PROJETO MULTIDISCIPLINAR DE AUTOAPRENDIZAGEM I: PLANO PLURIANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PALMAS/TO
Exames: PROJETO MULTIDISCIPLINAR DE AUTOAPRENDIZAGEM I: PLANO PLURIANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PALMAS/TO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: milly78aras • 16/6/2013 • 1.893 Palavras (8 Páginas) • 1.365 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO PALMAS/TO
C.S. TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA – PROJETO MULTIDISCIPLINAR DE AUTOAPRENDIZAGEM I
EDILENE FERREIRA ARAUJO (RA 360068)
ELIELZA FERREIRA DOS SANTOS (RA 360175)
MICHELLE DE ARAUJO E SILVA (RA361813)
RAIMUNDA CARNEIRO DOS SANTOS (RA362048)
ROSILANE BARROSO SILVA (RA 362278)
PROJETO MULTIDISCIPLINAR DE AUTOAPRENDIZAGEM I:
PLANO PLURIANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PALMAS/TO
PROFESSOR EAD: PROFª MA. ARLEY LOBO
PALMAS
2013
EDILENE FERREIRA ARAUJO (RA 360068)
ELIELZA FERREIRA DOS SANTOS (RA 360175)
MICHELLE DE ARAUJO E SILVA (RA361813)
RAIMUNDA CARNEIRO DOS SANTOS (RA362048)
ROSILANE BARROSO SILVA (RA 362278)
PROJETO MULTIDISCIPLINAR DE AUTOAPRENDIZAGEM I:
PLANO PLURIANUAL PARA O MUNICÍPIO DE PALMAS/TO
Relatório Parcial elaborado através do Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem I, apresentado à Faculdade Anhanguera, como requisito parcial à obtenção da nota no curso de Tecnologia em Gestão Pública – matéria Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem I, sob a orientação do Professor Tutor Presencial Anderson Marcondes Santana.
PALMAS
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO 5
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
BIBLIOGRAFIA 13
1. INTRODUÇÃO
Este relatório surgiu através das do Projeto Multidisciplinar de Autoaprendizagem I, tendo por finalidade a elaboração de um relatório parcial buscando a elaboração de um projeto para ser inserido no PPA do município de Palmas/TO, e como foi de interesse do grupo o tema segurança pública e saúde, buscamos então realizar uma pesquisa entre os jornais virtuais, e os dados coletados no IML de Palmas nos primeiros 5 dias de maio de 2013.
A metodologia utilizada é a de revisão bibliográfica, sendo considerada por Prestes (2005) como “aquela que se efetiva tentando-se resolver um problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego predominante de informações provenientes de material gráfico, sonoro ou informatizado”. Portando para esta pesquisa bibliográfica serão consultados livros, revistas, artigos e sites, buscando maior conhecimento sobre o tema abordado.
A pesquisa também se fundamentou em uma análise documental, pois se tentando resolver um problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego predominante de informações provenientes de um material gráfico. Gil (1991), diz que é o tipo de pesquisa que se vale de materiais que não receberam um tratamento analítico. É a pesquisa que visa selecionar, tratar, interpretar a informação bruta, buscando algum sentido ou valor, podendo assim contribuir com a comunidade científica.
A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem (SILVA; MENEZES, 2001).
2. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO
Os acidentes de trânsito têm sido identificados como um dos grandes problemas de saúde pública no Brasil, pois acometem crianças, os jovens e adultos principalmente os jovens, que por ser a força ativa do mercado de trabalho, tornam-se uma perda significativa na fase produtiva. Traz consigo várias implicações sociais tais como: aumento do índice de mortes, além dos casos de invalidez temporária e permanente além de fica oneroso ao sistema de saúde porque a recuperação é lenta e gradativa e também gerar transtorno familiar que requer um treinamento específico do profissional de saúde para reabilitação deste paciente.
Palmas ocupa o segundo lugar no ranking das capitais brasileiras com maior número de mortos no trânsito proporcionalmente ao número de habitantes, de acordo com o Mapa da Violência 2011 (TOCANTINS, 2011).
Conforme estudos, em 1998 foram 22 mortes em Palmas. Dez anos depois, em 2008, esse número cresceu para 92 mortes, um aumento de 318,2%. Neste mesmo período, observa-se também que há um crescimento no número de acidentes com vítimas na faixa etária de 15 a 24 anos. Dos cinco mortos nessa faixa etária, em 1998, chegou-se a 16 no ano de 2008, o que representa um aumento de 220% (TOCANTINS, 2011).
De acordo com a Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Transporte de Palmas, no primeiro semestre de 2012 foram registrados 1.720 acidentes de trânsito, com 683 vítimas. Em relação ao mesmo período do ano passado, foram contabilizados 1.597 com 670 acidentes com vítimas. E acidentes com vítimas fatais no primeiro semestre de 2012, foram registrados registrou 11 acidentes sendo que em 2011 haviam sido oito acidentes. Ou seja, que mesmo depois da homologação da lei 11.705 de 2008, “Lei Seca”, ainda se vê um aumento importante na quantidade de vítimas de acidentes de trânsito.
Em relação à pesquisa documental realizada pela equipe nos documentos dos meses de janeiro a junho de 2011, para se ter uma noção do número de óbitos causados por acidente de trânsito na cidade de Palmas/TO, chegou-se aos seguintes dados:
Gráfico
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