Gestão De Recursos Humanos

Universidade Anhanguera Educacional - UNIDERP

Polo de Ensino Presencial : São José dos Campos – SP

Administração de Empresas

Disciplina: Administração de Recursos Humanos

INDICE

1 – INTRODUÇÃO

- GESTÃO DE PESSOAS E AS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

2- TEMPOS MODERNOS EA MODERNA GESTÃO DE PESSOAS

3-DADOS DA EMPRESA

- ENDEREÇO, MISSÃO E VALORES

4- HISTÓRIA DA EMPRESA

5 – ENTREVISTA

6 - PLANO DE AÇÃO

- RELATÓRIO DA EMPRESA

- ESTRATÉGIAS

7 - EMPREGADOR X EMPREGADO

8 - HIGIÊNE E SEGURANÇA NO TRABALHO

- SEGURANÇA NO TRABALHO

- RELAÇÃO ENTRE HIGIENE E SEGURANÇA

- PREVENÇÃO DE ACIDENTES

9 – RESUMO

10 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

11- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GESTÃO DE PESSOAS E AS MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS

As organizações estão mudando os seus conceitos e alterando as suas práticas gerenciais.

Hoje em dia as organizações estão mudando e buscando mudanças, com alterações das praticas administrativas e gerenciais.

Buscam atender as necessidades dos colaboradores, e valorizando-os somo seres humanosem suas particularidades, reconhecendo suas limitações e como ativadores de recursos organizacionais.

Em outra parte os colaboradores investem na organização com esforço, dedicação, responsabilidade e comprometimento, na expectativa de colher desses investimentos; reconhecimento salarial, incentivos financeiros, crescimento profissional, plano de carreira, entre outros.

Dessa forma, pessoas precisam das organizações para atingir seus objetivos pessoais e individuais, do outro lado às organizações dependem das pessoas para operar, competir no mercado e atingir seus objetivos estratégicos.

As organizações estão mudando suas políticas organizacionais, estão se preocupando em seguir padrões éticos e de responsabilidade sociais, atendendo as legislações ambientais para se tornar uma Empresa Sustentável.

TEMPOS MODERNOS E A MODERNA GESTÃO DE PESSOAS (analise do trecho do filme)

Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome. O filme focaliza a vida do personagem na indústria, caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capitalista e perseguido por suas ideias "subversivas". Em sua segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar, contudo diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Como nas horas em que Caritós e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.

(O filme de Charles Chaplin traz uma série de críticas referentes ao tratamento à classe trabalhadora que era miserável, que trabalhava muito para cada vez mais aumentar a produtividade nas suas empresas). Cargas horárias extensas, compromisso de estarem produzindo mais e mais, os salários dos funcionários eram muito baixo não havia direitos trabalhista naquela época, quando desempregados ficavam sem nenhum tipo de estabilidade, a situação ficava muito critica, além das condições subumanas que se encontravam. O mesmo ocorre hoje, sem grandes diferenças. De acordo com o conceito de capacidade tecnológica, podemos perceber o quanto se buscava de inovações para que os trabalhadores mais produzissem sem menor perda de tempo. No filme de Chaplin essa crítica se materializa com o aparecimento de uma engenhoca que fosse usada pelos operários para suas refeições (com certeza, o momento do filme que mais arrancou gargalhada dos espectadores). Com aquela espécie de inovação, que mais deu problemas do que soluções, pode- se perceber a preocupação dos senhores proprietários dessas empresas e fábricas em diminuir o tempo do almoço e utilizar o tempo economizado para que os trabalhadores imediatamente voltassem ao trabalho, com a responsabilidade de aumentarem a produtividade. Naquele período, tinha-se a preocupação, por parte dos proprietários, de sempre buscarem inovações. Seria, nesse momento, uma gota d’água para que o homem fosse substituído por máquinas. Como no corte de cana hoje em dia que são realizadas por maquinas tirando assim o emprego de oitenta trabalhadores.

Máquinas essas que teriam que ser controladas por uma mão- de- obra específica, mais qualificada, fazendo com que muitos trabalhadores, que antes usavam a força e velocidade dos movimentos das mãos, fossem dispensados.

Nas cenas retratadas no filme Tempos Modernos, podemos afirmar que naquela época os operários eram extremamente explorados e não tinham os seus direitos trabalhistas respeitados, eram obrigados a produzirem sempre mais, pois os objetivos das empresas eram sempre lucro, produtividade, eficácia, redução de custos. Criando assim movimentos não eram aceitos pelos patrões, que acionavam as autoridades policiais, e obrigavam todos ao retorno das atividades, sendo assim tinham que aceitar tais situações, pois não tinham nenhum tipo de apoio.

Nos dias de hoje, alguns desses fatos ainda acontecem com os trabalhadores que são vítimas de empresários gananciosos.

Mas a gestão de pessoas vem mudando esse conceito passou por mudanças e transformações nos