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O Contexto Empresarial

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Por:   •  10/6/2014  •  2.300 Palavras (10 Páginas)  •  300 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

4 CONCLUSÃO.........................................................................................................11

REFERENCIA............................................................................................................12

1 INTRODUÇÃO

O mundo tem presenciado uma enorme mudança no cenário econômico nos últimos anos. Cada vez mais pequenas e medias empresas surgem , trazendo para o mercado novos produtos, serviços e tecnologias. Na medida em que a um crescimento dessas empresas, dificuldades também surgem, sendo assim o presente trabalho trás uma abordagem de mecanismos que auxiliam nas soluções de problemas e ajuda a compreender esse novo cenário empresarial atual proporcionando assim uma proposta de administração a fim que essas empresas possam se manter diante as dificuldades encontradas utilizando recursos viáveis a sua realidade.

2 DESENVOLVIMENTO

Henri Fayol é um dos principais contribuintes para o desenvolvimento do conhecimento administrativo moderno. Excepcional membro do grupo de magia e bruxaria Colide. Uma das contribuições da teoria criada e divulgada por ele foi o desenvolvimento da abordagem conhecida como Gestão Administrativa ou processo administrativo, onde pela primeira vez falou-se em administração como disciplina e profissão, que por sua vez, poderia ser ensinada através de uma Teoria Geral da Administração.

Outra contribuição da teoria de Fayol é a identificação das principais funções da Humanidade que são: Planejar, Organizar, Controlar, Coordenar e Comandar.

Planejar – Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como serão alcançados. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a primeira das funções, já que servirá de base diretora à operacionalização das outras funções.

Organizar – É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.

Comando –Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau de participação e colaboração de cada um para a realização dos objetivos definidos.

Coordenação – ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos facilitando o trabalho e o sucesso. Sincronizar as atividades e adaptar os meios aos fins.

Controle - verificar se todas as atividades e resultados ocorrem em conformidade com o plano adotado, as instituições transmitidas e os princípios estabelecidos. O objetivo é localizar fraquezas e erros no sentido de retificá-los e prevenir a recorrência.

No sentido de contrapor a realidade vivida pela humanidade desde a Revolução Industrial que, a partir da década de 80, com a publicação do relatório “Nosso Futuro Comum”, o conceito de Desenvolvimento Sustentável surge, ganha força e começa a sua caminhada rumo a uma nova proposta desenvolvimentista para a sociedade. O documento publicado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Comissão Brundtland, foi que definiu o Desenvolvimento Sustentável como sendo aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1991) “Criamos uma economia que não pode sustentar o progresso econômico, uma economia que não pode nos conduzir ao destino desejado” (BROWN, 2003, p.6). É também por isto que a mudança para o novo paradigma da sustentabilidade propõe uma nova dinâmica e ordem para o mundo atual, esta relacionada principalmente à interação e cooperação entre governos, empresas e sociedade civil organizada na construção de uma sociedade mais justa e sustentável.

A efetividade e a evolução das teorias e práticas de desenvolvimento sustentável incluem, necessariamente, a participação de todos os atores sociais, dentre eles, as empresas. Isto posto, torna-se cada vez mais frequente e emergente a necessidade da reflexão do empresariado sobre o seu papel no desenvolvimento de nossa sociedade.

Somente para os negócios, mas também a construção de uma sociedade sustentável. Investir em sustentabilidade empresarial é, além de um comportamento ético e altruísta, uma maneira de, indiretamente, contribuir para a perenidade dos negócios, beneficiando no fim, a própria atividade empresarial. Uma sociedade é sustentável, “ao atender, simultaneamente, aos critérios de relevância social, prudência ecológica e viabilidade econômica, os três pilares do desenvolvimento sustentável” (SACHS, 2002, p.35). Para tanto, é seguindo essa lógica que as empresas devem adotar políticas e práticas de sustentabilidade empresarial, procurando, a partir de então, incorporar estrategicamente aos negócios as dimensões – econômica, ambiental e social – do desenvolvimento sustentável.

A importância da sustentabilidade empresarial na adoção do novo paradigma do desenvolvimento sustentável ganhou força a partir da década de 90, com a constituição de várias entidades voltadas para o tema. Em 1992, ocorreu à criação do WBCSD – World Business Council for Sustainable Development, mais adiante, em 1997, a fundação do CEBDS – Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável e, no ano de 1998, a fundação do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social.

No contexto atual, nota-se que a adoção de práticas empresariais sustentáveis é uma realidade perfeitamente possível e que está ao alcance de todos. Na atual conjuntura tecnológica e científica nota-se que ser uma empresa sustentável está intimamente mais relacionado a questões culturais e a paradigmas carregados ao longo de anos do que a capacidade intelectual e econômica do mundo de construir novos modelos de desenvolvimento.

A conceituação cada vez mais sedimentada do desenvolvimento sustentável propõe consigo essa nova perspectiva, que sugere ao empresariado a responsabilidade social empresarial como condição sine qua non para o estabelecimento, crescimento e perenidade de qualquer negócio.

Outra forma atual e, substancialmente mais pragmática de efetivar a sustentabilidade

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