Logística AD!
Ensaios: Logística AD!. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: williammourao • 30/8/2013 • 2.070 Palavras (9 Páginas) • 630 Visualizações
Avaliação a Distância (AD)
Unidade de aprendizagem: Logística
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1. O Mercosul, como é conhecido o Mercado Comum do Sul (em espanhol: Mercado Común del Sur, Mercosur) é a união aduaneira (livre comércio intrazona e política comercial comum) de alguns países da América do Sul. Em sua formação original o bloco era composto por quatro países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
O artigo abaixo trata de importantes questões relacionadas com o Mercosul.
O Mercosul nos trilhos
Priscilla de Paula
Ainda que a infraestrutura de transportes esteja se desenvolvendo no Mercosul, os investimentos nas ferrovias são pequenos. Em pouco tempo de vida pós-privatização, as malhas ferroviárias brasileiras ganharam novos dormentes, trilhos, vagões e extensões de linha. É bom, mas não é o suficiente para baixar o frete e competir com o maior modal latino americano: o rodoviário.
Para o embarcador ainda é mais confiável usar o caminhão, que ele já conhece bem, do que entregar suas cargas a um "novo" carregador. Hoje em dia, os trens levam relativamente mais tempo em percurso porta-a-porta e não apresentam custo-benefício. A carga chega na fronteira com a Argentina e o container tem de ser transbordado para outro vagão pois as linhas de um país não têm compatibilidade de tamanho com a do outro.
Sendo assim, o transporte por rodovias tem ganhado força para manter altos os níveis de frete. Por conta da ineficiência do transporte ferroviário, o que deveria ser um alimentador para uma logística integrada é o modal que percorre o mais longo percurso na entrega de cargas.
O transporte de container requer uma intermodalidade que ainda não existe e, infelizmente, isso é o que aumenta nosso Custo Brasil, o que cria gargalos, o que atrasa a competitividade internacional do Mercosul e de seus países membros, principalmente do Brasil que é o maior responsável pelo transporte ferroviário de cargas na América Latina.
Ainda estamos vendo todo o processo engatinhar. Para entrar nos trilhos, as ferrovias terão de receber maiores investimentos do setor privado - mais do que se tem investido. Isto inclui interligação com terminais alfandegados, adaptação de bitolas, encurtamento de percurso, redução de tempo de embarque e de tempo de trânsito. Ajustados os ponteiros, a ferrovia beneficiará o exportador que terá mais segurança e agilidade e poderá vender com o diferencial do just in time.
O fortalecimento do bloco depende muito desse sistema de distribuição que ainda não tem o foco do negócio e, assim, perde tempo tentando encontrar as soluções. Terá de haver um esforço geral, do lado das ferrovias, do lado do cliente e, principalmente, do governo para que se desenvolva uma veia exportadora no Brasil e no Mercosul. E rápido, antes que peguemos o bonde andando.
Fonte: http://www.guialog.com.br/ARTIGO267.htm
Após leitura do texto, como você interpreta a afirmação da autora segundo a qual o transporte por rodovias tem ganhado força no sentido de manter altos os níveis dos fretes? (2,0 pontos)
Sabemos que no Brasil um dos grandes problemas para o crescimento da economia e desenvolvimento do país é a falta de infraestrutura, seja no setor rodoviário como no setor ferroviário, aéreo e naval. Seguindo esta linha de raciocínio entendo que a autora quis dizer que o setor rodoviário tem sido o setor mais procurado e a melhor opção para o transporte de mercadorias no Brasil e países do Mercosul e tem crescido nas escolhas das empresas para distribuição das suas cargas porque a falta de linhas ferroviárias é enorme e ineficiente e o custo deste transporte ainda é mais caro que o transporte rodoviário e este ainda é mais eficiente e mais barato para as empresas atingirem seus objetivos na distribuição das suas mercadorias.
2. A logística reversa é a área da logística que trata dos aspectos de retornos de produtos, embalagens ou materiais ao seu centro produtivo. Apesar de ser um tema extremamente atual, esse processo já podia ser observado há alguns anos atrás nas indústrias de bebidas com a reutilização de seus vasilhames, isto é, o produto chegava ao consumidor e retornava ao seu centro produtivo para que sua embalagem fosse reutilizada e voltasse ao consumidor final, esse processo era contínuo e aparentemente cessou a partir do momento em que as embalagens passaram a ser descartáveis.
O artigo Logística Reversa abaixo aborda a questão dos vasilhames retornáveis e, de um modo geral, trata de questões relacionadas à Logística Reversa.
Logística Reversa
Tradicionalmente quando estudamos e pesquisamos a logística, verificamos que suas interpretações dizem respeito ao fluxo de materiais/ produtos do fornecedor ao consumidor final como também, em sentido contrário, o fluxo informacional.
Diante de tal interpretação unidirecional você deve se perguntar: se vivemos a era da Logística Integrada e estamos nos preparando para o Supply Chain Management (SCM) porque as informações não são representadas de forma compartilhada, ou seja, o seu fluxo nos dois sentidos da cadeia? E as devoluções? Não fazem parte da Logística?
E aí começamos a observar a existência da Logística Reversa.
Conceitualmente, a Logística Reversa seria então, a área da Logística Empresarial que tem a preocupação com os aspectos logísticos do retorno ao ciclo produtivo dos produtos, materiais e embalagens. No entanto há um tratamento diferenciado da Logística Tradicional para a Logística Reversa, pois os custos se modificam neste novo sentido, dependendo ainda do tipo de reprocessamento que os produtos, materiais ou embalagens possam ter:
Retornar ao fornecedor; revender, recondicionar, reciclar ou descartar.
O estudo da Logística Reversa não é nenhuma novidade. Sua
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