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Ofensiva Do Capital E Novas Determinações Do Trabalho Profissional

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Por:   •  28/11/2014  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  469 Visualizações

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1ª) Contextualize as reestruturações econômicas e politicas, cujos impactos ressoam sobre o trabalho a partir da década de 1970?

R= A atual dinâmica do capitalismo mundial estrutura um conjunto de condições econômicas e politicas que aprofunda cada vez mais a tendência de desvalorização da força de trabalho à medida que modifica as formas de produção e o conjunto das relações sociais para assegurar o nível das taxas de lucro. A lógica da transnacionalização e da financeirização da economia, do desenvolvimento cientifica e tecnológico modificou a produção de bens e serviços com implicações na organização e gestão do trabalho. Dentre as principais consequências, situam-se as alterações no processo produtivo, agora caracterizado pela flexibilização e descentralização da produção em que a terceirização assume grandes proporções. Ou seja, então da mesma forma que se flexibiliza as relações de produção também se flexibiliza os próprios direitos sociais.

3ª) Desenvolva sua análise a partir da citação: “No entanto, o reconhecimento da existência dessas populações sobrante, redundantes para as requisições do capital estão longe de poder ser consideradas supérfluas (...)”p.164. Explique como isso é impulsionado a acontecer e suas consequências.

R=Pois são muito importantes como consumidoras, que asseguram a continuidade da reprodução ampliada e da autovalorização do capital. E suas consequências tendo este sistema uma poderosa estrutura “totalizadora” de controle, à qual tudo deve se ajustar que se sobrepõe a tudo e a todos, no capitalismo contemporâneo essa tendência assume cada vez mais uma lógica essencialmente destrutiva, cuja máxima expressão atual esta determinada pelo que Mészáros (2002) denomina “taxa de utilização decrescente” do valor das coisas. Esta afeta negativamente todas as três dimensões fundamentais da produção e do consumo, os bens e serviços, as instalações e maquinaria e a própria força de trabalho. A taxa de uso decrescente se manifesta: na obsolescência planejada em relação aos bens de consumo duráveis produzidos em massa; na substituição, no abandono ou aniquilamento deliberado de bens e serviços; no crescente desperdício resultante da introdução de tecnologia nova; e na subutilização crônica de instalações e maquinários.

5ª) Explique: “No o universo de formulações do Estado do grande capital para a “produção social”, à redução ao ser biológico, natural é bastante visível em politicas e programas de transferências de renda, como o bolsa família.

R=Com os fatores da globalização e a contrarreforma do governo através de privatizações de empresas ocorrem o aumento dos desempregos e da pauperização absoluta de grande contingência da força de trabalho que o capital coloca assim o limitando com uma forma especifica de proteção social como a “Bolsa família” assim tornando-os os mais regressivos possíveis.

7ª) contextualize a seguinte assertiva: “(...) repousam muitas das problematizações dos assistentes sociais quando se referem ao sofrimento e ao desgaste mental e emocional, ao desânimo face as normas e parâmetros institucionais, os (im)possibilidades de operacionalizar seus princípios éticos-políticos , a inserção em varias politicas sociais que impões rotinas de trabalho duplas, sob

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