O Pensamento Weberiano

Universidade Federal de Itajubá

Nome: Gabriel Santana Cardoso - d2022013742

Nome: Wesley Henrique Diniz - 2021025598

Pensamento Weberiano

a) Segundo o pensamento weberiano, relações sociais denomina o conjunto das

interações, formais ou informais, entre indivíduos que convivem em sociedade, sendo

possível também categorizar essas relações em diferentes tipos de ações sociais,

como:

 Ação social com relação a fins, onde há um objetivo a ser alcançado e a

escolha dos meios mais eficientes para alcança-lo;

 Ação social racional com relação a valores, onde os valores éticos, políticos,

religiosos e/ou estéticos do indivíduo que orientam a ação, sendo mais

importante os meios da ação e não o fim;

 Ação social afetiva, onde a ação é movida por emoções e sentimentos

irracionais positivos ou negativos;

 Ação social tradicional, onde age segundo tradições culturais, hábitos e/ou

costumes.

b) A forma que Weber estudava a sociedade, ao invés de analisar e julgar indivíduos, suas

personalidades e ações sociais, mas sim focava em compreender as motivações

subliminares involvidas no funcionamento da sociedade, sendo assim intitulada como

uma sociologia compreensiva por sociólogos posteriores.

c) O tipo ideal é um termo cunhado por Max Weber que classificava o ato da construção

mental da realidade de um objeto através da seleção de número limitado de

características dele afim de estuda-lo visando apenas tais fatores, sem invalidar os

possíveis estudos desse mesmo objeto que considerem outros fatores.

d) Weber entendia poder como a capacidade do indivíduo realize sua vontade própria

numa ação comunitária até mesmo contra a resistência de outros. A distribuição desse

poder também deu origem as classes, estamentos e partidos:

 Classes se distinguem pela situação de mercado, que leva em consideração serviço

prestado ou posse de propriedades, e a aquisição e produção de bens.

 Estamentos são comunidades denominadas pela honra, princípios e estilo de vida

especiais.

 Partidos representam as possíveis situações classistas ou estamentais, definidos

pela capacidade de controle de uma organização, diferente da classe que faz parte