Projeto de Pesquisa em Serviço Social

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Aluno: Rocilene dos Santos Gomes

RA: 8112662466

Matéria:

Projeto de Pesquisa em Serviço Social

Tutor :

Joel Gaspar

Caxias – Ma  19/11/15

CAMINHOS  PARA  ANÀLISE DAS POLITICAS DE SAÚDE

Para fazer uma avaliação das políticas públicas, Faria (2005) argumenta que essas concepções que dão ênfase  a perspectiva normativa e deixam de reconhecer o caráter político da avaliação. Assim, para o autor é possível observar que “nos debates e nos estudos correlatos mais recentes há uma prevalência de um viés normativo e/ou uma priorização dos aspectos mais técnicos da avaliação das políticas públicas, bem como uma ênfase em seu papel de instrumento gerencial” (p.98). O autor explicita assim que as normas são preestabelecidas como padrão de qualidade, sem se levar em conta a interação com o contexto que pode ser mediada por processo contínuo de reflexão.

Da formulação à avaliação de políticas e programas

Numa expectativa  internacional, a avaliação, enquanto um processo social formal e sistemático vem se configurando, desde a década de 1960, na  legitimação e de uma prática consistente de julgamento do sucesso das políticas públicas implementadas para enfrentamento  dos problemas sociais existentes, e também , no que se referia à prestação de contas (Worthen, Sândis e Fritz Patrick, 2004). Junto as pesquisas em políticas públicas se tornaram foco de interesse das atividades científicas, principalmente pelo fato de ter implicações diretas na regulação e no controle dos investimentos por parte do Estado.

Na perspectiva dos programas de saúde, mesmo  se observando algumas iniciativas de setores ou unidades de monitoramento e avaliação, espaços  estruturais a serem privilegiados na institucionalização da avaliação, podemos encontrar  uma certa  incapacidade organizacional e funcional com que estas operam. Mesmo os  governos sendo  os grandes demandantes e, por isso, interessados em potencial pela avaliação, é difícil pensar em avaliações que não estejam vinculadas a instrumentarem os governos.

A implementação de uma política pública de saúde exige sua tradução em uma política institucional, conceituada como a resposta social de uma organização diante das condições de saúde dos indivíduos e das populações e seus determinantes, e que expressa dimensões e de diretrizes. A reflexão sobre alguns aspectos analisa-se o processo de implementação onde parte do campo do conhecimento, no âmbito da saúde coletiva

A política pilblicas vem ocupando um lugar na saúde coletiva, podemos algumas características  que  destaca  a capacidade de constituir-se em um campo de conhecimento de práticas que envolvem perspectivas de análises e ao mesmo tempo permite avançar na produção do conhecimento e orientar as ações e a formulação das políticas de saúde.

Podemos destacar aqui que as políticas de saúde tornam se mais ampla em um campo do conhecimento da área das ciências humanas que estabelece assim outro padrão de relação entre o sujeito e o objeto do conhecimento que não aquele próprio das áreas das ciências biológicas e exatas.

As definições e conceituações sobre políticas são bastante diversas, quando se fala em política pública pensamos logo no Estado é falar de , de pacto social, de interesses e também de poder. Falar de política é, ainda, falar de Estado em ação, do processo de construção de uma ação governamental para um setor, envolvendo recursos, atores, arenas, ideias e negociações (VIANA; BAPTISTA, 2009).

INTRODUÇÃO

A  vida sedentária do trabalhador brasileiro acaba fazendo com que estes hábitos não saudáveis sejam levados para o trabalho, muitas vezes nos colocamos o trabalho em nossas vidas com algo primordial e acaba que ocupando o vazio existencial e social na nossas vidas passando a ser uma forma de suprir a s nossas necessidades, daí deriva-se a sensação que não podemos viver sem ele. Por isso existe a decorrência de alguns fatores que surgem e acaba deteriorizando a qualidade de vida dos trabalhadores e isso acaba refletindo no trabalho e afetando assim a produtividade da empresa.

PROJETO

QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR

A falta de uma de boa  qualidade de vida do trabalhador em uma empresa gera alguns problemas que afetam  no desempenho das atividades e a diminuição da produtividade da empresa afetando assim sua  lucratividade, surgindo assim problemas como: o aumento de atestados pelo surgimento de doenças, dificuldades nos relacionamentos com os colegas, causados pelo o estresse do dia-dia , a desmotivação  causado pelo sedentarismo e etc. e aliado a tudo isso

De acordo com  o autor Chiavenato (1981) "As pessoas passam a maior parte de seu tempo vivendo ou trabalhando nas organizações. A produção de bens e serviços não podem ser desenvolvidas por pessoas que trabalham sozinhas. Estas passam a criar um tremendo e duradouro impacto sobre as vidas e a qualidade de vida dos indivíduos. As pessoas nascem, crescem , são educadas e trabalham dentro das organizações. Sejam quais forem seus objetivos - lucrativos, educacionais, religiosos, políticos, sociais, filantrópicos, econômicos, etc. as organizações envolvem as pessoas que se tornam mais e mais dependentes da atividade organizacional. À medida que as organizações crescem e se multiplicam, maior se tornam a complexidade dos recursos necessários à sua sobrevivência e ao seu crescimento".

Chiavenato (1981) propõe ainda que "embora a intenção seja visualizar as pessoas como recursos , isto é, como portadoras de habilidades, capacidades, conhecimentos, não devemos nos esquecer as pessoas são portadoras de características de personalidade, sensibilidade, expectativas, objetivos pessoais, histórias particulares, etc.," e precisam de uma atenção especial e humanizada por parte dos seus representantes empresariais. E que o trabalho não pode ser olhado de forma com algo inseparável e primordial para o ser humano e a qualidade de vida no trabalho é um ponto vital não só para a realização do homem no trabalho mas também em toda a sua existência do ser humana.