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Os Desafios Do Marketing Global

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Por:   •  11/5/2014  •  764 Palavras (4 Páginas)  •  1.215 Visualizações

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Introdução

Estamos vivendo em um mundo onde a competição é acirrada entre as empresas nacionais e internacionais. Nossas empresas estão tendo que se estruturar e modernizar para poder competir e enfrentar as concorrentes internacionais, por isso o desafio é cada vez maior, onde todos têm que usar de todas as ferramentas para ganhar e sobreviver no mundo globalizado. Apresentaremos empresas que já estão nesse rumo e nessa conquista, os desafios do marketing global para as empresas brasileiras nem sempre são o desafio, mas sim uma firmação no mercado e um fortalecimento maior da marca “Brasil”.

1. Para se tornar mais competitivos em mercados mundiais, os fabricantes brasileiros devem continuar a melhorar a qualidade do produto. Localize um artigo recente de uma publicação empresarial que descreve os esforços de uma empresa brasileira na melhoria da qualidade e o resuma para a sala.

OLYMPIKUS CORRE NA FRENTE DAS RIVAIS

Como a empresa brasileira virou o jogo contra as multinacionais e se tornou líder no setor esportivo

Christian Carvalho Cruz, de Parobé (RS)

Pés de anjo: tênis especial e R$ 6 milhões para Guga divulgar a marca no exterior.

As mães adoravam. Um calçado que, se não era para a vida toda, pelo menos durava o ano letivo inteiro e cabia direitinho no orçamento familiar. Os filhos, em compensação... mais feio do que aquilo só os odiados sapatos colegiais. Eis os tênis Olympikus de 30 anos atrás — um topa-tudo para ir à escola. Beleza era coisa para sapato de mulher. “Descobri um pouco tarde que tênis a gente vende para o usuário, não para a mãe dele”, admite o gaúcho Nestor de Paula, controlador do grupo Azaléia, o quinto maior fabricante de calçados do mundo e dono da marca Olympikus. Antes tarde do que nunca. Apoiada no tripé marketing, tecnologia e design, a Olympikus hoje é referência internacional em artigos esportivos. Faz roupas, acessórios e calçados para atletas de primeiro time, como o tenista Gustavo Kuerten, o jogador de vôlei Giba e o velocista Claudinei Quirino. Exporta para 70 países e chega a ter na equipe que desenvolve seus produtos engenheiros da Nasa, a agência espacial americana. Ex-patinho feio, a Olympikus hoje é o cisne do mercado nacional: com 22% das vendas de tênis esportivos, é líder no País, fazendo poeira para pesos pesados como Nike, Adidas e Reebok. “Eles podem ser bons lá fora. Aqui mandamos nós”, diz De Paula.

A transformação da Olympikus começou ainda nos anos 80, quando De Paula visitou uma feira de calçados na Alemanha e deparou com algo bem diferente do que produzia em suas fábricas no Rio Grande do Sul: novos materiais, modelos multicoloridos, alta tecnologia. “Fiquei envergonhado do nosso atraso”, conta o empresário, que voltou decidido a reescrever a história da marca. Comprou novo maquinário para as fábricas, mandou funcionários pesquisarem o mercado internacional em busca de inspiração e bateu o martelo: dali em diante, os seus antiquados tênis escolares dariam lugar a calçados apropriados à prática esportiva. No alvo. Em dez anos, a participação da Olympikus no faturamento do grupo Azaléia

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