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Processos Historico Do Brasil Entre 1960 A 1980

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Por:   •  14/10/2014  •  1.278 Palavras (6 Páginas)  •  1.169 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho foram abordados as características das politícas sociais e o desenvolvimento histórico do Brasil nos anos de 1960 a 1980,ditadura militar,e a postura do serviço social naquela época.

2 DESENVOLVIMENTO

Entre os anos de (1960-1980),o Brasil era governado pela ditadura militar, ditaduras autoritárias que buscavam neutralizar a ameaça comunista, marcada fortemente pela repressão e anulou todos tipos de direitos, seja ele individual, coletivo ou político, onde os governantes buscavam meios de coibir seus direitos legais, garantidos por lei e diminuindo a política social voltada para a classe trabalhadora, silenciando todo tipo de reivindicação.

A ditadura militar foi marcada pelo autoritarismo e pela ausência do processo democrático,quando tantos brasileiros lutaram pela redemocratização do país.

Naquela época o serviço social era usado, moldado de forma adequada a autocracia, aceitava a ordem instituída e não questionavam a ditadura militar.O Estado necessitava do serviço social para deixar o povo calmo, renovado .

Em 1964 o golpe militar se encerra efervecente política,o serviço social está neste conflito entre projetos conservadores, grandes números de profissionais que se aliam a partidária, ideologias das reformas de base, repressão e revolta, manifestação de estudantes para o direito a aprender.

No Brasil, o movimento social tem como base a ação dos trabalhadores ligados ao movimento operário e ao novo sindicalismo urbano e também a participação da igreja católica com suas pastorais e as comunidades eclesiática de base.

Os avanços mais importantes e significativos das políticas sociais estão na área da saúde,educação e habitação.

Já nos anos 70 n Brasil começarão o movimento de educação popular, construídos apartir da junção de conceitos Marxistas e do Cristianismo, tendo como principal representante Paulo Freire, pois ele compreendia como a educação deveria ser realizada para um homem simples,e a cutura popular era importante nessa formação,pois a capacidade de interpretar liberta o homem para pensar.

È essa concepção de educação que influenciou nos anos 80 organizações populares, setores progressistas da igreja católica e movimentos sociais dos trabalhadores rurais sem terra que passam a ter estruturas educacionais com concepção própria e emancipatória.A constituição de 1988 vai de encontro as reais necessidades da população.

Numa democracia participativa os movimentos sociais contribuem para um desenvolvimento político e para a emancipação social, mostrando que não somente os partidos políticos e as elites estão aptos a discutir problemas sociais ,onde a esfera pública é o espaço de todos cidadãos, para reivindicar melhorias de suas condições de vida e a construção de uma sociedade sem injustiças sociais.

O Marxismo teve suas primeiras influências no serviço social foi apartir da segunda metade dos anos 70 e inicio dos anos 80,onde vão adquirir maior visibilidade durante o processo de abertura democrática que se deu de forma lenta e gradual.A revolução aparece então como uma tarefa do serviço social e de um conjunto de profissionais comprometidos com com a capacitação, com a organização das massas e com a transformação da sociedade.Apartir desde referencial, precário, teórico, mas pocisionando do ponto de vista sociopolítico,que a profissão questiona a sua prática institucional e seus objetivos de adaptação social ,ao mesmo tempo que se aproxima dos movimentos sociais.

A partir da apropriação desses referenciais teóricos que o serviço social passa a levantar questionamentos relativos às esferas nas questões econômico, político, ideológico e cultural.Então o serviço social passa a problematizar temas relacionados ao Estado, as classes sociais e a análise e compreensão da realidade ,sendo crítico e investigativo.

O serviço social em 1980 buscou construir um projeto novo ideopolítico, caracterizando seu rompimento com as matrizes conservadoras.

Com as revisões históricas sobre a relação do Estado com o mundo do social no Brasil um papel bastante restrito á ação pública.Estaria limitado pela hierarquização absoluta dos grupos e classes reconhecidos legalmente como aptos a terem acesso a exercerem os direitos sociais.

Em 1978 se tem o afastamento da autocracia,a ditadura militar se afasta, com os movimentos populares ocorre a falência da ditadura.

Com a adoção do marxismo como referência de análise,se torna hegemônica o serviço social do país,a profissão como componente da organização da sociedade.

O referencial Marxista imprime direção ao pensamento e á ação do serviço social no Brasil ,permitindo as ações voltadas á formação de assistentes sociais (o currículo de 1982 e as atuais diretrizes curriculares de 1996),eventos acadêmicos,congressos, encontros e seminários, estando presente na regulamentação legal do exercício profissional e em seu código de Ética(Barroco 2008).

Ao longo dos anos 1980 e 1990 se consolida um novo perfil intelectual do assistente social ,onde os avanços conquistados nas pesquisas investigativas da incorporação do marxismo no serviço social.A direção social assumida pelo serviço social ,baseada no pensamento social crítico,embora não hemogênica teve seus inúmeros avanços térico-metodológics,ético-político e técnico -operativos.

Os novos aportes teórico-metológicos têm contribuído para que a profissão se posicione de forma diferenciada frente as trasnformações societárias que vivemos,desde o fim do século passado e das contradições presentes no projeto da modernidade.

Pois é fundamental que se tenha clareza de que,ao trabalhar com as contradições da relação capital/trabalho,o

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