Portifólio Individual 3º Semestre Ciências Contábeis UNOPAR
Trabalho Escolar: Portifólio Individual 3º Semestre Ciências Contábeis UNOPAR. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tiagoerica • 1/11/2013 • 3.128 Palavras (13 Páginas) • 2.323 Visualizações
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 04
2 – DESENVOLVIMENTO 05
2.1 – Definições conceituais dos Princípios da Contabilidade 05
2.2 – Regime de Apuração 06
2.3 – Métodos de Avaliação de Estoques (Conceitos) 06
2.4 – Operações com Mercadorias e Impostos 07
2.5 – Operações Financeiras 08
2.6 – Demonstrações Contábeis 09
2.7 – Legislação Profissional 11
3 – CONCLUSÃO 12
4 – REFERÊNCIAS 14
1 - INTRODUÇÃO
Esta produção textual interdisciplinar individual tem o objetivo de discorrer, conceituar e exemplificar, sobre temas relacionados ao processo contábil em empresas comerciais.
As aplicações financeiras são uma constante na vida das empresas, com operações bastante complexas, dado a diversidade de opções disponíveis, como também a situação da empresa que determina as condições para movimentação dos recursos financeiros, tendo em vista interesses que influenciam tanto no tipo de aplicação quanto na definição de prazos. A contabilização dos investimentos envolve lançamentos em contas patrimoniais e também de resultados, ressaltando os encargos decorrentes e as datas referência de aplicação e resgate, sendo o prazo fixado determinante para a sua classificação no balanço, tendo em vista a possibilidade de ser mantido como investimento especulativo. A definição de juros como a retribuição do capital empregado, tendo a taxa de capitalização composta como a mais praticada no mercado e de maior importância no sistema financeiro.
O estoque como potencial gerador de resultados, com variações de valores e eficiente sistema de controle por meio de inventários, praticados de forma periódica pelas pequenas empresas e de forma permanente pelas empresas de maior porte, ressaltando os critérios de avaliação que envolve vários métodos com o objetivo de identificar o custo das mercadorias, principalmente para apuração dos resultados nas vendas.
A avaliação de ativos como forma de mensuração, em que os valores de entrada representam o pagamento pela aquisição da mercadoria, objetivando a identificação de seu custo e os valores de saída, que correspondem às vendas de produtos ou serviços e tem o objetivo de identificar o valor de realização pela venda de mercadoria.
A contabilidade atua segundo princípios que fundamentam e justificam a ação contábil, em que pelo princípio da entidade se distingue o patrimônio do sócio do patrimônio da empresa e pelo princípio da competência se define o reconhecimento dos efeitos das transações realizadas. Os conselhos de contabilidade, CFC e CRCs atuam como suporte para e excelência do exercício da profissão contábil, o primeiro com a função de normatizar e o segundo de fiscalizar, fazendo valer o código de ética e resguardando os direitos deveres da classe contabilista. As normas contábeis se classificam em profissionais e técnicas, tendo ainda as interpretações técnicas e comunicados técnicos.
2 – DESENVOLVIMENTO
2.1 – Definições conceituais dos Princípios da Contabilidade
Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional. Nota: a partir de 02.06.2010, Os "Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC)", citados na Resolução CFC nº 750/93, passam a denominar-se "Princípios de Contabilidade (PC)", por força da Resolução CFC nº 1.282/2010. Os princípios são aplicáveis à contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades.
O princípio da entidade trata com distinção o proprietário e a propriedade, ou seja, o patrimônio da entidade não pode ser visto em conjunto com o patrimônio particular, seja esta entidade pertencente a uma ou mais pessoas. A Resolução 750/93 do Conselho Federal de Contabilidade coloca o Patrimônio como objeto da contabilidade, segregando a entidade e o sócio como elementos distintos, destacando a autonomia patrimonial. Os fatos registrados pela contabilidade referem-se ao patrimônio da entidade, pessoa jurídica, e não dos proprietários, pessoas físicas. Também em casos de mais de uma empresa pertencentes a um mesmo dono ou grupo, suas transações não se misturam.
O principio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.
O Princípio da Competência está relacionado às datas das transações e outros eventos, envolvendo receitas e despesas. Por este princípio devem ser reconhecidos os efeitos das transações e outros eventos nos períodos a que se referem, sem nenhuma relação com o período de recebimento ou pagamento, isto é, na data da venda é reconhecida a receita, assim como a despesa é reconhecida na data em que ocorreu. A competência é o princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do PL. Porém, é necessário observar que entre as variações patrimoniais e sua natureza podem ocorrer as que somente modificam a qualidade ou a natureza dos componentes patrimoniais e as que modificam o patrimônio líquido.
2.2 – Regime de Apuração
Regime de Competência: o registro do documento se dá na data do fato gerador (ou seja, na data do documento, não importando quando vou pagar ou receber). A Contabilidade se utiliza do Regime de Competência, ou seja, são contabilizados como Receita ou Despesa, os valores dentro do mês de Competência (qdo Gerados), na data onde ocorreu o fato Gerador, na data da realização do serviço, material, da venda, do desconto, não importando para a Contabilidade quando vou pagar ou receber, mas sim quando foi realizado o ato.
Regime de Caixa: diferente do regime de competência o Regime
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