Fordismo
Por: 010203456 • 1/4/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 471 Palavras (2 Páginas) • 101 Visualizações
FACULDADE JOSÉ AUGUSTO VIEIRA
DISCIPLINA: Política Empresarial de Beneficio Social
TURMA: K PROFª.: Candida Brito PERÍODO: 8º
ALUNA: Adenivalda de Jesus Lisboa CURSO: Serviço Social
RESUMO
O texto “FORDISMO, TOYOTISMO E ACUMULAÇÃO FLEXÍVEL” retrata sobre mundo do trabalho, que vem passando por intensas transformações na sua estrutura produtiva, na representação sindical e política, fazendo com que um novo modelo de produção surgisse para solucionar a crise do capital gerada pelos sistemas anterior. Dentre as transformações ocorridas, está o grande avanço tecnológico que invadiu o universo fabril e se se desenvolveu nas relações de trabalho e de produção do capital. Onde o fordismo e o taylorismo já não são os únicos modelos de produção, assim novos processos de trabalho surgiram aonde o cronômetro e a produção em série e de massa vai sendo substituído por um modelo alternativo, o da especialização flexível, um sistema inovador e flexível em termos respondendo mais facilmente as incessantes mudanças na produção, sendo essas mudanças resultados da intensificação da competição e das alterações nos padrões da demanda, visto que os consumidores estão buscando produtos cada vez mais diferenciados e com melhor qualidade. Assim, o toyotismo substitui o padrão fordista, dominante em varias partes do capitalismo globalizado, tendo como característica principal a adequação da estocagem dos produtos conforme a demanda, ou seja, quando a procura por determinado produto é grande, a produção aumenta, mas quando essa procura é menor, a produção diminui proporcionalmente, ao contrário do que acontecia no sistema anterior, o fordismo, que defendia a máxima acumulação de estoque. À medida que a implantação do sistema toyotista foi se ampliando no mundo do mercado industrial, mais notória foi à desregulamentação das condições e dos direitos trabalhistas. Ao contrário do fordismo, em que um trabalhador realizava somente uma única função, agora um mesmo trabalhador é responsável por funções diversas, executando-as conforme as necessidades da empresa. Em razão dessa flexibilidade, o toyotismo passou a ser chamado também de acumulação flexível. Além disso, observou-se um aumento das terceirizações no processo de produção, pois se tornou mais barato pagar outra empresa para fazer um determinado serviço do que uma única corporação comandar todo o processo produtivo. Isso ampliou o aumento do desemprego e da formação do exército de reserva de trabalhadores, proporcionando a diminuição média dos salários e o aumento da precarização do trabalho. Assim, tornou-se visível os altos índices de desemprego estrutural e o retrocesso da ação sindical.
Palavras chaves: Fordismo. Toyotismo. Produção. Flexibilidade.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a Centralidade do Mundo do trabalho. 12ª. Ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de campinas, 2007
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