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Por:   •  26/10/2014  •  988 Palavras (4 Páginas)  •  208 Visualizações

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Universidade Federal do Acre – UFAC

Centro de Filosofia e Ciências Humanas – CFCH.

Colóquio Religiões e Campos simbólicos na Amazônia

Período de realização 25 a 28 de agosto de 2014.

Grupos de trabalhos.

GT 1:

Nome: Dra. Sandra Teresa Cadiolli Basílio

Título (Grupo de Trabalho): A Igreja Católica e os movimentos sociais no vale do

Acre – Purus.

Resumo:

O presente trabalho tem como objetivo fazer uma discussão do papel da Igreja

Católica junto aos movimentos sociais do Vale do Acre – Purus, bem como a

isenção da mesma na formação dos sindicatos rurais na luta pela terra.

GT 2:

Nome: Dr. Daniel da Silva Klein e Eudmar Nunes Bastos e José de Arimateia

Título (Grupo de Trabalho): As Religiões de Matriz Africana e suas especificidades

na Amazônia.

Resumo:

O grupo pretende discutir os contatos entre as religiões de matrizes africanas no

Acre, enfocando as peculiaridades locais, trajetórias de lideranças, rituais e

contribuição nas esferas política, econômica e social.

GT 3:

Nome: Dr. Estanislau Paulo Klein

Título: (Grupo de Trabalho): Cultura dos seringueiros em relação às suas crenças,

espíritos, almas e locais sagrados na floresta.

Resumo:

Apresenta uma síntese da cultura dos seringueiros em 120 anos de vida na floresta.

Origens e vivência de crenças com seus rituais na floresta. Os locais sagrados, os

ritos e preces para santos, santas e almas milagrosas. A religião oficial e as

experiências do sagrado em relações sincréticas formando ritos populares.

GT 4:

Nome: Jefferson Saady Maciel Junior.

Título: (Grupo de Trabalho): Encontros e desencontros entre as religiões na/da

Amazônia.

Resumo:

Em uma Amazônia onde o contexto plural faz-se presente do que o singular é justo

discutir como as diversas formas de manifestações populares e tradicionais no plano

da espiritualidade ou da religiosidade conversam e convergem para propósitos em

comum ou em amplitudes equivalentes. Os campos misteriosos e os meios comuns

a todos que buscam nas religiões de matrizes africanas e indígenas a

expressividade de algo sensível ao corpo, à mente e o espírito estão para além de

uma reflexão de cunho cristão; essas múltiplas formas de religiosidade encontradas

nas matas e por entre os rios são frutos não somente de uma concepção

dogmatizada e ultrapassada da religiosidade trazida ao Brasil entre os séculos XVI e

XIX, mas também construídas sobre o prisma do hibridismo cultural a partir das

levas de mão-de-obra negra trazidas à escravidão e o reúno de populações

indígenas que já viviam o seu xamanismo. É com esta proposta que buscamos

discutir no presente GT (Grupo de Trabalho) as diferentes e semelhantes maneiras

de se aperceber os campos simbólicos existentes na Amazônia.

GT 5:

Nome: MSC. Aline de Caldas Costa dos Santos.

Título: (Grupo de Trabalho): Narrativas contemporâneas, memória e religiosidades.

Resumo:

Este grupo de trabalho objetiva reunir estudos multidisciplinares que abordem os

discursos e a memória de religiosos em narrativas contemporâneas: da web, da

imprensa, do direito, das artes etc., bem como problematizações acerca dos

desdobramentos simbólicos do uso desses espaços de fala. Também abrange

estudos sobre os processos de midiatização do campo religioso e sua

materialização em outras áreas, como o discurso político, identitário etc.

GT 6:

Nome: MsC Geórgia Pereira Lima

Título: (Grupo de Trabalho): Espaços, Fronteiras na Pan-Amazônia.

Resumo:

Compreender as recriações do universo social, cultural, religioso e plural de espaços

de fronteiras tri–nacionais Brasil–Peru–Bolívia. O presente trabalho tem a pretensão

de dialogar com as questões culturais, religiosas além–fronteira de países latinoamazônicos

por evidenciar (re) construções de fronteiras simbólicas e expõe

desafios ao universo acadêmico para entender e (re) interpretá-las em razão das

complexidades do vivido e das perspectivas dos sujeitos nos contextos

contemporâneos.

GT 7:

Nome: MSC. Jefferson Henrique Cidreira.

Título: (Grupo de Trabalho): Discurso e resistência na Amazônia Acreana (1971-

1981).

Resumo:

O objetivo da pesquisa é: trazermos

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