Contexto Empresarial

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 REFERENCIAL TEORICO 4

2.1 CONCEITO DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 4

2.2 DEFINIÇÃO DE PATRIMONIO 4

2.2.1 Definição de Patrimônio Segundo Ricardo J. Ferreia 4

2.2.1.1 Bens 4

2.2.1.2 Direitos 4

2.2.2 Definição de Patrimônio porJosé Manoel da Costa 4

2.2.2.2 Direitos 4

2.2.2.3 Obrigações 4

2.2.3 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4

2.2.3.1 Definição de Patrimônio Líquido por Osni Moura Ribeiro 4

2.2.3.2 Bens 4

2.2.3.3.O brigações 4

2.2.4. Aspecto Qualitativo e Quantitativo do Patrimônio 4

2.3 ORIGEM DE RECURSOS 4

2.4 ANÁLISE DE MERCADO 4

2.5 DEMANDA, OFERTA E EQUILIBRIO DE MERCADO 4

2.5.1Demanda 4

2.5.2 Oferta 4

2.5.3 Equilibrio de Mercado 4

2.5.3.1 Estruturas de mercado 4

2.6 CONTABILIDADE SOCIAL COMO FERRAMENTA DE INFORMAÇÃO PARA A RESPONSABILIDADE SOCIAL 4

3 CONCLUSÃO 5

REFERÊNCIAS 8

1 Introdução

Estudos e análises são uma forma de se conhecer melhor determinados assuntos. Realizou-se este estudo então com intuito de conhecer e compreender alguns dos conceitos relacionados à Teoria Clássica da Administração, desenvolvida por Henri Fayol (1841-1925) e suas funções administrativas e também alguns conceitos relacionadas à Contabilidade e Economia.

A contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de orientar, controlar e registrar os atos e fatos da administração econômica. Tem como objeto de estudo o patrimônio, portanto a contabilidade considera o patrimônio como fator principal. Este trabalho mostra portanto alguns conceitos relacionados à contabilidade, expondo as diversas definições de patrimônio e seus componentes baseados em três autores.

Envolvendo ainda a economia, busca explorar os estudos sobre as diversas fontes de recursos, a importância da análise de mercado, sua necessidade e melhor metodologia de desenvolvimento.

Serão apresentados também os principais pontos para o equilíbrio de mercado, oferta e demanda. E ainda a contabilidade social e suas responsabilidades.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CONCEITOS DE FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Segundo Chiavenato (2003) Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) é uma escola ou uma linha de estudos sobre a administração em seus diferentes níveis e sobre a busca pela máxima eficiência, desenvolvida pelo engenheiro Henri Fayol (1841-1925) a partir da década de 1910. Caracteriza-se ainda pela ênfase na estrutura organizacional e pela visão do homem econômico. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção).

Henri Fayol defendia princípios semelhantes aos que Frederick Winslow Taylor defendia na Europa, baseado em sua experiência na alta administração, porém seus estudos não foram divulgados de imediato, o que fez com que outros estudiosos da administração científica não conhecessem seus trabalhos.

Os princípios gerais da administração (planejamento, organização, direção e controle) segue basicamente a linha defendida por Fayol. Ainda que passados muitos anos após o desenvolvimento da Teoria Clássica da Administração esses princípios se mostram atuais, estes foram apenas adequados à nova realidade empresarial, formando um processo administrativo interativo, recursivo e dinâmico.

Segundo Idalberto Chiavenato (2000) O Planejamento é usado para definir uma missão, formular os objetivos, definir os planos. “Planejar é definir os objetivos e escolher antecipadamente o melhor curso de ação para alcança-los” (Chiavenato,2000, p.195).

Chiavenato (2000) aponta ainda a existência de três níveis de planejamento: estratégico que é orientado em longo prazo, este abrange a empresa como um todo. O planejamento tático é mais detalhado, orientado à médio prazo. Abrange cada unidade da empresa separadamente. Já o planejamento operacional é orientado em curto prazo, refere-se à execução das atividades da empresa.

Ainda segundo Chiavenato (2003), a Organização é uma função administrativa que complementa a função de planejamento, é usada para dividir o trabalho, designar tarefas, agrupar as atividades, alocar recursos (Humanos, materiais, patrimoniais, financeiros, tecnológicos), definir autoridades e responsabilidade. Isto é para atingir seus objetivos, as empresas devem se tornar eficientes para alcançar a máxima da eficiência no desempenho de suas tarefas (Chiavenato, 2003).

O Controle define padrões, monitora o desempenho (pessoas e equipamentos) ou valores de uma variável dentro de limites pré-estabelecidos, avalia os resultados. Controle é uma função que guia as atividades exercidas para um fim previamente determinado (Chiavenato, 2003, p.64)

I- As fontes do controle são: Legitimidade do negócio, leis, éticas e acionistas.

II- Tipos de Controle: Centralizados (quando os níveis mais altos de gerência têm que aprovar todas as decisões não rotineiras) e descentralizados (quando as gerências de níveis médios e baixos podem aprovar decisões não rotineiras).

A Direção tem como função principal dinamizar o processo de trabalho através da ativação das pessoas (Ordem/Instrução, Comunicação, Motivação, Coordenação e liderança).

2.2 DEFINIÇÕES DE PATRIMÔNIO

2.2.1 Definição de Patrimônio Segundo Ricardo J. Ferreira,

Segundo Ricardo J. Ferreira, patrimônio pode ser definido como o conjunto de