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Desafio de Desenvolvimento Social

Por:   •  23/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.355 Palavras (14 Páginas)  •  177 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

1° SEMESTRE

DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL

Feira de Santana

2011

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Desafio de Aprendizagem

O apagão profissional e o futuro do país

 Introdução

Apagão profissional é o mesmo que apagão de mão de obra, isso ocorre devido à falta de profissionais qualificados. São poucos os profissionais prontos, com experiência, faltam profissionais em todas as áreas e de todos os níveis.

A disputa das empresas por profissionais é boa para quem procura uma vaga ou quer mudar de emprego. Mas se o crescimento do Brasil continuar num ritmo forte há um risco muito grande de faltar trabalhador. Os especialistas alertam que em alguns setores já existe um apagão de mão de obra. Nós já estamos vivendo isso de Norte a Sul do Brasil. Esse apagão que a gente chama apagão de talentos, porque qualquer pessoa, em qualquer nível, pessoas semi qualificadas estão faltando, afirma o diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos, Luis Edmundo Prestes Rosa.

Oportunidades e ameaças presentes no cenário global.

O que acontece agora é que as empresas estão sendo submetidas à boa vontade e ao leilão dos melhores profissionais. Isso é uma situação muito positiva, mas, perigosa pro país. Pois corre o risco e o perigo de não encontrar profissionais. Este é um momento diferente de outros em que o país experimentou o crescimento econômico. Se nós fossemos varrer a história e observar na década de 30, nós estávamos ali com o esforço de Getúlio Vargas no plano de obras mostrando que esse país precisava ser construído. Tem depois com JK, o plano de metas. Tivemos um problema severo na economia brasileira na década de 80 e aí depois na segunda metade da década de 90 retomamos a um certo crescimento e agora esse crescimento no esplendor falta profissionais.

 Assim sendo, faz-se necessário pensar em soluções como, horário flexível, tempo para dedicar em projetos voluntários, tempo para estudar ou se relacionar com outros profissionais. O trabalho não pode ser medido somente por horas dentro de um escritório. Estamos migrando para outras possibilidades, tele-trabalho, profissionais que produzem idéias, relações de interdependência. O mundo avança nas inovações tecnológicas, mas ainda engatinha nas inovações de ambientes e pessoas. O apagão profissional está sinalizando a dificuldade de retenção dos talentos. As organizações que ousarem nesse sentido, terá anos luz de vantagem, por que pessoas é que fazem a equação abaixo funcionar:

Idéias + ações = resultados

Para suprir esse verdadeiro apagão de profissionais no setor, as empresas têm que estar disposta a investir. Oferecendo bônus de entrada, participação nos lucros, e para os mais experientes, bônus de retenção, além do aumento médio de cerca de 40% da remuneração direta.

O profissional de Serviço Social e sua relação com os outros.

É importante e fundamental a educação para o assistente social, pois a mesma envolve aprendizagem e subsídios teóricos para posteriores intervenções, a convivência em sociedade só faz sentindo quando reconhecemos a importância do outro, aprender a viver com as diferenças e amenizar os conflitos. É preciso além dos saberes científicos técnicos e profissionais, conhecerem as diferenças entre as pessoas, respeitar essas diferenças, ser dinâmico, estratégico, aprender a conviver e se adaptar a realidade da sociedade.

A atuação de profissionais competentes, comprometidos e participativos se faz de fundamental importância, dentre eles, o Assistente Social. Há a necessidade da inserção profissional, nesse contexto, ocorrer de forma equilibrada e cuidadosa, crítica e construtiva, discernindo claramente a contribuição que o Assistente Social pode trazer para um trabalho de qualidade social.

A postura dos Assistentes Sociais é a de buscarmos uma compreensão real e equilibrada do seu papel na sociedade, tendo compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional, empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças.

Outro fator condicionante na sua área de atuação é ter conhecimento do assunto em questão, para que possa transmitir informações com clareza e, com a certeza de que o receptor tenha entendido com facilidade. Usando sempre a imparcialidade.

A profissão segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) é um documento que reconhece, nomeia e codifica títulos e conteúdos das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Tem como função, tanto servir como instrumento básico de informação para indicar a conformação do mercado de trabalho, como para definição e execução de políticas e programas de equilíbrio deste mercado. Destina-se ao desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre mercado de trabalho, política de emprego e de formação profissional, orientação para definição e investimentos tecnológicos e como base informativa para os censos demográficos.

Enfim, consiste em uma fonte de informações sobre todas as ocupações existentes no mercado de trabalho brasileiro.

Com relação à profissão do serviço social ela está inscrita e regulamentada sob a Lei nº8.662, de 07 de junho de 1993 - Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências.

Descrição Sumária

Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, comunidade e instituições sobre direitos e deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejam, coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional (seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras), atuando nas esferas pública e privada; orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionados à economia doméstica, nas áreas de habitação, vestuário e têxteis, desenvolvimento humano, economia familiar, educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham tarefas administrativas e articulam recursos financeiros disponíveis.

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