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Motivação E Stress Gerencial

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Por:   •  3/4/2014  •  8.891 Palavras (36 Páginas)  •  427 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4

1. MOTIVAÇÃO........................................................................................................................5

1.1. Abordagem Clássica............................................................................................................6

1.2. Abraham Maslow e a teoria das necessidades humanas......................................................6

1.3. Frederick Hezberg e a teoria dos dois fatores....................................................................14

1.4. Douglas McGregor e a motivação humana........................................................................17

2. STRESS GERENCIAL.........................................................................................................19

2.1. O stress do gerente.............................................................................................................20

2.2. Por que o stress é um problema para as empresas.............................................................22

2.3. Por que o gerente é vulnerável ao stress negativo? ...........................................................23

2.4. Stress: aspecto histórico e conceito....................................................................................24

2.5. Identificando o stress negativo: fatores fisiológicos e emocionais....................................25

2.6. Examinando o outro lado da moeda: o stress positivo.......................................................26

2.7. Programa de treinamento para redução do stress e cura das doenças recorrentes.............28

CONCLUSÃO..........................................................................................................................31

BIBLIOGRAFIA......................................................................................................................33

INTRODUÇÃO

O trabalho a seguir aborda dois assunto muito importante como a Motivação e o Stress Gerencial.

Veremos a teoria de pessoas que se tornaram um referencial no assunto, o porquê a motivação é importante para o individuo e como ela deve ser aplicada. Analisaremos a teoria dos dois fatores e conheceremos um pouco de Maslow, Herzberg, Douglas McGregor.

Também veremos sobre o stress gerencial, quais as suas causas, porque tem se tornado um problema para as empresas, seu histórico e se realmente existe o stress positivo.

Boa leitura!

MOTIVAÇÃO

Todo administrador de empresa, pública ou privada, responsável, em última análise, pela consecução dos objetivos organizacionais, deve constantemente se perguntar: o que é que faz com que os indivíduos trabalhem para a empresa e que produzam os resultados esperados? Se eles não se envolvem com os objetivos organizacionais, o que eu, como dirigente, posso fazer? Esse tipo de indagação é crucial, e do maior ou menor grau de acerto no seu equacionamento irá depender a própria sobrevivência e continuidade da organização. As respostas são as mais variadas, algumas vezes desconcertantes, fundamentadas em um grande número de teorias, onde o dissenso é a tônica. Isso deixa o Administrador de certa forma atônito; deverá ele basear-se na posição hierárquica, no princípio do alcance do controle, por exemplo, para obter cooperação de seus subordinados ou deverá lançar mão da gerência democrática, onde a participação e o autocontrole predominam? A resposta a esse tipo de preocupação não é fácil; é bem possível que nem exista. Entretanto, é necessário que formemos o nosso próprio quadro de referência. Procuramos fazê-lo a partir da revisão das principais teorias motivacionais em voga. Isso, repetimos, apresenta um grau de dificuldade significativo. Afinal, na visão de Maslow, quando nós analisamos as motivações mais profundas do homem, quando nós perguntamos o que o homem deseja da vida, estamos lidando com sua própria essência.

De certa forma, todas as teorias de motivação que serão discutidas procuram responder a duas questões críticas:

- O que é que faz com que as pessoas ingressem numa organização e nela permaneçam?

- Em que condições os ocupantes de um determinado cargo se sentem propensos a produzir (investindo energia e esforço) no ritmo exigido pela organização?

Na tentativa de respondê-las, faremos uma breve revisão das principais teorias, que, a nosso ver, são potencialmente funcionais para o objetivo proposto, procurando de imediato tecer os comentários que nos pareçam pertinentes, deixando para o final uma breve análise crítica.

Abordagem clássica

A abordagem clássica está fundamentalmente calcada nos princípios da Administração Científica, propostos por Frederick W. Taylor. Taylor percebeu que o trabalhador médio produzia muito menos do que seria potencialmente capaz com o equipamento disponível na época. Seu raciocínio era extremamente claro: se o trabalhador diligente, mais predisposto à maior produtividade, verifica que no final acabará ganhando exatamente a mesma coisa que o seu colega, menos interessado e menos produtivo, acabará se acomodando, perdendo o interesse, e não produzindo segundo sua capacidade. Portanto, a solução era criar condições de pagar mais àquele que produzisse mais.

A abordagem clássica ainda é amplamente utilizada no mundo de negócios. Sua premissa básica é a de que o dinheiro é o melhore dos motivadores. Ela traz em seu bojo um pressuposto, que segundo Chris Argyris, é bastante simplista, ou seja, de que todo indivíduo é motivado pelo aspecto pecuniário e que os indivíduos

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