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Fundamentos T. M. S.S II

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Por:   •  8/5/2013  •  2.519 Palavras (11 Páginas)  •  509 Visualizações

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UNIVERSIDADE – ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP

UNIDADE DE ENSINO: SOBRAL

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS -

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

Tutora: VÂNIA RIBEIRO DOS SANTOS

SOBRAL – CEARÁ

2013

UNIVERSIDADE – ANHANGUERA EDUCACIONAL - UNIDERP

UNIDADE DE ENSINO: SOBRAL

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

Alunos:

Tutora: VÂNIA RIBEIRO DOS SANTOS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS -

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II

Trabalho realizado para conclusão da disciplina de Fundamentos Históricos e teóricos metodológicos do Serviço Social II, da Faculdade Anhanguera, como requisito parcial da nota do 3° semestre.

SOBRAL – CEARÁ

2013

SUMÁRIO

Apresentação 4

Atividade prática supervisionada - Relatório 5

Conclusão 11

Referências bibliográficas 12

APRESENTAÇÃO

Este trabalho traz o desenvolvimento da atividade prática supervisionada (ATPS) que é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas.

Nele aprenderemos o conhecimento da teoria, história e do instrumental teórico-metodológico que estrutura a prática profissional, considerando que o processo de trabalho do Assistente Social está inscrito nas relações sociais, no âmbito da reprodução da vida social.

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - RELATÓRIO

RECONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL

O movimento de reconceituação se iniciou por volta de 1965, era um processo de ruptura com o serviço social norte-americano vigente no Brasil após a II guerra mundial. Foi uma proposta no sentido de adequar o serviço social à problemática dos países latino-americano, buscando um marco referencial e teórico para a prática do serviço social e elaboração de uma literatura autônoma. Foi marcado por três momentos distintos:

No primeiro momento, a crítica da ligação com os países dominantes, com seu caráter importado da Europa e EUA, foi o momento mobilizado pelo Centro Brasileiro de Cooperação e Intercâmbio de Serviço Social - CBCISS, promovendo os seminários de Araxá (19-26/03/1967) e Teresópolis (10-17/01/1970). Foi a apresentação do serviço social voltada para integração social na perspectiva da modernização (neopositivista).

No segundo momento, continua o questionamento sem ligação do serviço social com os valores e classes dominantes, o período dos novos paradigmas científicos, do ressurgimento dos movimentos sociais e estudantis na política brasileira.

No terceiro momento, ocorreu o regate das teorias marxista, pelas obras de lamamoto e outros. Com base no pensamento de Gramsci, coloca-se a instituição com o aspecto das lutas de classes, procurando-se fortalecer a prática de serviço social aliada aos movimentos populares.

Enfim, o movimento de reconceituação envolve reclamações por um grande numero de profissionais na busca de fundamentos, de novos, conhecimentos e teorias baseado em uma concepção de homem e de mundo e na formulação de novas metodologias que pudesse instrumentalizar uma ação coerente com um novo posicionamento. O Serviço Social posteriormente ao desenvolvimento difundiu uma nova visão das possibilidades das profissões e das funções dos assistentes social, no sentido de reformulações teóricas e praticas, seja operacionalização da nova proposta, á luz de posicionamentos ideológicos o que é uma conquista que surgiu com o movimento de reconceituação.

A fase da reconceituação foi marcada por analises criticas ao Serviço Social tradicional e ao sistema vigente que envolveu impasses, crises e ganhou vitalidade com questionamentos, contestações, colaborações que delinearam diferentes fases, provocando rupturas e reclamando novas abordagens.

O movimento de reconceituação envolveu reelaborações por um grande numero de profissionais na busca de fundamentos, de novos, conhecimentos e teorias baseado em uma concepção de homem e de mundo e na formulação de novas metodologias que pudesse instrumentalizar uma ação coerente com um novo posicionamento. O Serviço Social posteriormente ao desenvolvimentismo difundiu uma nova visão das possibilidades da profissão e das funções do assistente social, no sentido de reformulações teóricas e práticas, seja operacionalização da nova proposta, á luz de posicionamentos ideológicos o que é uma conquista que surgiu com o movimento de reconceituação. A fase da reconceituação foi marcada por analises criticas ao Serviço Social tradicional e ao sistema vigente que envolveu impasses, crises e ganhou vitalidade com questionamentos, contestações, reelaborações que delinearam diferentes fases, provocando rupturas e reclamando novas abordagens.

Correntes filosóficas no Serviço Social

01. O positivismo

O positivismo é uma corrente filosófica que preconiza o entendimento da sociedade humana baseando-se nas leis naturais, foi fundado por Augusto Comte (1798-1857), na primeira metade do século XIX, o positivismo é pautado pelo conceito do “devir”, ou seja, o conceito de vir- a – ser e baseando-se nisso tende a crer insistentemente no progresso.

Dentro do Serviço Social foi o positivismo que, primeiro orientou as propostas brasileiras de trabalho e, diante de uma legitimação do profissional

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