FAMILIA E SOCIEDADE
Ensaios: FAMILIA E SOCIEDADE. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: tatianemalves • 4/11/2013 • 930 Palavras (4 Páginas) • 402 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
FORMAÇÃO ECONÕMICA DO BRASIL
RA: 422141 - Edson Ribeiro dos Santos Filho
RA: 422161 - Flávia Viana Silva
RA: 409095 - Loyanne Karolyne Santana Alves
RA: 422196 - Tatiane Monsueth Alves
RA: 425651 - Valéria de Oliveira Fonseca
LEITURA: FONTE DE CONHECIMENTO
Atividade Pratica Supervisionada, Profº.Maria Clotilde Bastos disciplina:Formação econômica e política do Brasil; Serviço Social- 2ª série.
Sobradinho-DF
09/2013
Introdução
Etapa1
A primeira metade do século Brasil, O artista francês Jean Baptiste Debret, foi "convocado" pelo Príncipe Regente de Portugal, D. João VI - em 1816 a retratar todos os momentos ilustres da monarquia. Tal circunstância deveu-se à intenção da própria Coroa portuguesa em trazer cultura para o país, na ocasião, recém-ocupado pela nobreza há apenas 08 anos.
Também atuou com muita competência na fundação da Academia Imperial de Belas-Artes do Rio de Janeiro, contribuindo como professor, cumprindo desta forma outro desejo do Príncipe D. João VI. Neste período o Brasil encontrava-se em processo de formação de sua própria história, inclusive como nação independente.
É interessante notarmos que o cenário que antecedeu a vinda do pintor francês às terras brasileiras estava um tanto quanto conturbado. Não podemos esquecer que Napoleão praticamente expulsou a Coroa portuguesa, que na ocasião, fugira para o Brasil. Em 1808 D. João e mais 15 mil pessoas que acompanhavam a Corte, desembarcaram no Rio de Janeiro. Neste mesmo período, os portugueses estavam firmados diante das relações políticas e sociais, completamente cortadas com os franceses. Valéria Lima menciona que o Brasil desta época encontrava-se em plena formação e precisava de cultura, precisava de pessoas com capacidade de ensinar arte. Este também foi um dos principais motivos da convocação dos artistas ao Brasil. A dimensão de Debret não era diferente, pois fora convocado para atuar junto à Corte portuguesa e que também acabou desempenhando importante papel na Academia Imperial de Belas-Artes do Rio de Janeiro, como professor.
DEBRET: O ARTISTA OFICIAL DA CORTE, DA ACADEMIA ...
Valeria Lima menciona ainda um importante acontecimento quando da chegada de Debret ao Brasil, em 1816. Visto que tal feito coincidiu com a morte da então Rainha de Portugal, D. Maria I, o pintor francês estava incumbido, a partir de então, de retratar o funeral da Rainha e, evidentemente, a aclamação do novo monarca da Corte, inclusive o referido funeral. Paralelamente aos trabalhos de pintor e cenógrafo da monarquia, Debret exercia funções como membro fundador e pintor de história da Academia Imperial, conseguindo reunir condições no sentido de produzir novos artistas para o país.
Ele queria oferecer aos estrangeiros um panorama que extrapolasse a visão de um país exótico e interessante apenas do ponto de vista da história natural. Acreditava que o Brasil merecia estar entre as nações mais civilizadas da época e que a elaboração de uma obra histórica a seu respeito seria uma contribuição valiosa para que esta justiça se cumprisse "Ao longo de suas páginas”, Debret enfatiza o que considera os diferentes momentos da marcha da civilização no Brasil: “os indígenas e suas relações com o homem branco, as atividades econômicas e a presença marcante da mão de obra escrava e, por fim, as instituições políticas e religiosas”.
http://www.calendario.cnt.br/Debret/debret.htm
Castigos aos escravos
Família indígena
Família de caçadores africanos
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