Oa Fundamentos do Serviço Social

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SERVIÇO SOCIAL

FUNDAMENTOS TEÓRICO –METODOLÓGICO DO SERVIÇO SOCIAL  III

Cássia do Socorro Gama Sousa - RA: 381593

Janeide Silva de Souza – RA: 357667

Josecleide de Freitas Dias Conde – RA: 367655

Patrícia Emanoela Mélem de Figueiredo – RA: 357671

Thaynara Mayara Borges Brito – RA: 357662

Ananindeua, 24 de Novembro de 2013 – PA

SERVIÇO SOCIAL

FUNDAMENTOS TEÓRICO –METODOLÓGICO DO SERVIÇO SOCIAL  III

Cássia do Socorro Gama Sousa - RA: 381593

Janeide Silva de Souza – RA: 357667

Josecleide de Freitas Dias Conde – RA: 367655

Patrícia Emanoela Mélem de Figueiredo – RA: 357671

Thaynara Mayara Borges – RA: 357662

Profª Ana Cláudia Aido Maciel

Ananindeua, 24 de Novembro de 2013 –PA

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo enfatizar a importância de se ter profissionais críticos e reflexivos na área do Serviço Social atualmente. Além disso, explanaremos sobre a diferença existente entre Serviço social e a Filantropia.

 Ainda por cima, falaremos sobre a dinâmica do mercado de trabalho na atualidade para o profissional de serviço social e destacaremos em quais as áreas que o mesmo poderá atuar.

Ainda mais, abordaremos as demandas presentes na área da educação ao serviço social

O Serviço social nos dias de hoje

O presente trabalho tem por objetivo enfatizar a formação de profissionais críticos no intuito de retratar as relações entre diferentes indivíduos já que sua atuação ocupa diferentes espaços nas instituições publicas e privadas.

O serviço social brasileiro ganhou força nas transformações que afetaram o trabalho, onde houveram as redefinições no Estado e nas políticas sociais se tornando essencial o trabalho do assistente social, os quais se vinculam as manifestações trabalhistas capitalistas na sociedade onde os indivíduos se libertam das opressões.

Embora a política de assistência social seja multiprofissional e interdisciplinar na história do contexto é uma das principais mediações na análise dos espaços onde assume trabalho social e suas demandas.

As relações sociais se transformam à medida que surgem novas relações, o assistente social com esta direção teórico-política emancipatória foi adotada por muitos autores nas lutas do cotidiano, nas intervenções político-sociais e da ética e dos direitos humanos.

Além disso, nos últimos anos existe uma questão que se destaca quando se problematiza as condições de trabalho e os trabalhadores, ou seja, o modo com que é feita essa organização na sociedade capitalista.

Por mais imprescindível que seja o uso de novas tecnologias de informação no trabalho de políticas sociais, faz-se necessário realizar uma análise profunda nos impactos que isso vem causando na sociedade, criando uma consciência na população e nos profissionais de assistência social.

Apesar de todos esses desafios com a implantação do SUAS (sistema único de assistência social) no Brasil, surgem novas possibilidades, causas e contraditórias do assistente social.

No entanto com a criação do CRAS (centro de referencia do assistente social) e do CREAS (centro de referência especializada do assistente social) essas unidades públicas nos permitem a qualificação e articulação dos serviços e programas, projetos e benefícios voltados para as necessidades da sociedade.

O Serviço Social e a Filantropia

O serviço social no senso comum, no imaginário da população e em muitos casos nas informações difundias pelos meios de comunicação, está relacionado às práticas da filantropia e do assistencialismo.

Entende-se por filantropia ações de pura doação e caridade, de bens materiais ou dinheiro em favor de alguém ou de instituições. Por assistencialismo, entende-se a prestação de favores por alguém que tem interesse em manter o poder dentro de um cargo ou comunidade.

 Esses favores se dão na forma de apadrinhamentos para empregos, na distribuição de alimentos e medicamentos e na emissão de documentos entre outros direitos que são adquiridos como favores.

De fato, no inicio Da formação da profissão o serviço social partilhava dessas práticas, pois, suas primeiras ações foram por meio da igreja católica, que pregava a doação, a caridade e o amor ao próximo.

A profissão estava voltada para a ajuda dos Mais pobres, dos necessitados, da assistência, ainda não existiam as suas teorias como é pensado hoje. No primeiro momento, o olhar era de cuidar das necessidades imediatas. A fome, a falta de moradia, as jornadas exaustivas de trabalho ainda não eram vistas como refrações das lutas de classe.

Quando os trabalhadores se organizaram, a classe burguesa percebeu sua força e também se organizou, viu no assistente social um mediador para os conflitos, sendo ainda uma forma de controle do operariado, pois realizava visitas domiciliares.

A partir da criação de escolas e universidades o serviço social passou a se profissionalizar, conhecimento técnico-científico para uma melhor atuação dentro das instituições. O serviço social ainda dependia da classe burguesa, e suas primeiras teorias primavam por um ajuste de condutas, pois havia na sociedade um desajustamento social, pensamento impregnado de preconceito, onde o homem deveria se adaptar ao meio.

Hoje após inúmeras discussões e reformulações os valores fundamentais para o serviço social São a liberdade e justiça social. O país após a industrialização e uma ditadura “clamava” por liberdade, os direitos fundamentais foram garantidos na constituição federal de 1988 e são cláusulas pétreas, porém a população não sente até hoje a liberdade, pois a desigualdade social excludente continua produzindo miséria e violência urbana e rural, dando espaço para falsas caridades e coagindo o homem a aceitar favores.