ED - VHG

2.1 Teoria da Administração Cientifica:

Criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX, é um modelo de administração, baseado na aplicação de métodos científicos. Intuito de melhorar custos e benefícios aos sistemas produtivos, conseguindo que o trabalhador produzisse mais em mentos tempo e diminuindo gastos de produção.

2.1.1. Fundamentos da Teoria:

Taylor apresentou seus estudos, porém com maior ênfase em sua filosofia, e introduziu os 4 quatro fundamentos da administração científica:

Fundamento de Planejamento – Substituição de métodos empíricos por procedimentos científicos, o trabalho deve ser planejado e testado, a fim de reduzir e racionalizar sua execução e não improvisado a julgamento individual.

Fundamento de Preparo – Procurar e selecionar operários com suas aptidões e então prepara-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, para atingirem a meta estabelecida de acordo com o método planejado.

Fundamento de Controle – Monitorar se o trabalho está bem feito, controlar o desenvolvimento do trabalho.

Fundamento da Execução – Distribuir as atividades e responsabilidades para que o trabalhador ganhe autonomia.

2.1.2. Identificação de Práticas de Gestão em relação à produção de bens ou serviços:

Autor: Harrington Emerson.

Método/Prática: Supervisionar as operações feitas pelos colaboradores.

Funcionamento dos métodos: Ao final de cada produto acabado ou operação, o supervisor confere se o mesmo encontra-se em bom estado para venda. Procura verificar se atende aos requisitos atribuídos aos produtos ou operações.

Responsável: José Carlos (Diretor).

Frequência de aplicação: A frequência é feita diariamente ao término de cada operação.

Abrangência: Toda área técnica e operacional.

Desde quando é aplicado: Desde da criação da empresa, vem utilizando esse método.

Autor: Henry Ford.

Método/Prática: Inovações, melhorando a forma de trabalho, eliminando tempo e desperdício ocorrendo o aumento da produção.

Funcionamento dos métodos: Em reuniões, procuram discutir ideias que melhore o desempenho das operações, beneficia os colaboradores, diminui o tempo de execução e aumenta a produção.

Responsáveis: José Carlos (Diretor) e Izabel Cristina (Gerente).

Frequência de Aplicação: Desde a criação do Fordismo em 1903, vem sendo aplicado os métodos de Ford.

Abrangência: Controle Operacional.

Desde quando é aplicado: Início do Século XX.

2.1.3 Análise e sugestão de melhorias:

Atualmente os métodos são mais especializados e eficientes, por exemplo, o uso da tecnologia beneficia as operações, exemplos: máquinas, processos, produtos, vendas. Os métodos hoje são cada vez mais aperfeiçoados para o cotidiano.

Antigamente o salário dos operários eram bem valorizado, ao contrário dos dias de hoje. Os colaboradores tinham mais incentivos financeiros, atualmente a mão de obra humana é trocada por máquinas.

2.2 Teoria Neoclássica

2.2.1 Fundamentos da Teoria Neoclássica

A Teoria Neoclássica enfatiza bastante os aspectos práticos da Administração, sem abrir mão de seus conceitos teóricos.

A Teoria Neoclássica coloca grande ênfase nos objetivos e nos resultados, pois

para ela as organizações existem para alcançar objetivos e produzir resultados, e

é em função dos objetivos e resultados que a organização deve ser dimensionada,

estruturada e orientada.

A teoria Neoclássica trouxe conceitos importantes, como a relação entre Eficácia e Eficiência, Centralização e Descentralização, e a Hierarquia do Planejamento.

As principais características são:

Ênfase na prática da administração.

Reafirmação dos postulados clássicos.

Ênfase nos princípios gerais da administração.

Ênfase nos objetivos e resultados.

Ecletismo nos conceitos.

Ênfase na departamentalização.

Principais autores: Peter F. Drucker, Willian Newman, Ernest Dale, Ralph C. Davis,

Louis Allen e George Terry.

2.2.2 Identificação da Estrutura Organizacional da empresa/organização.

Autor: Peter F. Drucker

Prática identificada: Descentralização da empresa/Divisão do trabalho.

Funcionamento dos métodos: O Sr. José Carlos é o responsável pela empresa, mas permite que seus funcionários tenham autonomia em executar os trabalhos e opinar para melhorias aplicadas no funcionamento da empresa. Apesar de estar sempre presente e supervisionando, permite e acredita que a tomada de decisão pode ser mais rápida e eficiente pelo próprio executor do trabalho.

Autor: Ralph C. Davis

Prática identificada: Planejamento, organização e controle.

O Sr. José Carlos é muito organizado, faz todo o planejamento e controle da empresa. Acompanha os processos junto com os seus colaboradores. Aplica a medida de prevenção de novas falhas ou erros nos processos discutindo os acontecimentos do dia a dia para que não ocorra novamente no futuro. Acredita que o controle contribui para alcançar os objetivos e ajuda a diminuir os desperdícios e retrabalho.

“visa fazer com que aquilo que é feito seja feito exatamente de acordo com o

que se pretendia fazer”

2.2.3 Análise e