Imperador Sem Limites
Monografias: Imperador Sem Limites. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: PamSilva • 24/11/2013 • 347 Palavras (2 Páginas) • 302 Visualizações
ADRIANO IMPERADOR E A ADMINISTRAÇÃO DA QUALIDADE.
Profissional do esporte, Adriano é reconhecido por seu bom desempenho como jogador de futebol, e também por inúmeras polemicas, envolvendo festas, bebidas, mulheres e a falta de comprometimento com sua carreira.
Inquestionável o talento do jogador em campo, qual o problema então os clubes encontram para contratar um jogador tão bom como Adriano? Exatamente, a falta de compromisso.
Como podemos ver no texto apresentado, devido a uma briga com a namorada, Adriano, deixou de atuar em um jogo importante para seu time, mostrando assim que os problemas pessoas afetam seu comportamento como profissional.
A Administração da Qualidade tem como aliado o PROGRAMA DOS 5-S criado no japão, que defende, os cinco sensos importantes para um bom desenvolvimento profissional: Seiton, Seiri, Seiso, Seiketsu e Shitsuke, são palavras japonesas que dão origem ao nome 5-S, quem em português significam: Senso de Organização, Senso de Utilização, Senso de Limpeza, Senso de saúde e higiene e Senso de Disciplina.
Adriano como profissional, deveria adotar no mínimo 2 dos 5-S para sua carreira, Seiton e Shitsuke.
Seiton: organizar melhor seu tempo, para que seus momentos de “lazer” não prejudique seu desenvolvimento em campo, planejando suas noites de dança e bebedeira, para um dia no qual não tenha treino ou jogo no dia seguinte.
Shitsuke: Disciplina, como símbolo do futebol, o jogador se torna uma figura publica, e deve se comportar de maneira a zelar por sua imagem como profissional, escândalos nunca são bem vindos, e mancham a imagem de uma figura publica.
Além dos escândalos, as faltas em treinos e jogos, decorridos de noitadas, bebedeiras e curtição, demonstram a falta de comprometimento e responsabilidade do jogador, ou seja a falta de disciplina, que é um dos fatores mais importantes para um profissional em qualquer área.
Nenhuma “empresa” investiria num profissional que não tenha comprometimento, por mais talento que tenha, mais vale um profissional com pouco talento, mas que se comprometa a aprimora-lo e tenha foco em seu crescimento e realização profissional, do que um profissional com um talento imenso que não tem o compromisso de usa-lo em beneficio de si próprio e da “empresa”.
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