Descrição de argumentos e reflexões sobre as ciências sociais e do papel que ele desempenha na sociedade, utilizandolivros, filmes e documentários
Pesquisas Acadêmicas: Descrição de argumentos e reflexões sobre as ciências sociais e do papel que ele desempenha na sociedade, utilizandolivros, filmes e documentários. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: vianaa • 14/11/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 2.755 Palavras (12 Páginas) • 466 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ________________________________________________________ 03
A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE _______________________________ 04
TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE __________________________________ 06
DIVERGÊNCIAS SOCIAIS ______________________________________________ 07
DESIGUALDADE SOCIAL ______________________________________________ 09
EXPLORAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ____________________________________ 11
CONCLUSÃO _________________________________________________________ 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS _______________________________________ 13
INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é relatar argumentos e reflexões sobre as Ciências Sociais e o papel que ela desempenha na sociedade, utilizandolivros, filmes e documentários.
Entender que a Sociologia é importante para as Ciências Sociais, porque reside no fato de ela constituir-se em uma ferramenta muito útil para compreendermos os fenômenos sociais, tanto amplos, de caráter macro, quanto menores, de caráter micro e mais regionalmente ou comunitariamente localizados.
Definir o que é cultura, indivíduo e sociedade, pois para compreender o comportamento humano, suas ações e reações a uma determinada situação, é necessário entender o contexto social que o mesmo está inserido, quais são suas visões e suas limitações de pensamento. Indivíduo, cultura e sociedade estão ligados uns aos outros, e não se pode entender um sem antes entender o outro.
Retratar e criar situações cotidianas de desigualdade social, relacionando tais fatores com os fundamentos sociológicos, através de um texto crítico-reflexivo sobre os documentários do tema, e de imagens que mostrem essas divergências sociais.
Refletir sobre situações do dia-a-dia sobre a exploração do meio ambiente por meio de um texto crítico-reflexivo.
1. A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA REALIDADE
A obra mostra o que constitui a realidade cotidiana do mundo. Segundo o autor, para entender a realidade da vida cotidiana é necessário ter ciência de que a filosofia é inerente a essa construção.
O autor entende que a melhor técnica de para atender a natureza dessa realidade é a fenomenologia, já que essa se constitui como uma técnica descritiva empírica, mas não cientifica do ponto de vista de ciência empírica.
O senso comum tem diversas interpretações sobre a realidade cotidiana, sobre os objetos se apresentam a consciência como sendo de diferentes esferas da realidade. Segundo o autor a realidade se forma a partir da relação com outro. Mas o sentido de realidade nesse livro é de coisas corpóreas ou materiais, ou seja, eu chamo de realidade objetiva as coisas que eu sei que existem porque são corpóreas (corpóreas no sentido de possuir significado). Por exemplo, devemos ter na mente como saber reconhecer seus semelhantes que se deparam na vida diária e ciência sobre os desencarnados que aparecem em meus sonhos.
Não posso dizer que aquele sujeito que morreu e apareceu no meu sonho é real, mas eu posso dizer que ele já foi real e que ele ainda está em minha realidade por meio da lembrança. Logo, devemos entender o mundo como tendo múltiplas realidades, porém, dentro dessas realidades a mais importante é aquela da vida cotidiana e essa é a predominante.Estendendo a realidade da vida diária como sendo ordenada em padrões que são independentes, ela aparece ordenada por objetos que já estão lá antes da minha entrada em cena, por exemplo, o ônibus que pego diariamente esta lá independente de mim, ele vai passar, as pessoas vão trabalhar e etc. A realidade está organizada em torno do aqui, do meu corpo e do “agora”, esse é o foco da minha atenção.
A realidade é muito grandiosa e por isso as pessoas a recortam, ou seja, tiram um pedaço para si para que possam viver nela. O autor diz que as coisas ganham significados por meio da linguagem que delimita as coordenadas davida e enche os objetos de significados. A realidade é uma construção de uma cadeia de sintetizastes que surgem da idéia de alguém. A realidade cotidiana é controlada por variáveis que são tempo e espaço e isso mostra que a vida cotidiana é abandonada por diversos graus de proximidade de objetos. Ela muda de acordo com tempo e espaço, o que era ontem amanha será outra coisa por conta dessas variáveis. A realidade mais próxima é aquela que o corpo está invólucro, pois essa zona contém o mundo do meu alcance, essa realidade é a que eu posso modificar.
A realidade cotidiana é sempre partilhada e o mundo mais coerente é a interação que ocorre frente a frente, lembre-se que a realidade objetiva esta muito ligada ao corpóreo, sendo que a realidade pode ser composta por um fator subjetivo não tangível, mas mesmo não sendo tangível faz parte darealidade objetiva de modo subjetivo.
Segundo o autor, a subjetividade do outro, eu só tenho acesso por meio de um numero de indicadores corporais ou descritivos e até mesmo por meio de objetos que representam a representação da subjetividade do outro. Por exemplo, se eu vejo um sorriso, percebo que o outro está feliz, a felicidade é algo subjetivo, se vejo lágrimas percebo outra subjetividade do outro. Ou se eu vejo no escritório de um empresário uma cadeira que parece ser muito confortável imagino que esta pessoa goste de conforto, sei disso por meio dos indicadores. Sendo assim, sempre estou rodeado de objetos que indicam as subjetividades dos outros mesmo quando não os conheço bem ou se nunca tive contato com eles. Pois todo e qualquer objeto é dotado de marcos da produção humana.
O processo tipificador é o mediador entre idéia e cotidiano. É como se esse processo fosse um banco de dados onde armazeno as idéias de como as coisas são concretamente falando. O ganho que isso trás é que cada indivíduo pode prever ações do outro. Esse controle é muito interessante quando se vê a divisão de trabalho, pois o livra da tensão, poupa tempo e esforço nas tarefas em que estejam empenhados. Isso significa que os envolvidos estão construindo um fundo no sentido acima expostos que servirá para estabilizar suas ações juntas e separadas.
Para que
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