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FUNDAMENTOS EM ADMINISTRAÇÃO III

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Por:   •  7/6/2013  •  2.143 Palavras (9 Páginas)  •  481 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 4

3 CONCLUSÃO ....................................................................................................11

REFERÊNCIAS .................................................................................................... 12

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por finalidade mostrar a importância do Administrador: COM ABRANGÊNCIA EM VÁRIOS CAMPOS DA ADMINISTRAÇÃO, O Estudo de caso citado nos dá a real importância de o administrador ser apto à função a que foi designado.

O presente trabalho vem demonstrar, a importante contribuição que a Administrador traz, e tem como objetivo utilizar as informações para fins gerenciais, administrativos e principalmente em relação aos funcionários, auxiliando assim no processo de gestão das empresas, contribuindo não só com dados que permitam o planejamento e controle das atividades, mas que também forneçam elementos que deem suporte às decisões. Este trabalho desenvolveu-se sob forma bibliográfica, onde a teoria busca identificar as causas do problema e suas soluções.

2 DESENVOLVIMENTO

O Brasil, conhecido mundialmente como o país tropical possui um extremo potencial turístico de norte a sul. Com cidades repletas de belas praias, serras, cachoeiras, dunas, florestas, grandiosos festivais de música, amplos centros para compras, dentre outros encantos, possui imponentes atrativos que tem fomentado a procura de pessoas por agencias de turismo para melhor organizar suas viagens tanto nacionais quanto internacionais.

2.1 Aspectos referentes á Contabilidade de Custos

O presente trabalho iniciou-se através de uma pesquisa realizada com agencias de turismo, no sentido de verificar como estas realizam os cálculos referentes aos pacotes de viagem que são oferecidos aos clientes. As informações obtidas puderam estabelecer relações claras com as práticas contábeis estudadas em sala de aula, uma vez que os valores de pacotes de viagens ofertados aos clientes são estabelecidos a partir de cálculos referentes à contabilidade de custos.

Esse ramo da contabilidade se destina a produzir informações para diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, e de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões, bem como tornar possível a alocação mais criteriosamente possível dos custos de produção aos produtos, como descreve LEONE (1997).

Segundo o autor, a contabilidade de custos consiste na aplicação da técnica contabilística aos fenómenos internos da empresa, que ocorrem na área da produção, comercial, administrativa, financeira, com dois objetivos principais: a avaliação dos bens produzidos e vendidos e o controle das condições internas de exploração.

Fazendo analogia com essas informações e com os dados obtidos na pesquisa sobre a maneira que as agencias de turismo estabelecem os valores de pacotes de turismo. Encotra-se assim valores de hospedagens diárias, transporte aéreo, transporte terrestre, incluindo despesas com funcionários e administrativas da agencia, guias turísticos, seguros, quantidade de pessoas que irão participar de determinado pacote, localidade do destino, época do ano, locais a serem visitados, shows, e etc. Nesse sentido, provavelmente o pacote buscado por Maria, continha despesas com transporte, hospedagem e alimentação para o período de um final de semana. Para tanto, considera-se que o valor do pacote mais os juros seria de R$ 3.200, 00 reais parcelado em dez vezes de R$ 320,00.

2.2 Aspectos referentes ao Direito Empresarial e Trabalhista

A situação exposta no estudo de caso aponta que a cliente chamada Maria ao buscar os serviços oferecidos pela Agencia de Viagens Vida Boa teria sido lesada. Uma vez que sofreu cobrança indevida de um pacote de turismo tendo inclusive, seu nome incluso no cadastro de inadimplentes e passado constrangimento por ser cobrada em seu local de trabalho. Esse transtorno teria sido ocorrido por erro de uma funcionária da empresa, tendo em vista que Maria desistiu do plano e não havia assinado nenhum contrato de pacote de viagem que justificasse a referida cobrança pela agencia de turismo ou pela financiadora do pacote.

Diante da situação explanada é possível afirmar que a cliente poderia sim, mover uma ação judicial contra a empresa conforme aponta COELHO (2008)estando baseada no Código de Defesa do Consumidor, uma vez que este proíbe que o consumidor seja exposto a situações vexatórias quando de uma cobrança.

Os dispositivos e princípios que teriam sido violados pela empresa seriam referentes à moral, tendo em vista que sobre o dano moral infere-se que é aquele que traz como consequência ofensa à honra, ao afeto, à liberdade, à profissão, ao respeito, à psique, à saúde, ao nome, ao crédito, ao bem estar e à vida, sem necessidade de ocorrência de prejuízo econômico, como se infere dos art. 1º, III, e 5º, V e X, da Constituição Federal, e que acarreta ao lesado dor, sofrimento, tristeza, vexame e humilhação. (GONCALVES, 2008).

A ação judicial movida por Maria deveria ser ajuizada em face da empresa Vida Boa, haja vista que a cliente manteve contato apenas com a agencia e não com a financiadora, muito menos assinou o contrato referente às cobranças indevidas desta, o que poderia justificar que a cliente movesse a ação contra a própria financiadora. É importante salientar que a vendedora que manteve contato com a cliente representa a empresa, e nesse sentido a ação movida deve ser frente à empresa e não contra a pessoa da vendedora, conforme aponta o Código Civil, artigo 932, III: 1- O empregador é responsável pelos atos praticados pelo empregado, e tendo em vista que a empresa certamente tem maior capacidade financeira para arcar com o ônus de indenizar, portanto, o cliente deve mover a ação contra esta.

A partir dos referenciais teóricos analisados, é possível inferir que os danos sofridos e alegados por Maria, poderiam ser morais, uma vez que fora cobrada em seu local de trabalho frente aos colegas, e poderia ainda, sofrer constrangimento ao abrir crédito em outra empresa e verificar

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