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GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

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Por:   •  20/3/2015  •  1.973 Palavras (8 Páginas)  •  151 Visualizações

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1. Os pontos que mais chamaram a atenção no caso, por quê?

O relacionamento entre chefe e subordinado que é muito ruim com uma rotina sem mudança sem envolvimento na administração, uma filosofia cultural do Cláudio isso gerou empatia com o chefe Pedro, quando relata no texto o comportamento de Pedro e Cláudio. Portanto começa o parágrafo onde descrever os pontos de vista do líder e do liderado. Mas Pedro! Para Cláudio, ele era a própria encarnação do aporrinha mento. Nunca proferia uma palavra de incentivo, só grunhidos semi-ininteligíveis e críticas contundentes. Cláudio trabalhava feito um escravo nos memorandos e relatórios que enviava ao escritório do chefe, que jamais sequer mencionava tê-los recebido. Ia procurá-lo todas as manhãs às oito e meia em ponto para informá-lo de tudo que julgava importante ou apenas comunicava-se com ele. Seu antigo chefe havia treinado-o a agir assim nos tempos em que ainda era engenheiro de produção. No entanto, Pedro agia como se Cláudio houvesse quebrado todos os dez mandamentos quando este batia em sua porta e pedia licença para entrar.

2. Integração a organização.

A integração não estava muito boa entre Pedro e Cláudio na verdade nem se comunicava, tinha uma rotina sem nem um relacionamento pessoal, Pedro acreditava que Cláudio passava todos os procedimentos desfavoráveis para ele por não ter comunicação. Atualmente a inteligência individual é conceituada como a capacidade de processamento de informação que o indivíduo usa para dar solução para um problema ou enfrentar desafios de uma

Tarefa. Conceito moderno de inteligência individual, A intenção do indivíduo para dar solução aos problemas, a flexibilidade de adaptação, Carência de estereótipos rígidos. A motivação é o primeiro fator a que se recorre para dar uma explicação do ato criativo, Interesses Desejam de alcançar metas. Não havia estar integração entre o Cláudio e Pedro. Exemplos são estas palavras de Cláudio, Aquele bode velho não tem a menor condição de entender isso aqui pensou consigo mesmo. E, mesmo que tivesse reacionário do jeito que é nunca modificaria os procedimentos que existem desde antes de eu nascer. Aposto que nem começaria a ler meu relatório. E ao invés de discutir os dados e as ideias comigo, irá certamente contar mais uma das suas infindáveis anedotas sobre como eram as coisas no seu tempo, tudo mais simples e direto. Eu decididamente não aguento mais.

3. Comunicação interpessoal.

A pressão ambiental, que inclui a cultura da organização, os estilos de liderança, a história da organização, os níveis de estresse, afeta o rendimento criativo. A estratégia da organização, sua estrutura, a cultura e pressão da alta gerência determinam o nível de rendimento criativo de suas equipes e resolução de problemas. A inteligência, a motivação intrínseca, vencer desafios, autorrealização e o estilo de solução de problemas são os principais fatores a serem observados no comportamento humano. Mas Pedro! Para Cláudio, ele era a própria encarnação do aporrinha mento. Nunca proferia uma palavra de incentivo, só grunhidos semi-ininteligíveis e críticas contundentes. Cláudio trabalhava feito um escravo nos memorandos e relatórios que enviava ao escritório do chefe, que jamais sequer mencionava tê-los recebido. Ia

Procurá-lo todas as manhãs às oito e meia em ponto para informá-lo de tudo que julgava importante ou apenas comunicava-se com ele. Seu antigo chefe havia treinado-o a agir assim nos tempos em que ainda era engenheiro de produção. No entanto, Pedro agia como se Cláudio houvesse quebrado todos os dez mandamentos quando este batia em sua porta e pedia licença para entrar. As variáveis ambientais que favorecem a criatividade são, a estratégia, a estrutura, a cultura, as normas e outros fatores.

4. Interação líder / liderado.

Deviria ser assim. O processo de negociação começa bem antes do momento em que as pessoas se sentam à mesa. Uma negociação bem-sucedida requer um cuidadoso trabalho de planejamento, que envolve diversos passos. A negociação gravita em torno dos objetivos. Os objetivos, para serem úteis, devem ser claramente dimensionados. Precisam ser elaborados de maneira realista. A negociação torna-se mais fácil quando se demonstra que o que vai ser proposto atende aos interesses da outra pessoa. Isto não aconteceu com Cláudio, pois Pedro tratava seu subordinado desta maneira. Mas por que raios você veio me ver outra vez, Cláudio Costa? Rosnava ele, sempre acompanhado por uma pilha de papéis para assinar e despachar para a continuidade dos trabalhos do dia dos outros departamentos. Por outro lado, se Cláudio não o informava detalhadamente sobre tudo que estava acontecendo e se não o avisava das coisas ruins que iriam acontecer, era praticamente esganado pelo chefe. Mas o pior de tudo era a estarrecedora ignorância de Pedro. Cláudio Costa, formado e com um mestrado em Engenharia Mecânica do prestigiado curso da Politécnica Paulista - USP havia aproveitado todo o seu tempo livre para frequentar todos os cursos possíveis sobre Administração moderna, produção moderna, pesquisa operacional e métodos quantitativos. Tudo isso para depois ir trabalhar sob um chefe que nem completara o segundo grau!

5. Ideias pré-concebidas

Cláudio tinha a ideia que não haveria jeito para o seu chefe julgando. Ele Falhava na comunicação não dava oportunidades para ouvir e ter um bom relacionamento com Pedro. Ele se achava tão competente que nem prestava atenção no que estava envolta dele. Formava uma expectativa de si mesmo é não a madurecia sua relação com o seu chefe. Não havia confiança ficava vulnerável a ideia de Pedro. No ambiente de trabalho, tinha muito segredos na empresa para com seu líder. Tendo de maneira a não gera oportunidade de confiança. Quando os liderados confiam em seu líder, estão dispostos a se colocar em vulnerabilidade em razão das ações dele sob a crença de que seus direitos e interesses não serão prejudicados. As pessoas não seguem nem buscam orientação de alguém que elas percebem como uma pessoa desonesta ou capaz de levar vantagem sobre elas. A honestidade é absolutamente essencial à liderança. Se as pessoas vão seguir alguém por vontade própria, seja em um campo de batalha ou na sala de reuniões da diretoria, elas querem primeiro se assegurar de que esse indivíduo é digno de sua confiança.

6. Avaliação de potencial

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