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IDEA ECONÔMICA ANTERIOR ADAMA SMITH

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Por:   •  11/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.512 Palavras (7 Páginas)  •  545 Visualizações

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IDEIAS ECONÔMICAS ANTERIORES A ADAM SMITH

Antes de surgir o mercantilismo, quase toda produção ficava cargo dos trabalhadores, que até então, eram donos de seus meios de produção. Os capitalistas eram os mercadores e seu capital era o dinheiro e estoques de produtos a serem vendidos. Assim, tinham a ideia que a troca e venda seria uma fonte de gerar lucro. Estes lucros eram trocados por mercadorias que representavam uma parte do excedente. No entanto, os senhores feudais controlavam a produção e ficava com uma parte dos excedentes. Os mercadores tinham uma visão que não era a produção que gerava o lucro e sim as trocas de mercadorias.

Os mercadores acreditavam que seu capital estava ligados meios de compra, transporte e venda, que o capital indústrial era insignificante, que a produção não era uma fonte de lucro, já o capital comercial era significativo.

PRIMEIROS REGISTROS ESCRITOS MERCANTILISTAS SOBRE VALOR E LUCRO

O capial do mercador gerava lucro quando o preço que ele vendia era suficiente para suprir todas as despesas de transporte, armazenagem etc. O excedente era o lucro do mercador, então era necessário estabelecer um preço que suprisse todas dispesas e para gerar um retorno de seu trabalho.

Para estudiosos das ideias mercantilistas, existem três aspectos para a teoria do valor. A primeira seria o ‘’valor’’ ou ‘’valor natural’’ das mercadorias que era o vaor rel da produção, do início ao fim da sua produção, ou seja, não seria taxado um valor maior sobre sua produção. A segunda refere-se a lei da oferta e da procura. A terceira é o valor intríseco seria o valor de uso de sua mercadoria.

Nidolas Barbon um dos estudiosos sobre o mercantilismo, afirmava que a fonte de lucro estava na troca e seu lucro estava ligado a inflação e as diferentes condições de produção de cada região de um país em várias partes do mundo. Pois, a falta de mobilidade de recursos, tecnologia e mão-de-obra, fazia com que os preços das mercadorias em regiões ou países onde elas fossem relativamente barata e vendia em regiões ou país em que a venda fosse de alto custo.

A concorrência entre os mercadores levava a uma redução de seus lucros, como no caso, em que os mercadores compravam suas mercadorias mais barata e as vendias mais cara e gerava seu lucro, esse lucro atraia outros mercadores, logo, levaria um preço mais baixo e a pequenos lucros. Para que fosse eviado, a grandes companhias de comércio iam para longe para evitar a concorrência de mercado.

No início do período mercantilista havia uma ideologia entre as políticas mercantilistas e ideologia que defendia a economia medieval. Estas ética cristã partenalista justificavam desigualdades de riquezas com base no argumento de Deus, que escolhias os ricos como guardições do bem-estar das massas. A Igreja Católica foi quem colocou o paternalismo em prática. Mas na medida em que o capitalismo foi desenvolvendo a Igreja foi ficando franca e o governos ficando fortes. Os mercantilistas preferiam estimular o comércio exterior, em vez do comércio interno, pelo fato de acharem que contríbuiria para gerar emprego, riqurza e poder da nação. Mas essas medidas geravam consequentemente a inflação.

A lei da pobreza procurava enfentar os problemas do desemprego da obreza e da miséria, gerados na Inglaterra, pela escassez de trabalho. A primeira dessas leis procurou fazer distinção entre pobres ‘’ com merecimento’’ e ‘’sem merecimento’’ e apenas os primeiros tinham permissão de pedir. A segunda seria que cada Igreja da Inglaterra, tornaria responsavel pelo seus pobres e esse problema ia se tornando cada vez mais grave. Assim, conclui-se que o período mercantilista caracterizou pela aceitação, do espírito da etica paternaista na ideia em que o estado tinha a obrigação de servir a sociedade, possibilitando a elas um bem-estar.

ESCRITOS MERCANTILISTAS POSTERIORES E A FILOSOFIA DO INDIVIDUALISMO

A medida em que o capitalismo foi se desenvolvendo, novas teorias econômicas foram tornando o mercantilismo insatifatório, para esse novo sistema de se obter lucro. O que difundiu o mercantilismo foi a concorrência entre as nações-estado e as diferenças de preços entre as regiões que foram diminuindo e assim, foi havendo a integração do controle copitalista, tanto nos processos de produção como do comércio.

No século XVII, os capitalistas produtores começaram a entrar nas práticas do comércio, logo passaram a constituir uma grande força na vida econômica da Inglaterra. Estas mudanças econônicas levaram a outra duas mudanças: a primeira, que havia um segmento de filosófos, economistas e outros pensadores que rejeitavam as visões paternalistas do estado, e começaram a formular uma nova filosofia. O segundo, houve mudanças na interpretação de que os preços e lucros eram determinados basicamente pela forças de oferta e da procura e seus preços eram determinados pelas condições de produção e os lucros originados pelo processo produtivo.

O PROTESTANTISMO E A ÉTICA INDIVIDUALISTA

Os novos capitalistas queriam ter liberdade, tanto nas retrições econômicas como nas relações entre o opróbrio moral que a Igreja Católica tinha se associado aos seus motivos e as suas atividades. Assim, surgiu o protestantismo como objetivo de reforma. Estes em questões sociais eram profundamente conservadores. Contundo, sua visão religiosa contribiu para a filosofia individualista. O protestantismo tinha um princípio para preparar as atitudes religiosas para aprovar as práticas econômicas da classe média, numa doutrina de que os homens eram justos pela fé e não pelas obras. Já a Igreja Católica afirmava que os homem eram bons pelas obras e que nenhum hoem poderia er justo pelo seus próprios méritos.

A doutrina protestante justificava que a fé era ‘’nada mais que a verdade do coração’’, que seus atos se origina de um coração puro e da fé em Desus.

POLÍTICAS ECONÔMICAS DO INDIVIDUALISMO

Durante

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