Prova petean
Por: Petrus Kairos • 29/11/2015 • Resenha • 546 Palavras (3 Páginas) • 129 Visualizações
3) Faça uma distinção entre subnutrição, subalimentação e seus impactos na faixa etária.
A subnutrição é a resultante da alimentação deficiente de fontes de vitaminas, minerais e carga energética necessária para o desenvolvimento saudável do corpo e, consequentemente, do cérebro. Elementos necessários, principalmente, na fase maternal e infantil. Já a subalimentação é condição fruto da insuficiência de ingestão de alimentos.
A subnutrição e a subalimentação podem acarretar diversas doenças físicas e mentais e, até mesmo, levar a um quadro de óbito.
Crianças subalimentadas passam por um processo de queima da reserva de açúcar e posteriormente da de gordura, seu sistema imunológico sofre um colapso, gerando diarreias e infecções. Consequente a isso, vem a destruição da massa muscular, sua aparência se torna desgastada e envelhecida e, por fim, a morte. A formação dos neurônios se dá até os cinco anos de idade, havendo uma alimentação inadequada ou insuficiente essa formação será falha, e suas consequências serão irreversíveis.
A taxa de calorias mínimas para manutenção da vida para crianças de até cinco anos é de, segundo a OMS, 1600 calorias, e para adultos é de 2200. Num geral, um indivíduo adulto pode permanecer três dias sem ingerir líquidos e três semanas sem alimentos sólidos, além disso começam-se as consequências fatais geradas no corpo. Um adulto, sendo privado por um período de tempo acima do “aceitável”, através da um controle médico pode retomar a sua saúde física e mental.
4) O que significa otimizar o uso dos recursos hídricos?
Dilemas provindos da insuficiência mundial de água tem gerado discussões em busca de novos processos de regulação e otimização dos recursos hídricos. Como alternativa a esse cenário tem-se como gestão dos recursos hídricos, um conjunto de ações com finalidade de, através da conformidade com normas e legislações, regular o uso, controle e proteção dos recursos hídricos. Idealiza projetos para proporcionar meios de recuperação e preservação quantitativa e qualitativa dos recursos hídricos brasileiros. Através da legislação, se taxa o uso desses recursos. Essa adoção de cobrança se dá pela lógica poluidor-pagador, traçada pelas legislações ambientais, o que pressupõe que o fator econômico supriria a demanda da sustentabilidade ambiental. O que ecoaria negativamente no mercado, pela elevação dos custos individuais.
A mercadologia empregada nos recursos hídricos, no Brasil, principalmente pelas estratégias de valorização, é pauta de defesa dos movimentos ambientalistas, justificado pela perspectiva da penalização sobre os agentes poluidores, e por instituições fomentadoras destes, para uso dessas arrecadações financeiras nas atividades de gerenciamento e controle.
São usados como instrumentos de combate à poluição, assoreamento e secas. Visando o desenvolvimento de forma menos danosa, esse manuseamento busca cooptar as ações que visam assegurar o padrão de volume e qualidade dentro das unidades de conservação. Visando assim, a valorização da água num contexto de preservação de sua fonte, a natureza. Porém, mesmo sendo inegável as necessidades de recursos financeiros para a gestão ambiental, é preciso um enfoque analítico visando combater a naturalização das noções lógico-dedutivas que servem de barreira na construção de políticas públicas no contexto das questões socioambientais.
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