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Por:   •  1/5/2014  •  2.098 Palavras (9 Páginas)  •  314 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Devido ao alto crescimento de pequenas e médias empresas trazendo novos produtos, serviços e tecnologias, à medida que a um crescimento dessas empresas, as dificuldades também surgem, porém neste trabalho serão abordadas medidas que poderão auxiliar e ajudar a compreender esse novo cenário empresarial. E assim a administração da empresa poder estar diante das dificuldades utilizando recursos variáveis a sua realidade.

CONCEITO E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

Uma tentativa pioneira de Henry Fayol de identificar os princípios e habilidades que servem de base á administração.

Henry Fayol desenvolveu sua teoria na Europa, enquanto Frederick Taylor desenvolveu nos Estados Unidos. Deferentemente de Taylor, cuja perspectiva era o chão de fábrica, Fayol encarava os problemas organizacionais a partir da visão do nível diretivo. Primeiramente, Fayol apresentou as seis funções básicas e comuns para as empresas.

Função técnica: relacionada com a produção de bens ou serviços da empresa.

Função comercial: relacionada com a comercialização (compra, venda e troca).

Função Financeira: é a função que administra o capital da empresa.

Função de segurança: relacionada com a segurança das pessoas e também da empresa.

Função contábil: relacionada com inventário, balanços e estatísticas.

Função administrativa: relacionada com a integração das outras cinco funções (por ter função de destaque), ou seja, é responsável pela integração entre as funções técnicas, comerciais, financeiras, contábeis e de segurança.

Para que seja possível essa integração, a função administrativa tem atividades específicas: prever, organizar, comandar, coordenar, e controlar. Mas com o passar do tempo essas atividades desenvolvidas pela função administrativa, foram modificando-se, e hoje as funções administrativas consistem em:

Planejamento: definição dos objetivos e das metas. Estabelecimento dos meios para alcançá-los.

Organização: estabelecer as atividades a serem desenvolvidas. Determinar as pessoas para realização. Alocar os recursos. Definir a estrutura organizacional.

Liderança: orientar as pessoas em prol dos objetivos propostos. Influência. Motivação.

Controle: acompanhar o desenvolvimento dos processos. Verificar se os objetivos serão atingidos. Ações corretivas. (Teoria da administração I, Luciane Soutello Koetz, 2009, p.37).

CONCEITO DE PATRIMÔNIO

Umas das mais importantes finalidades da contabilidade, senão a principal, é o controle do patrimônio das entidades.

De conformidade com o Dicionário jurídico da Academia Brasileira de Letras Jurídicas, a expressão patrimônio (do latim, patrimonium: de pater + mons = acervo do pai) é definida em direito civil como “conjunto de bens e direitos e obrigações economicamente apreciáveis, pertencentes a uma pessoa e considerados em sua universalidade”.

Clóvis Beviláqua, em Teoria geral do direito civil, define patrimônio de maneira semelhante á do Dicionário jurídico, ou seja, “que o patrimônio é composto por todo o ativo e por todo o passivo de um indivíduo”.

Silvio Rodrigues, em seu livro Direito civil, diferencia coisa de bem e os define como: ”Coisa é tudo que existe objetivamente, com exclusão do homem; e bens são coisas que, quando úteis é raras, são suscetíveis de apropriação e contêm valor econômico”.(Introdução á lógica contábil, Edilson Castilho, Antonio Sergio Negrão de Castilho, Luiz Fernando Negrão de Castilho,p.10-11, Editora Saraiva).

FONTES (ORIGENS) DE RECURSOS

Uma das exigências para registro na JUNTA COMERCIAL e, consequentemente, para que possa existir formalmente é que lhe seja atribuído um capital inicial. Esse capital dá nome a empresa, daí a denominação “capital nominal”.

Quando uma empresa está prestes a começar a funcionar, pessoas interessadas na sua criação se reúnem, definem estratégias e se comprometem a entrar com recursos para sua operacionalização.

Pelo principio da entidade, a pessoa jurídica da entidade é distinta da pessoa física de seu proprietário, portanto, o direito de receber pela empresa do valor das ações/quotas subscritas é liquido e certo.

A lei nº 6.404/76 determina que esse ativo apareça no Balanço Patrimonial deduzindo o capital subscrito que lhe deu origem, sendo que a diferença entre o Capital Subscrito e o Capital a Integralizar é denominada Capital Social.

Portanto, o Capital Social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada, por isso o capital Social é, muitas vezes, chamado de Capital Realizado.

Do ponto de vista econômico, os recursos de terceiros, em poder da empresa, recebem o nome de CAPITAL DE TERCEIROS; como fornecedores, bancos, ou seja, que não tenham muita relação com a empresa, e para a Contabilidade, esses recursos recebem o nome de PASSIVO EXIGÍVEL.

O capital pode ser classificado de acordo com sua origem, em:

• Débitos de funcionamento, que decorrem da atividade normal da entidade, como, por exemplo, o ingresso de mercadorias compradas a prazo junto a fornecedores, o usufruto de serviços de seus empregados etc.;

• Débitos de financiamento, assumidos para ampliação e desenvolvimento da entidade, como os decorrentes de empréstimos e financiamentos bancários.

ANÁLISE DE MERCADO

Relação entre quem oferece um produto ou serviço e quem irão adquiri-lo. Portanto o mercado é toda relação envolvendo a oferta e a procura.

A OFERTA é constituída pelas pessoas ou empresas que desejam vender bens e serviços.

A PROCURA compreende as pessoas ou empresas que querem comprar bens ou serviços.

Para manter a sua empresa

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