Porque Eu Faria Isso?

As reformas do governo Collor e de Itamar Franco introduziram uma ruptura com o modelo brasileiro de crescimento com elevada participação do Estado e proteção tarifária, ainda que, a abertura comercial e financeira tena sido tímida neste primeiro período, 1990-94.

A redução de barreiras comerciais aumentou as importações e agravou a restrição externa ao crescimento devido ao aumento da dependência de fluxos externos de capital, embora tenha contribuído para o aumento da produtividade industrial brasileira, devido à concorrencia externa e à importação de bens de capital mais modernos.

O processo de privatização das estatais brasileiras, elevou os investimentos diretos especialmente após o plano real.

As reformas permitiram uma substituição de uma estrutura de proteção por uma de integração do Brasil aos mercados internacionais. A abertura econômica torna possível, a obtenção de ganhos de qualidade e preço pelos consumidores nacionais. Além disso, houve o retorno do acesso a capitais externos . Essa nova inserção nos mercados internnacionais, no entanto ainda é incompleta. Persistindo vulnerabilidades nos pagamentos externos; em particular, somente com expansão substancial das exportações brasileiras, essas vulnerabilidades tenderiam a desaparecer.

A redução de barreiras comerciais aumentou as importações e agravou a restrição externa ao crescimento devido ao aumento da dependência de fluxos externos de capital, embora tenha contribuído para o aumento da produtividade industrial brasileira, devido à concorrencia externa e à importação de bens de capital mais modernos.

O processo de privatização das estatais brasileiras, elevou os investimentos diretos especialmente após o plano real.

As reformas permitiram uma substituição de uma estrutura de proteção por uma de integração do Brasil aos mercados internacionais. A abertura econômica torna possível, a obtenção de ganhos de qualidade e preço pelos consumidores nacionais. Além disso, houve o retorno do acesso a capitais externos . Essa nova inserção nos mercados internnacionais, no entanto ainda é incompleta. Persistindo vulnerabilidades nos pagamentos externos; em particular, somente com expansão substancial das exportações brasileiras, essas vulnerabilidades tenderiam a desaparecer.