Projeto De Recuperação De Area Degradada
Artigos Científicos: Projeto De Recuperação De Area Degradada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: joaocidiao • 1/4/2014 • 1.144 Palavras (5 Páginas) • 437 Visualizações
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA (PRADE) Sint-ifesgo
Autor: Pedro Batista da Silva (Ambientalista)
Colaboradores: Jackson Nascimento de Lima, (Ambientalista)
Paulo Farias (Agrônomo)
Ruth L. G. de C. Batista ( Pedagoga)
Colaboração especial: Prof. Dr. Heleno Dias Ferreira
(Botânico Conservacionista)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ….....................................................................................................9
1.1 TEMA ….................................................................................................................10
1.2 PROBLEMA..............................................................................................................10
1.3 HIPÓTESES.............................................................................................................10
1.4 OBJETIVOS.............................................................................................................11
1.4.1 OBJETIVO GERAL ....................................................................................................11
1.4.2 OBJETIVO ESPECIFICO .............................................................................................11
1.5 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................11
2 METODOLOGIA.......................................................................................................12
3 CRONOGRAMA.......................................................................................................13
4 REFERENCIAS TEORICAS ..........................................................................................13
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................14
INTRODUÇÃO
A partir da década de 70, áreas do bioma Cerrado vêm sendo ocupadas pela agricultura e
pecuária. Durante todo esse período foram retirada cerca de 40% da vegetação nativa para
implantação principalmente de monocultura de soja, cana-de-açúcar e eucalipto.
Nas grandes cidades, com a expansão imobiliária, a vegetação nativa foi sendo substituídas por
residências e, atualmente, por grandes edifícios e condomínios. A falta de moradias levou as
populações mais pobres vindas do interior a ocuparem as margens dos rios e córregos que
cortam as áreas urbanas e rurais desses municípios. Em virtude, dessa ocupação desordenada
e, com a conivência dos órgãos públicos, é que as áreas de proteção permanente, como brejos,
veredas, margens dos cursos dágua, que ocorrem nas cidades, vem se degradando e
causando transtorno para as populações que habitam ao longo ou próximos dos córregos e
rios.
Uma das melhores maneiras de educar as crianças e adolescentes é através da educação
ambiental e da participação no plantio de árvores nativas dos cerrados, bem como de
frutíferas e exóticas nos logradouros públicos e particulares. Mostrar a esses jovens, através do
PRAD, sua importância quanto ao seu papel na proteção da natureza.
O projeto visa também preservar resquício de mata ciliar, às margens do Rio Meia Ponte, e de
nascentes , na área de preservação permanente da sede social do Sint-ifesgo e recompor áreas
degradas. O PRAD é um projeto que objetiva adquirir 6.000 (seis mil) mudas de arvores nativas
dos cerrados para a recuperação de uma área de 10 000 m2
, através do plantio das mudas que
serão adquiridas pelo O PRAD
1.1 Tema
Projeto de recuperação de área degradadas “PRADE”
1.2 Problema
Este projeto (PRAD) tem como questionamento a retirada da vegetação nativa para
implantação e cultivo de arroz e milho, às margem do Rio Meia Ponte, da área do SINT-ifes. Em
virtude disso, tem ocorrido degradação e assoreamento dessa área de proteção permanente.
1.2.1 Hipótese
1° Para que possamos combater a expansão imobiliária, segundo (GASPARINO et al., 2001),
deveremos respeitar o artigo 2° da lei n° 4771/65 (Brasil, 2000) que abrange várias áreas de
preservação inclusive nos casos das nascentes, mesmo que intermitentemente, o raio mínimo
de vegetação será de no mínimo 50m do seu leito.
2° Para o segundo problema, deveremos, além de respeitar o artigo 2° da lei federal de
n° ° 4771/65 (Brasil, 2000), recuperar as margens de matas ciliares com o plantio máximo de
espécies nativas, visando restabelecer tanto a estrutura da comunidade vegetal como a
dinâmica da floresta, podendo ser adotados o modelo de plantio ao acaso (KAJEYAMA e
GANDARA, 1993).
1.3
...