PROJETO CONCEITUAL DE UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CALDEIRA

ENGENHARIA QUÍMICA - FENÔMENOS DE TRANSPORTE I

PROJETO CONCEITUAL DE UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CALDEIRA

SALVADOR, BAHIA, BRASIL.

2012.2

ENGENHARIA QUÍMICA - FENÔMENOS DE TRANSPORTE I

ESTUDO DA TERMOQUÍMICA

Relatório referente ao trabalho da matéria fenômenos de transporte I, professor: José Antonio Cunha

SALVADOR, BAHIA, BRASIL.

2012.2

1. OBJETIVOS

• Projetar conceitualmente da maneira mais realista possível uma rede de distribuição de água de caldeira, analisando todas as variáveis que levem essa rede a funcionar de maneira correta e apresentar resultados de maneira consistente sobre a mesma;
• Aplicar conhecimentos aprendidos em sala em projetos realistas e comuns no mundo da engenharia.

1. PARTE PRÁTICA

Toda a  parte de construção do projeto foi feita pelo Aspen V8.8 Plus.

2.1. FLUXOGRAMA DO PROJETO

[pic 2]

2.2. RESULTADOS OBTIDOS

2.2.1. Diâmetro comercial de cada tubulação em polegadas:

Tubulação	Diâmetro comercial (in)
L1	5
L2	4
L3	6
L4	3
L5	6
L6	4
L7	6

                        

                        

                                                

2.2.2) Memorial de Cálculo:        

                                                        

Para cálculo dos diâmetros foi utilizada a equação:        

                                           [pic 3]

          Onde: w = Vazão;

                     v = Velocidade;

                    920,7 = Volume molar;

                    354 = Fator de conversão das unidades.                

         

          Essa mesma equação foi utilizada para achar as novas velocidades a partir dos                              diâmetros comerciais utilizados.                

2.2.3. Pressão obtida em cada consumidor de BFW em kgf/cm2g

                

Consumidor	Pressão em kg/cm2g
L1	19,71236
L2	19,71236
L3	19,71236
L4	19,61357
L5	19,61357
L6	19,57769
L7	19,57769

                                                                                                

                        

2.2.4 Velocidade em cada tubulação em m/s

Tubulação	Velocidade (m/s)
L1	2,33
L2	0,311
L3	0,892
L4	1,074
L5	0,618
L6	0,467
L7	0,412

2.2.5 Comparação com velocidade recomendada

Tubulação	Velocidade recomendada (m/s)	Velocidade (m/s)	ΔV (m/s)
L1	2,4	1,48	0,92
L2	2,4	0,311	2,089
L3	2,4	0,892	1,508
L4	2,4	1,074	1,326
L5	2,4	0,618	1,782
L6	2,4	0,467	1,933
L7	2,4	0,412	1,988

2.2.5 Critérios de seleção do diâmetro comercial

Os diâmetros internos foram calculados e comparados com os valores de diâmetros comerciais obtidos na tabela para Schedule 40:

[pic 4]

Depois, ao longo dos cálculos do projeto, precisou - se mudar o diâmetro para que a pressão na tubulação seguisse a norma requerida (maior que 19,5 Kgf/cm2g), sendo assim foram necessários alguns aumentos do diâmetro das tubulações para o superior mais próximo de acordo com a tabela até que as pressões nas tubulações alcançassem no mínimo a menor pressão exigida.