir e os tipos de controle necessário que a administração da empresa deverá adotar”.

Todos os conceitos afirmados acima são importantes e não devem ser ignorados. Pois o planejamento, no entanto, é apenas duas formas básicas em uma empresa: o objetivo e a forma de alcançar o objetivo.

Quando o planejamento começa a ser estudado em instituições de ensino superior, pode-se observar a importância do nível estratégico. Sousa (2000) aponta a importância do planejamento nos quatro tipos de avaliação institucional: na revisão institucional externa, na revisão institucional por pares, na auto-revisão institucional e nos níveis de revisão e avaliação.

Na revisão institucional externa, Sousa (2000, pág. 7) destina-se a entender “objetivos e expectativas governamentais e do público em geral”. Neste ponto é mencionado os objetivos, um dos comportamentos do planejamento.

A auto-revisão instituição é considerada a parte essencial do planejamento. Observe o que Sousa (2000, pág. 10) afirma:

“A auto-revisão institucional é aquela estabelecida e dirigida pela própria instituição, para atender aos seus objetivos. Embora controlada pela instituição, a auto-revisão pode contar com especializações pares, para estabelecer planos de ação ao longo prazo, fornecer base para esforços de melhoria institucional, identificar problemas da instituição, estabelecer propriedades para a contenção realocação de recursos, formulação pedagógica etc.”

Segundo Sousa (2000, pág. 10) “o crescente interesse por revisões institucionais em todos os níveis e à superposição entre elas e a avaliação de programas”. É um processo que vem sido adotados por vários países para evitar a existência de conflitos de interesse entre os apoiadores.

b. Organização

A organização segundo Faria (1997. Pág.81), é “o estabelecimento de uma estrutura formal de autoridade,