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Importancia Da Motivação E Trabalho Em Equipe

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Por:   •  16/5/2014  •  3.287 Palavras (14 Páginas)  •  542 Visualizações

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OBJETIVO

O objetivo deste estudo é mostrar a importância da motivação no trabalho, de como é importante o individuo estar sempre motivado para que desempenhe melhor seu papel na sociedade encontre assim também satisfação pessoal.

Foi feito um estudo também a respeito do trabalho em equipe com a intenção de mostrar que o trabalho em equipe é o melhor meio de se obter resultados satisfatórios para que uma meta seja atingida.

O estudo mostra qual a importância de ambos os temas “motivação” e “trabalho em equipe” e expõe alguns meios para que possa ser encontrado êxito e também mostra alguns problemas relacionados à falta destes.

INTRODUÇÃO

Para tudo que se faz, seja no trabalho, em casa, na escola é preciso de uma “força”, uma “energia” para realizar tarefas.

Motivação é uma força, uma energia que nos impulsiona na direção de alguma coisa que nasce de nossas necessidades interiores. Quando ela acontece, as pessoas tornam-se mais produtivas, atuam com maior satisfação e produzem efeitos multiplicadores. Despertá-la, mantê-la e canalizá-la para os objetivos da organização tem sido preocupação constante dos administradores.

Já o trabalho em equipe possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e objetivos compartilhados. Na sociedade em que vivemos, o trabalho em equipe é muito importante, pois cada um precisa da ajuda do outro.

Cada vez mais o trabalho em equipe é valorizado. Porque ativa a criatividade e quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual, já que "1+1= 3". Por tudo isto aqui ficam dez dicas para trabalhar bem em equipe

O QUE É MOTIVAÇÃO.

A palavra motivação vem do Latin “motivus”, relativo a movimento, coisa móvel. Vemos que a palavra motivação, dada a origem, significa movimento. Quem motiva uma pessoa, isto é, quem lhe causa motivação, provoca nela um novo ânimo, e ela começa a agir em busca de novos horizontes, de novas conquistas. Motive-se, pois, buscando objetivos predeterminados, tentando com mais vontade alcançar seus objetivos, seus desejos; por isso, a preocupação constante deve ser prevenir situações que possam desmotivar as pessoas.

A motivação pode ser definida como o conjunto de fatores que determina a conduta de um indivíduo. A motivação tem sido alvo de muitas discussões. No campo clínico, quando se estudam algumas doenças, na educação, voltada para o processo de aprendizagem. Na vida religiosa, quando se tenta compreender o que motiva alguém a ter fé numa determinada crença. E, nas organizações, buscando obter um maior rendimento dos profissionais que formam o quadro de uma corporação.

SEGREDO DA MOTIVAÇÃO.

Dizem que há pessoas que nascem com sorte; outras, com azar. Contudo, o que aconteceria se cada um de nós pudesse, de fato, influir no seu destino, tanto pessoal quanto profissional, mais do que consideramos possível? Ignácio Alvarez de Mon, professor de comportamento organizacional da escola de negócios Instituto de Empresa (IE) e autor do livro Depende de você (LID Editorial), explica como são as relações entre chefe e empregado. Motivação e trabalho em equipe são algumas das principais ferramentas para fazer de alguém líder em todas as áreas da vida.

Segundo Ignácio Alvarez De Mon não há dúvida de que o principal responsável pela motivação na vida do indivíduo é ele mesmo. Não devemos delegar essa tarefa para ninguém mais. Não assumir a responsabilidade pela motivação é, ao mesmo tempo, frustrante e pouco inteligente. É frustrante porque, uma vez que não dependemos dos outros para estarmos motivados, temos mais chances de alcançarmos a motivação. Também é pouco inteligente porque deixar o controle de algo tão importante nas mãos de outra pessoa é simplesmente um absurdo.

No entanto, o chefe, o empresário, o diretor, seja qual for o título da pessoa, tem alguma responsabilidade pela motivação dos seus funcionários? Sim, sem dúvida. Nesse sentido, a primeira que se deveria pedir a alguém em qualquer posto de comando é que, pelo menos, não desmotivasse seu pessoal. Em outras palavras, que não destrua as fontes de motivação intrínseca que os empregados trazem dentro de si. A ausência de muitos chefes durante o expediente é, não raro, motivo de celebração e de festa para seus colaboradores imediatos e, não por coincidência, nesse dia eles riem mais do que em todos os outros.

Quando fazemos de nossa jornada de trabalho o momento em que procuramos desenvolver nossos melhores talentos, e não como o momento em que estamos à disposição das vontades e dos caprichos de alguém com mais poder do que nós, somos mais produtivos para a empresa e para nós mesmos. É lamentável ver como, ainda hoje, muitos profissionais excelentes participam de certos jogos ridículos nos quais o que prevalece é a presença do indivíduo em detrimento de sua produtividade, em que a burocracia do local de trabalho predomina sobre o trabalho eficaz, a submissão aos desejos de quem manda impera sobre o intercâmbio transparente e sincero de idéias entre profissionais.

Depois de alcançar esse primeiro grande objetivo como chefe, isto é, não desmotivar os funcionários, há quem vá mais longe e defina condições de trabalho que permitam ao profissional dar o máximo de si. Como? As receitas são fáceis de identificar, mas extremamente difíceis de seguir:

Criar um ambiente de trabalho em que reine a confiança, a transparência, onde não haja receio de compartilhar idéias e onde ninguém esteja sempre certo.

Proporcionar condições de trabalho (salários, prêmios em geral, expectativas de crescimento profissional etc.) baseadas na meritocracia, reconhecendo e premiando toda contribuição de valor real para o negócio (constituído por acionistas, clientes, trabalhadores etc.).

Ter um responsável pela equipe disposta a apostar naquele empregado determinado a apostar em si mesmo: delegando, dando oportunidades de desenvolvimento — em suma, permitindo que as pessoas percorram o caminho que considerem mais propício ao crescimento: o seu caminho.

Se há alguém desmotivado, é preciso identificar quem é essa pessoa, ou pessoas, e o porquê do desânimo. Se a falta de motivação for um fenômeno geral que afete um grande contingente de trabalhadores, há dois instrumentos adequados para aferir essa

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