Execução do título. Teoria geral. Princípios
Ensaio: Execução do título. Teoria geral. Princípios. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paticcie • 1/7/2014 • Ensaio • 3.741 Palavras (15 Páginas) • 311 Visualizações
Título Execução. Teoria geral. Princípios.
Número de aulas por semana 2
Número de semana de aula 1
Tema O processo de execução. A etapa executiva. Conceito e finalidade da execução. Princípios.
Objetivos Conhecer as características principais da execução, bem como os princípios reitores da matéria.
Reconhecer as diferenças entre os modelos executivos, sobretudo entre a execução definitiva e provisória.
Diferenciar o processo ou etapa de execução dos demais (conhecimento e cautelar)
Estrutura de conteúdo 1. O processo de execução.
2. A etapa executiva.
3. Conceito e finalidade da execução.
4. Princípios.
Aplicação prática e teórica 1a questão. David é credor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) de Igor, dívida esta representada por uma nota promissória não quitada no vencimento. Ele o procura com o intuito de reaver a quantia devida, mais os acréscimos legais. Indaga-se: você, na condição de advogado, deverá propor que medida visando a satisfação do direito de crédito de Lourenço? Fundamente a resposta.
2a questão. Assinale a alternativa correta a respeito da execução:
a) nas execuções, tem plena aplicação o princípio in dúbio pro reo;
b) nas execuções, tem plena aplicação o princípio do menor sacrifício ao devedor;
c) nas execuções, tem plena aplicação o princípio da anterioridade;
d) nenhuma das alternativas é correta.
Título
Competência na execução. Execução definitiva e provisória.
Número de aulas por semana 2
Número de semana de aula 2
Tema Competência na execução. Execução definitiva e provisória.
Objetivos Conhecer as regras de competência para a execução.
Reconhecer a diferença de tratamento entre a execução lastreada em título executivo judicial e extrajudicial.
Diferenciar a execução definitiva da execução provisória.
Estrutura de conteúdo 1. Competência na execução.
2. Execução definitiva e provisória.
Aplicação prática e teórica 1a questão. Carlos promove demanda em face de Romeu, objetivando receber R$ 10.000,00 de danos morais, perante a 10ª Vara Cível da Comarca de Porciúncula. A sentença proferida pelo juiz acolheu integralmente o seu pedido. Pouco antes de dar início a fase executiva, Carlos descobre que todo o patrimônio de Romeu se encontra na cidade de Niterói – RJ. Em razão desta circunstância, Carlos peticiona requerendo que o juízo da 10ª Vara Cível decline de sua competência em prol de uma das Varas Cíveis da Comarca de Niterói, onde pretende dar início ao módulo de execução. Indaga-se: correta esta postura?
2a questão. Em relação à execução provisória é correto afirmar:
a) jamais pode ser fundada em título executivo judicial;
b) é sempre fundada em sentença com trânsito em julgado;
c) é fundada em decisão judicial impugnada por recurso recebido no duplo efeito;
d) todas as respostas acima estão erradas.
Título Partes no processo de execução. Responsabilidade patrimonial.
Número de aulas por semana 2
Número de semana de aula 3
Tema Partes no processo de execução. Responsabilidade patrimonial.
Objetivos Conhecer as regras que disciplinam os legitimados ativos e passivos para a execução.
Reconhecer quando é possível ocorrer hipótese de responsabilidade patrimonial secundária.
Diferenciar a responsabilidade patrimonial primária da secundária.
Estrutura de conteúdo 1. Partes no processo de execução.
2. Intervenção de terceiros.
3. Responsabilidade patrimonial.
Aplicação prática e teórica 1a questão. Pedro é credor de Getúlio e Marcos, por um crédito de R$ 55.000,00, proveniente de uma obrigação solidária. Este crédito está consubstanciado em duas notas promissórias, já vencidas. No entanto, Pedro optou por instaurar a execução apenas em face de Getúlio. Este, ao ser citado, protocoliza petição requerendo o chamamento ao processo de Marcos. Indaga-se: é possível chamamento ao processo neste caso? Fundamente a resposta.
2a questão. Assinale a alternativa correta, que diga respeito a legitimação ativa na execução.
a) O credor é legitimado passivo para promover a execução;
b) O Ministério Público é legitimado ativo para promover a execução, em todas as hipóteses em que o processo tratar de direitos individuais disponíveis;
c) A Defensoria Pública executa, em seu próprio nome (agindo como substituta processual), os títulos executivos judiciais em favor dos seus clientes e assistidos;
d) O Ministério Público é legitimado ativo para promover a execução, nos casos prescritos em lei.
Título
Fraude a credores, fraude a execução e fraude a alienação de bem penhorado.
Número de aulas por semana 2
Número de semana de aula 4
Tema Fraude a credores, fraude a execução e fraude a alienação de bem penhorado.
Objetivos Conhecer as regras que norteiam fraudes envolvendo alienação de bens.
Reconhecer
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