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Leitura E Produção Textual

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Por:   •  9/4/2014  •  1.059 Palavras (5 Páginas)  •  428 Visualizações

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1- Leia o texto que segue e responda ao questionamento subsequente.

NO PARAÍSO DA TRANSGRESSÃO

"Vivemos feito bandos de ratos aflitos, recorrendo à droga, à bebida, ao delírio, à alienação e à indiferença, para aguentar uma realidade cada dia mais confusa".

A gente se acostuma a criticar os jovens por eles serem pouco educados, os homens por serem arrogantes, as mulheres por serem chatas, os governos por serem omissos ou incompetentes, quando não mal-intencionados. Políticos sendo acusados de corrupção é tão trivial que as exceções se vão tornando ícones, ralas esperanças nossas. Onde estão os homens honrados, os cidadãos ilustres e respeitados, que buscam o bem da pátria e do povo, independentemente de cargos, poder e vantagens?

Transgredir no mau sentido é natural entre nós. Ladrões e assassinos, mesmo estupradores, recebem penas ridículas ou aguardam o julgamento em liberdade; se condenados, conseguem indultos absurdos ou saem em ocasiões como o Natal, e boa parte deles naturalmente não volta. Crianças continuarão a ser estupradas, inocentes mortos, velhinhos roubados, mulheres trancadas em suas casas, porque a justiça é cega, porque as leis são insensatas e, quando prestam, raramente se cumprem... (Revista Veja, 07/03/09, Lya Luft)

Cite e explique qual é a função de linguagem predominante no texto acima e aponte, pelo menos, duas características explícitas nele encontradas, que remetem à função de linguagem atribuída. Veja que a resposta não pode ser generalizada, ou seja, deve estar focada no texto lido. (2,5 pontos)

Resposta: A função de linguagem predominante no texto acima é a função poética, a qual tem como características o fato de ser centralizada na mensagem, ou seja, o conteúdo transmitido pelo emissor através do uso da linguagem figurada, bem como, pela fuga das formas comuns, procurando atrair pela estética, pela beleza, valorizando a combinação das palavras. Fatos estes que podem ser percebidos pela utilização do adjetivo “bando de ratos” para se referir à sociedade, e também pela forma de falar que “A gente se acostuma a criticar os jovens por eles serem pouco educados, os homens por serem arrogantes, as mulheres por serem chatas, os governos por serem omissos ou incompetentes, quando não mal-intencionados”.Por tais razões no texto acima predomina a função poética. (ERRADA!!!!!!!!!!)

NA CORREÇÃO A MULHER FALOU QUE ERA FUNÇÃO REFERENCIAL!!!

ENTÃO PEGA O LIVRO E SAI FALANDO SOBRE ELA!!!!!

2- Para que ocorra a variação linguística vários fatores se fazem presente, influenciando esse fenômeno. Identifique e explique, no trecho que segue o fator predominante de variação na linguagem usada e também explique qual é o principal nível de linguagem, levando-se em conta que as alterações na língua resultam em mudanças na forma de registrar o que falamos ou escrevemos. (2,5 pontos)

“O senhor, para não usar de aspereza com o juiz, coloca data vênia, que quer dizer "com o devido respeito". Após fazer o uso de data vênia, pode falar o que quiser para o juiz. Os sinônimos de data vênia seriam: permissa vênia, concessa vênia. Eu jamais repito data vênia no mesmo processo. Só data vênia, data vênia, fica enfadonho, né?”

Resposta: No trecho acima, o fator predominante de variação na linguagem usada é a utilização da palavra “né?”, uma vez que é uma marca de oralidade utilizada na linguagem oral. Já o principal nível de linguagem do trecho é o coloquial ou familiar, uma vez que o locutor demonstra descontração da oralidade faz uso de certos deslizes gramaticais, conforme demonstrado na frase “Só data vênia, data vênia, fica enfadonho, né?”.

3- Explique as informações implícitas (nas entrelinhas) dos dois trechos destacados no texto que segue. Veja o que está por trás da fala, ou seja, o que se pode deduzir avaliar, a partir das colocações marcadas. (2,5 pontos)

Entrevista com Romário – Revista VEJA, 10 de novembro de 2010.

“Sempre dei resposta em campo. Em Brasília vai ser igual. Claro que não entendo nada de política. Por isso, existem os assessores,

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