Keynesianismo E Fordismo
Exames: Keynesianismo E Fordismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: dascdf • 1/7/2014 • 1.610 Palavras (7 Páginas) • 636 Visualizações
Este capitulo vem falar da reação burguesa as politicas keynesianas, e também uma crise de superprodução em 1974/1975 devido ao desemprego pois a ideia inicial era que se todo mundo tivesse pleno emprego não haveria crise, porem eles começaram a investir em tecnologia substituindo o homem pela máquina, consequentemente surgiram níveis de desemprego muito grande, então a introdução de técnicas capital intensiva poupadora de mão de obra as consequências disso são uma alta no preço das matérias primas, a queda do volume do comercio mundial, e os trabalhadores em greve, todos esses elementos estão na base da queda da demanda global.
O capitalismo administrou a crise por meio de limitadas estratégias de reanimação monetária ainda de estilo keynesiano. A retomada foi frágil e hesitante já que os índices de produção industrial não eram como antes.
Nos anos 80 o capital tenta retomar as taxas de lucro fazendo uma eliminação e absorção de atividades de empresas menos rentáveis ou seja começam a se eliminar as empresas também, introduzindo técnicas ainda mais avançadas, reduzindo a produção de produtos com demanda paralisadas e aumento daqueles com maior procura, investimentos de racionalização de custos de matéria prima, crescimento da velocidade de circulação do capital, intensificação dos processos de trabalho, redistribuição de antigos mercados.
A onda longa de caráter depressivo ou e estagnação foi propiciada por crises clássicas de superprodução, crise do sistema imperialista, crise de credibilidade do capitalismo por isso foi tão intensa.
Uma retomada expansiva e ampla na economia dos anos vindouros esta totalmente excluída, afinal não tinha como retomar os mesmos moldes que eram anteriores, pois a economia quebrou de uma tal maneira de que os próximos anos não teria condições nenhuma de sair.
O capitalismo se orienta pelo crescimento, ele nunca se contenta com o que já se tem, independente das consequências sociais, politicas, ecológicas para o capital, não importa que se para ele crescer será preciso desempregar, desmatar, etc. E este crescimento tem apoio na exploração do trabalho vivo que tem a capacidade de criar valor. O capitalismo ele é organizacional e tecnologicamente dinâmico, ou seja ele não para já que a concorrência instiga aquilo que é novo.
A crise iniciada em 1973 é de superacumulação e são usadas estratégias para assegurar a continuidade do sistema, tais como a desvalorização controlada de mercadorias ou seja diminuir a vida útil das mesmas, capacidade produtiva e dinheiro, o controle macroeconômico, e absorção da superacumulação por meio do deslocamento temporal e espacial.
Nesta mesma onda depressiva o salário vai permanecer constante ou fracamente constante assim os trabalhadores produzem mais com um poder de compra estagnado.
O capitalismo encontrou fortes dificuldades para abrir saídas de massas em escala suficientes chegou a um ponto relativo de saturação. A seção não industrial vai se tornando mais dinâmica em função do crescimento e da procura até mesmo gerando mais empregos.
Os anos de 1980 foram marcados por uma revolução tecnológica e organizacional na produção na qual a característica central é a geração de um desemprego crônico e estrutural, que implicou numa atitude defensiva dos trabalhadores formais, e um intenso processo de desorganização , politica de resistência operária e popular.
Se os anos de ouro comportaram algumas reformas democráticas o que inclui os direitos sociais viabilizados pelas politicas sociais, o período que se abre é contra reformista desestruturando as conquistas dos anos anteriores em especial os direitos sociais.
A desestruturação do Welfare State em tempos neoliberais
A mundialização do capital marca um período de esgotamento da perspectiva de regulação keynesiana das relações econômicas , politicas e sociais e do compromisso firmado entre grupos e classes sociais para gerar crescimento econômico com impacto na estrutura das desigualdades sociais.
Se o estado social fo um mediador ativo na regulação das relações capitalistas o período de
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