FAMÍLIAS CONTEMPORÂNEAS.
Pesquisas Acadêmicas: FAMÍLIAS CONTEMPORÂNEAS.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Pimbinha • 13/5/2014 • 2.969 Palavras (12 Páginas) • 225 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
INTRODUÇÃO
Que a família é à base de tudo, isso nós já sabemos, embora nem todos tenham essa visão, mas é de extrema importância que seus membros mantenham a harmonia, a solidariedade, o respeito entre si, pois dentro de uma estrutura familiar devemos conservar o mais intenso valor, a união, possibilitando assim o crescimento e o desenvolvimento dos indivíduos na sociedade.
Os membros de uma família possuem tipos de formações morais diferentes, e isso é comum ocorre, mesmo estando de pessoas de uma mesma estrutura familiar, mas que pensam diferente umas das outras. E em meio á tantas diferenças que aprendemos a desenvolver nossos atributos, sentimentos, a nossa moral, proporcionando a nossa evolução pessoal e humana, e desenvolvendo a personalidade de cada um e sendo assim a família é a base para a formação do indivíduo.
A família constitui-se em um grupo social que varia de acordo com a sociedade na qual ela está inserida, cada indivíduo ao decorrer dos tempos vai adquirindo características comuns de outras pessoas na qual têm uma convivência familiar de modo que cada uma também possui a sua cultura particular. Atualmente, as pessoas parecem demonstra que perderam o sentido e o significado da palavra tradicional e por isso ocasionam essas mudanças radicais que muitas das vezes desestrutura toda uma estrutura familiar.
E entendendo a família como um processo social que vive de construções e mudanças, destacasse os novos "arranjos" familiares e suas perspectivas diante de direitos e mudanças sociais. Desse modo a sociedade contemporânea apresenta os mais diversos tipos de família.
DESENVOLVIMENTO
Família Tradicional
Esse tipo de família é constituída por dois adultos de sexo diferente, homem e mulher que vive maritalmente com os seus muitos filhos biológicos e/ou adotados numa mesma moradia, é o conceito da família tradicional de antigamente. Atualmente esse tipo de família não é predominante em nossa sociedade contemporânea, e consequentemente vem sofrendo variações, mudanças que são relativas e que de alguma forma modifica o verdadeiro significado da família tradicional.
Antigamente, essas famílias eram chefiadas pelos pais, eles que buscavam a todo custo o sustento da família, que resolviam todos os problemas familiares e sempre tinham razão. Mas com o passar dos tempos isso foi deixando de acontecer e por sua vez a mãe se destaca e passa a assumir o mesmo papel do pai na estrutura familiar. A mulher passou então a ganhar seu espaço, a trabalhar fora e contribuindo com a mesma responsabilidade do homem dentro de uma estrutura familiar, contribuindo financeiramente com as despesas sem deixar de cumprir seu papel fundamental de mãe dentro da estrutura familiar.
Tanto é verdade isso que o nosso Código Civil estabeleceu que cabe a ambos os cônjuges a assistência à família formada pelo casamento. Nesse tipo de família a quantidade de filhos foi diminuindo, talvez realmente pela a perda do sentido de tradição e assim nasce outro tipo de família.
AgregadosMonoparentais
Esse tipo de família é constituída por apenas um adulto e seu(s) filho(s).Infelizmente na maioria
dos casos, o adulto é uma mulher. Nos lares monoparentais chefiados por mulheres se observa que
raramente ela conta com algum tipo de apoio do pai de seus filhos, porque os maridos vão embora e
acaba sobrando para as mulheres à responsabilidade de manter a harmonia familiar com seus filhos.
Nestas condições a mulher se vê responsável pela família e apesar das dificuldades encontradas
assume uma dupla jornada de trabalho na tentativa de suprir as necessidades. Às vezes sem alternativas melhores de trabalho, o papel a elas atribuído é o da esfera doméstica, principalmente no cuidado dos filhos, que amplia consideravelmente sua jornada de trabalho e de responsabilidades, fragmentando o uso de seu tempo e de suas atividades. É observável que este tipo de família cresce principalmente entre as famílias mais pobres e que às vezes os filhos não são adultos, diante disso é a mãe que fica com a responsabilidade acumulada pelo sustento da família e com o cuidado com a casa e com os filhos. Infelizmente essas famílias são alvos de discriminação social, em especial as mães solteiras e divorciadas.
Famílias Recompostas
Esse tipo de família é constituída por pessoas que já tiveram seu primeiro casamento. Esses segundos casamentos estão relativamente generalizados na nossa sociedade e podem acontecer em várias circunstâncias que obedecem as diferentes combinações possíveis.
Uma dessas combinações é a situação de um segundo casamento entre pessoas jovens e que não trazem filhos do casamento anterior. Desta forma os dois se uniram e a partir dessa união nascerão os filhos. Vão recompor uma nova historia entre pessoas mais experientes, por já terem vivido uma historia que infelizmente não deu certo. Outra combinação inclui a existência de filhos de casamentos anteriores que passam a viver numa mesma casa com o novo conjugue. “Tu não mandas em mim porque não és nada meu” Esta com certeza é por ventura uma frase que muitos já ouviram. É uma frase de carga negativa que, sobretudo quando é dita às vezes sensibiliza as pessoas, pois são realmente casadas, mas não possuem nenhum parentesco com os filhos de seu conjugue. Essas famílias recompostas vivem uma relação complexa que acaba envolvendo os filhos, os quais pode se chamar de meus, teus ou nossos. O afeto e a partilha de uma vida em comum talvez se sobrepõem a questão do laço sanguíneo. A família recomposta talvez seja a mais complexa de que qualquer outra.
Entretanto, os filhos mantêm os laços com seus familiares biológicos, e quando isso acontece o segundo casamento dos seus pais com outras pessoas traz para suas vidas um novo grupo de pessoas e de relações familiares diferentes. Desde modo as pessoas que compõem
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