O que é Filantropia?
Seminário: O que é Filantropia?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MELSSA • 3/11/2014 • Seminário • 675 Palavras (3 Páginas) • 250 Visualizações
O que é Filantropia:
Filantropia significa humanitarismo, é um sentimento que faz com que os indivíduos ajudem outra pessoa. É um termo é de origem grega, que significa "amor à humanidade". Filantropia é a atitude de ajudar ao próximo, de fazer caridade, seja ela através de donativos, como roupas, comida, dinheiro etc.
O termo filantropia foi criado por um imperador romano, no ano de 363, pois achava que filantropia era característica de uma de suas atividades, como sinônimo de caridade, com o objetivo de ajudar as pessoas. A filantropia acontece de diversas maneiras, através de donativos para ONGs (Organizações Não-Governamentais), comunidades, pessoas, ou apenas o fato de trabalhar para ajudar os demais, de forma direta ou indiretamente.
O conceito de filantropia é muito difundido hoje em dia, e relacionado erroneamente as ações de responsabilidade social das empresas. Filantropia está muito mais ligado ao Terceiro Setor, que é fazer algo para as pessoas onde o Governo não consegue chegar, do que as empresas que fazem ações para contribuir para uma sociedade melhor, mas que podem também ser interpretadas como apenas um meio de fazer marketing.
CONCEITO DE ASSISTÊNCIA E ASSISTENCIALIS
Assistência e assistencialismo, contextualizando a política de assistência social como. Política pública construída a partir da Constituição Federal de 1988 e das LOAS em1993, e neste contexto uma breve explanação da ofensiva neoliberal frente aos direitos Sociais e as políticas sociais mantidas pelo Estado.
No que se refere às praticas assistenciais, tem sido comum a confusão na utilização dos termos assistência e assistencialismo. Esta é uma questão delicada, daí a importância que se tenha clareza sobre ela, pois quando se trabalha com a política de assistência social nos espaços em que a intervenção se caracteriza pelo caráter emergencial é comum taxar esta atuação como uma prática assistencialista. Contudo, não se deve equiparar ou confundir ação de emergência com assistencialismo.
Assistência social surgiu na década de 1930, com o avanço industrial no país, que devido instabilidades entre burguesia e proletariado, buscou intermediar e controlar insatisfações populares.
A Lei 8662 de 1993 regulamentou a profissão de assistente social com base na formação superior de Serviço Social. Segundo o jornalista e Deputado Marcos Rolim (PT/RS), pela assistência social, procura-se garantir àqueles que se se encontram em situação de fragilidade as condições necessárias para que alcancem seus direitos, a começar pelo amparo.
A assistência social é um dos três componentes do sistema de Seguridade Social no Brasil, a qual é seguida pela previdência social e saúde pública. Logo sua função é manter uma política social voltada ao atendimento das necessidades básicas dos indivíduos, mais precisamente em prol da família, infância, adolescência e velhice.
Ainda conforme Rolim, ao praticar a atenção às populações desfavorecidas, o assistencialismo oferece essa própria atenção como uma ajuda, na qual insinua a relação pública, os parâmetros de retribuição de favor caracterizado pelas relações privadas. Ou seja, é pela gratidão que os “amparados” se vinculam aos titulares
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