Pobreza e exclusão social
Artigo: Pobreza e exclusão social. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ayennteixeira • 3/4/2014 • Artigo • 1.037 Palavras (5 Páginas) • 431 Visualizações
Pobreza e exclusão social
A atualidade da análise sociológica na compreensão da sociedade. Discriminação, pobreza e cidadania.
Para responder estes casos leia os textos
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2001.
Caso 1 - Veja abaixo o discurso proferido pelo Secretário-Geral da Organização dos Estados Americanos, Senhor José Miguel Insulza.
O Secretário-Geral da OEA, José Miguel Insulza, abriu o evento, com discurso em que ressaltou inicialmente haver, comprovadamente, um vínculo entre pobreza extrema e segurança, tratando-se de tema cuja importância seria da ordem de prioridade de segurança nacional, mas não nos moldes do passado, em que se combatiam os problemas sociais com recursos e meios das estruturas do Estado voltadas para a segurança. O desafio de hoje é enfrentar essas vulnerabilidades com políticas públicas, enfocadas nas áreas de saúde, habitacional e de emprego, entre outras. Segundo o Secretário-Geral, a pobreza extrema, agravada pela desigualdade social, é um dos principais desafios para o desenvolvimento, a governabilidade democrática e a segurança do Hemisfério. Apesar de índices econômicos apontarem em sentido positivo, ainda persistem números preocupantes, cuja projeção para o ano de 2007, ainda são altos com cerca de 205 milhões de pobres na região, dos quais 79 milhões integram a população abaixo do nível da pobreza. Ressaltou que co-existem no nosso continente fatores positivos e negativos. De positivo, há o fortalecimento da democracia e o crescimento econômico, de negativo, temos a pobreza extrema e a falta de segurança pública, agravados por indicadores alarmantes em matéria de violência urbana. Nesse sentido, aqueles que se beneficiam do crescimento econômico não conseguem gozar da liberdade de usufruir tais benefícios diante da insegurança que os rodeia. O Senhor Insulza acredita que os governos devem promover uma participação maior e formular políticas públicas mais inclusivas, com o objetivo de incentivar a coesão social e a estabilidade do sistema político. Quando se registra convergência de altos níveis de desigualdade e exclusão, a governabilidade democrática tende a correr certos riscos. Finalizou, asseverando que o novo conceito de segurança abarca todas as preocupações tratadas neste seminário. Nesse sentido, acredita que os níveis de segurança podem ser elevados ou melhorados com políticas públicas ao mesmo tempo em que é necessário debater a qualidade dos serviços das instituições de segurança pública.
3 abril 2007 : COMISSÃO DE SEGURANÇA HEMISFÉRICA
1 - A partir do texto e dos debates em aula discuta a relação que é estabelecida pelo Secretário-Geral entre pobreza e segurança.
2 – Logo na primeira parte do relatório do Secretário da OEA é feita uma referencia entre duas possíveis soluções para o problema da segurança no Hemisfério Sul. Uma delas descarta as medidas implantadas no passado e a outra diz respeito a novas formas de equacionar a questão. Nesta perspectiva, explique a que formas de manter a segurança pública o Secretário se refere e qual delas você considera a mais eficaz?
Caso 2 – Leia o texto e a charge abaixo.
“No caso da Ciência Sociais sua contribuição se refere à busca de melhor compreensão de comportamentos inerentes a fenômenos sociais considerados problemáticos – desemprego a questão de poder e o autoritarismo manifesto nas relações sociais das mais diferentes instituições sociais ; os padrões de comportamento sexual; o fenômeno da pobreza; da violência nas suas diferentes manifestações ”.
A viagem de Mafalda
1 - Analisando a charge e o texto , qual a situação problema que ela evidencia?
2 – A charge evoca uma postura crítica ou indiferente de Mafalda, a personagem título.
Questões de múltipla escolha
1 - “Muitas pessoas continuam a pensar que os grupos humanos apresentam diferenças biológicas consideráveis. [...] A pesquisa genética está revelando exatamente o oposto. Os grupos humanos são geneticamente próximos demais para diferir em algo mais do que detalhes irrelevantes. O estudo genético de nosso
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