TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Fundamentos da Ação Educativa Integrada II

Por:   •  3/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  859 Palavras (4 Páginas)  •  310 Visualizações

Página 1 de 4

FAPA

Fundamentos da Ação Educativa Integrada II

Prof. Maria Melânia Pokorski

Alunos: Juliano, Aline e Juliana

Texto 4 a)

VASCONCELLOS, C. Reunião pedagógica semanal. In Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São PauloL Libertad, 2002. P. 119-129.

Destaque as idéias importantes utilizando citação e defenda ou acuse a concepção.

Citações

Justificativas

1.  “Enquanto não houver uma mudança mais radial na forma de organização da sociedade, não sairemos totalmente da alienação, mas podemos combatê-la” (VASCONCELLOS, 2002, p. 119).

Defende-se a afirmação do autor já que  vivemos numa sociedade de injustiças cujas decisões se encontram nas mãos de poucos e este formato é lucrativo para alguns que não estão dispostos a sair dessa acomodação. Na outra ponta estão os mais fracos que acabam tendo que obedecer e não se fazem participar dos processos, hora por falta de estutura ora pela força da dominação. Por isso o autor defende aidéia de alienação e necessidade por mudança radical. Parece-nos imprecindível, para que uma grande mudança aconteça, que se abandone o ponto de vista que ignora a participação de todos os componentes de um grupo dentro do coletivo maior.

2. “Embora valorizemos as diferentes  formas de trabalho no interior da instituição de ensino há uma que consideramos fundamental, uma vez que é a condição mesma para a concretização de uma prática transformadora. Trata-se do espaço de trabalho coletivo constante na escola ou, mais específicamente, da reunião pedagógica semanal”

(VASCONCELLOS, 2002, p. 119).

Reforçamos as importância da reuinião pedagógica semanal visto que é um momento muito válido em que os responsáveis pelo trabalho pedagógico trocam as ideias relevantes saindo da visão unilateral e chegando num ponto de vista maior. Assim, as responsabilidades também podem ser divididas e o trabalho ganha um aspecto mais coletivo, amplo e com fins democráticos. Estas reuniões estimulam muitas mudanças, melhorias e reavaliações.

3. “O imaginário do professor está muito marcado pelo individual: é cada um na sua sala de aula, na sua lida, no seu trabalho” (VASCONCELLOS, 2002, p. 120)

Discordamos deste ponto de vista já que afirma uma realidade um pouco distante do que se pode observar dentro de muitas instituições de ensino. Sabemos que isto pode acontecer provavelmente pelo trabalho do professor que é de fato muito solitário em muitos momentos. Porém, seguidamente o que se pode constatar é o esforço docente em estimular a ação de grupo não só das turmas como das equipes de trabalho no âmbito escolar maior. Também são os professores que acabam se envolvendo com os casos dos seus alunos, contatando pais e equipes diretivas sobre as questões demonstrando as qualidades sociais do seu trabalho que não está principalmente pautado pela individualidade.

4.  A reunião pedagógica “deve contar com a participação dos professores de uma determinado nível, curso ou turno, além da equipe diretiva (coordenação/supervisão, orientação e diração), de tal forma que possam estar trabalhando juntos, tendo em vista enfrentar as necessidades da prática educativa. (VASCONCELLOS, 2002, p. 121)

Não achamos que toda a equipe diretiva precisa estar presente nestas reuniões visto que muitos gestores não se envolvem com questões de fato pedagógicas e acabam não querendo se envolver com certas questões que importam aos professores ou sem práticas reais em sala de aula para de fato contribuirem. Depende muito da composição, sabemos que cada caso é um caso diferente, mas sabe-se que algumas reuniões podem ser separadas, por exemplo as de âmbito administrativo e financeiro em um dia com alguns gestores desta área e as pedagógicas num outro dia com todos os professores e coodenações pedagógicas afim de manter-se o foco nas áreas respectivas.

5.

6.

7.

8.

9. Uma exigência para garantir o vigor das reuniões e qualificar o trabalho coletivo, através da sistematização das reflexões e da memoria da caminhada (individual, grupal e institucional),e o registro, o que foi estudado ou refletido, a que conclusões se chegou, que decisões foram tomadas, que questões ficaram para serem retomadas, qual a pauta prevista para a próxima reunião ,etc. (VASCONCELLOS,2002,p.129).

Aqui defendemos a importância do trabalho em grupo, do planejamento para a reunião pedagógica e dos registros.

E também a valorização da caminhada de cada um.

10. Os professores ficam muito gratificados quando se reconhecem naquilo que foi registrado, percebem que suas falas não ficaram como palavras soltas ao ar, mas passam a ser conteúdo da reunião, na medida em que são devolvidas para serem analisadas. VASCONCELLOS,2002,p. 129)

Defendemos a valorização do profissional na área, das suas ideias em questão.

11. Satisfazer as necessidades reais do grupo ,tendo como referencia o Projeto Politico Pedagógico.  Dizemos necessidades reais porque, muitas vezes, em função das solicitações da sociedade, estamos envolvidos  por todos os lados pela alienação, o que demanda atenção e empenho mutuo para acordamos. (VASCONCELLOS,2002,p. 127).

Aqui fazemos uma ressalta, não são todas as escolas que dispõem do PPP para referencia dos professores.

E sendo assim como caminharmos todos na mesma direção.

12. A participação na reunião pedagógica não pode ser passiva. Isto implica, basicamente, o envolvimento de cada um e de todos antes, durante a após a reunião. ( VASCONCELLLOS, 2002, p.127).

Aqui faço uma acusação, até que ponto o professor pode participar e se expor em uma reunião sem ser marcado pelos olhares atentos da direção ou ate mesmo discriminado pelos colegas.

13

14.

16.

16.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (5.9 Kb)   pdf (65.8 Kb)   docx (13.4 Kb)  
Continuar por mais 3 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com