ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Ii
Por: J.LOPPES • 4/4/2019 • Trabalho acadêmico • 8.293 Palavras (34 Páginas) • 226 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
licenciatura em geografia
liane maria rodrigues da cunha
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Ii
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Cruz Alta - RS
2017
liane maria rodrigues da cunha
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ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ii
Relatório do Estágio Obrigatório lI do 5º semestre do Curso de Licenciatura em Geografia apresentado à Universidade Norte do Paraná- UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção da aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório lI.
Orientadora: Prof.ª. Maristela Teresinha Spanemberg.
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.Cruz Alta - RS
2017
SUMÁRIO
2. ESTUDO DE ARTIGO – Carga horária 14hs. 3
3. ANÁLISE DOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN) - Carga horária 16hs ............................4
4. ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA - Carga horária 16hs. 10
5. ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE - Carga horária 4hs. 11
5.1 PROFESSOR (A) REGENTE: 11
5.2 PROFESSOR (A) SUPERVISORA: 12
6. OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE GEOGRAFIA – Carga horária 18hs. 14
6.1 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 1: 6º ano 14
6.2 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 2: 7º ano. 17
6.3 DIÁRIO DE OBSERVAÇÃO 3: 9º ano. 19
7. ELABORAÇÃO DE PLANO DE UNIDADE - Carga horária 20hs. 21
7.1 IDENTIFICAÇÃO: 21
7.2 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS: 21
7.3 OBJETIVOS: 21
7.4 METODOLOGIA: 22
7.5 RECURSOS DIDÁTICOS: 22
7.6 AVALIAÇÃO: 22
8. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE - Carga horária 4hs...............22
9. REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA) - Carga horária 6hs. 22
10. ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO - Carga horária 16hs. 23
11. ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O ESTUDO DA GEOGRAFIA LOCAL 24
12. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PARA O ESTUDO DA GEOGRAFIA LOCAL-
Carga horária 4hs. 26
CONSIDERAÇÕES FINAIS 27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27
2. ESTUDO DE ARTIGO – Carga horária 14hs.
O Programa Nacional do Livro Didático e as Mudanças nos Processos de Avaliação dos Livros de Geografia (Maciel, Gisele Neves).
O presente texto faz uma análise das mudanças que ocorreram no processo de avaliação dos livros didáticos.
Foi através do Decreto nº 91.542 de 19/08/85 que se criou o Programa Nacional do Livro Didático (Brasil), sendo que 2001 foram registrados no Guinnes Book como o maior programa de avaliação e distribuição de livros didáticos do mundo, substituindo assim o Programa do Livro Didático do Ensino Fundamental (PLIDEF) passando a ser distribuídos os livros com recursos do Governo Federal.
Na década de 1990 entendeu-se que era preciso distribuir os livros e também avaliar a qualidade das obras.
Em 1993 a pedido do Ministério da Educação e Cultura (MEC), realizou-se uma avaliação dos livros que não contentou autores, editoras, pois os mesmos não conheciam os critérios de avaliação.
A partir de 1996, somente os livros didáticos aprovados pela avaliação pedagógica iriam ser adquiridos, passando assim as editoras a se escreverem através de edital, a avaliação é feita por equipes de pareceristas vinculados as instituições de ensino superior que irão realizar a avaliação, professores escolhem as coleções e finalmente os alunos receberam os livros. O MEC se encarrega das questões operacionais e os recurso financeiros, sendo os valores repassados às editoras e definido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE.
Para as editoras tornou-se um negócio cada vez mais atraente vistos que os livros são adquiridos por empresas privadas com recursos públicos.
Em 2002, ocorre mudança no processo de avaliação que passa a ser por “coleções e não mais livros isolados, com o objetivo de garantir o desenvolvimento curricular” (BRASIL, GLDG, 2001, p. 15). A qualidade das coleções continuou sendo através das “estrelas”.
Na avaliação de 2005 nos livros aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático (2005 quando da realização de mestrado (Maciel, 2008) muitos erros foram encontrados, erros específicos sobre o estudo de Santa Catarina e referências equivocadas sobre o desenvolvimento econômico da região sul). Em 2008 foram mantidos os mesmos critérios eliminatórios e classificatórios.
Observando um livro do 7º ano aprovado no Programa Nacional do Livro Didático de 2008 mantinha-se o mesmo equívoco conhecido na avaliação de 2005.
Em 2011 na edição do Programa Nacional do Livro Didático, mantem-se que os livros didáticos apresentem conceitos, informações, procedimentos corretos e atualizados (BRASIL, GLDG, 2010, p. 11).
Apesar dos erros ocorridos por até cinco edições em coleções podemos dizer que o Programa Nacional do Livro Didático, trouxe grande contribuição quanto à distribuição de material didático gratuito aos alunos de toda rede pública de ensino.
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