HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL
Tese: HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabilimac • 9/10/2013 • Tese • 4.695 Palavras (19 Páginas) • 722 Visualizações
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINAS: Ética, Política e Sociedade, Antropologia, Formação Social, Política e Econômica do Brasil, FHTM do Serviço Social I
PROFESSORES: Marcia Bastos, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi
ALUNA: Fabiana de Lima Costa
HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL
Boa Vista, RR
2013
FABIANA DE LIMA COSTA
HOMOFOBIA E DIVERSIDADE SEXUAL
Trabalho em Serviço Social. Apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Ética, Política e Sociedade, Antropologia, Formação Social, Política e Econômica do Brasil, FHTM do Serviço Social I.
Orientador: Prof. Marcia Bastos, Giane Albiazzetti, Gleiton Lima e Rosane Malvezzi
Boa Vista, RR
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................3
2 DESENVOLVIMENTO ...........................................4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................6
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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1 INTRODUÇÃO
Homofobia e diversidade sexual é um tema que retrata os conceitos de uma Sociedade, que apresentam pensamentos a favor ou contra grupos de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis, Transexuais, (GLBTT). Existem violências muito graves contra essas pessoas, como: Racismo, Homofobia, discriminação. A violência contra homossexuais tem representado um tema central para o ativismo e, progressivamente, também para governos e para a mídia. A denúncia de agressões e discriminações motivadas pela orientação sexual ou sexualidade passou a ser marco importante para a trajetória do movimento homossexual brasileiro, que divulgou a expressão “homofobia” para caracterizar esse tipo de violência.
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2 DESENVOLVIMENTO
Como a sociedade brasileira vem reagindo a violência sobre homofobia e diversidade sexual? O Brasil não está preparado para aceitar as escolhas e as opções sexuais desse grupo GLBTT. Assim, reage com violências, preconceitos raciais, discriminação sobre essas pessoas, e o Estado não oferece nenhum tipo de segurança, e nem políticas públicas para enfrentar a violência.
O tema da violência foi estruturante para a constituição de outras matrizes de identidades coletivas no Brasil, como ocorreu com o movimento de mulheres no final dos anos 1970, que elegeu “quem ama não mata” como uma de suas bandeiras e definiu a criação das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher como uma de suas primeiras demandas. Ocorreu um processo semelhante com o movimento negro, que estabeleceu o racismo e sua criminalização como a principal trincheira de luta nos anos 1980 e 90. Nos três casos, as “violências específicas” violência de gênero, racismo e homofobia aparecem como âncoras a partir das quais outras reivindicações se estruturam e ganha corpo nas ruas das cidades, com as Paradas do Orgulho GLBTT e a divulgação da imprensa em geral.
A ênfase na violência letal, a exposição de cadáveres e a reiteração da tragédia consumada podem ter contribuído para afastar, até o final dos anos 1990, o ativismo homossexual de uma postura mais propositiva sobre a temática da violência.
O movimento de mulheres que no final dos 70 e na década de 80 elaborou uma agenda com a demanda pela criação de delegacias policiais especializadas, entre outras reivindicações o movimento homossexual permaneceu até fins dos anos 90 na perspectiva da denúncia, afirmando uma representação dos homossexuais como “vítimas” de uma violência que não
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Podiam evitar. Também é notável o contraste entre a postura predominantemente passiva no campo de propostas para a segurança pública e justiça e a vigor dos discursos, demandas e práticas que o ativismo homossexual produziu na área da saúde.
A criatividade, a irreverência as reivindicações e principalmente a focalização em certos aspectos do combate a epidemia de AIDS, por exemplo, acessos públicos gratuito, e universais a medicamentos, além da participação direta de ativistas em ações de prevenção, foram responsáveis em grande parte pelos rumos das respostas brasileiras à epidemia de AIDS.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto o Brasil das diversidades culturais é ao mesmo tempo o país da desigualdade social. Vem sendo a nação dos preconceituosos, que não respeitam os direitos universais humanos, o Brasil ainda precisa combater inúmeros estereótipos como: preconceito, discriminação, machismo, racismo, intolerância religiosa e homofobia, atribuem para justificar a violência entre esse grupo GLBTT minoritário.
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINAS: Ética, Política e Sociedade, Antropologia, Formação Social,
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