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QUAL A INFLUÊNCIA DOS AVANÇOS TECNOLOGICOS E DOS POLOS EDUCACIONAIS NA MIGRAÇÃO ATUAL?

Trabalho Escolar: QUAL A INFLUÊNCIA DOS AVANÇOS TECNOLOGICOS E DOS POLOS EDUCACIONAIS NA MIGRAÇÃO ATUAL?. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/11/2014  •  1.613 Palavras (7 Páginas)  •  838 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo demonstrar as causas da Família e Trabalho na Reestruturação Produtiva: ausência de políticas de emprego deterioração das condições de vida.

Bem como os efeitos dramáticos que esta situação trás ás famílias brasileira. Além disso, analisaremos a mulher no mercado de trabalho. A situação dos desempregados, levando em conta que o desemprego pode conduzir também um pai de família a marginalidade.

Isto significa levar em conta, no estudo da relação família-trabalho, as influências recíprocas tanto da estruturação das atividades produtivas quanto da estruturação das famílias. Dessa maneira, busca-se aprender a relação entre família e trabalho como “um ato reunificado que intervém ao mesmo tempo nas duas esferas, como a divisão do trabalho nas sociedades industriais opera simultânea e indissoluvelmente nas duas instâncias não é suficiente estudar os efeitos profissionais sobre a família e o inverso”. É necessário tratálas em conjunto, sob uma mesma lógica que atribui ao homem e a mulher lugares específicos. Porque o homem precisa ainda ser o chefe, porque o homem precisa ter seu lugar na família, isso se remete sempre um ao outro, desta perspectiva do casal para que eles entrem no com senso.

Porque o desemprego e o crescimento das famílias chefiadas pela as mulheres tornam a família um pouco sem estrutura devido à ausência da mulher em casa, a mulher sempre mais compreensiva tentando a harmonia dentro do lar. Relacionado aos novos papéis que a mulher vem assumindo na sociedade, expressa relação de hierarquia, por outro lado é também afetada pelo padrão de absorção da força de trabalho vigente no mercado. Algumas tendências do mercado de trabalho nos anos 90 já se faziam presentes na década de 80, nesta última década eleva-se o nível de desemprego, cresce a informatização do trabalho, ou seja, toma-se tendencialmente menor a parcela dos ocupados que se insere no mercado através de emprego regular e regulamentado, ocorre à redução do assalariamento e também do emprego industrial. Essas tendências, além de serem resultantes das mudanças introduzidas com a reestruturação produtiva da mulher, refletem, por outro lado, a dinâmica do nível de atividade da mulher na economia. Cuja oscilação ao longo das últimas décadas repercutiu negativamente sobre nível geral de emprego. Identifica cinco diferentes oscilações no nível de atividade da economia nacional. Em consequência desses processos, característica especifica, atingindo mais pesadamente as atividades industriais onde as mulheres alavancaram.

2 DESENVOLVIMENTO

Desde 1990 foi intensificado na região metropolitana de São Paulo (RMSP). Foi por ai que teve o aumento do desemprego e a precarização de trabalho e a queda da renda familiar. A falta de oportunidade de trabalho, a atividades econômicas é a possível influência destas, na mudança das relações hierárquicas na família, vem reforçar as indagações de BRUNO LAUTIER (1994-1995). Redução dos salários e das aposentadorias, fez com que houvesse uma crise na família e teve como respingo o crescimento do número de meninas de rua, moradores de rua, adultos e o aumento da violência. E não conseguiram manter os níveis dos rendimentos familiares. Com a tendência do mercado de trabalho nos ano 90, as transformações se manifestam nos arranjos familiares de inserção. Para um determinado grupo de autores o desemprego elevado e a precarização das relações de trabalho resultam da orientação da política macroeconômica. O crescimento das famílias chefiadas por mulheres reflete não apenas a transição demográfica e as alterações dos padrões de nupcialidade, mais também um conjunto completo de fenômenos, com destaque para aqueles que se explicitam através da articulação entre estruturas produtivas e estruturas familiares. Neste sentido, merecem menção as transformações da família que estão relacionadas aos novos papéis que a mulher vem assumindo na sociedade iam mudança de expectativas em relação a ela. Estar mudanças tem a ver com as posições conquistada pela mulher no mercado de trabalho e com as oportunidades crescentes de absorção, apesar de atividade da mulher no mercado de trabalho permanecer concentrado em determinadas atividades e setores. A divisão sexual do trabalho definida pelas representações das atribuições da mulher em relação à família, dessa maneira o crescimento das famílias chefiadas por mulheres, verificado na região Metropolitana de São Paulo, sem dúvida expressa as maiores possibilidades de autonomia da mulher para garantir sua subsistência. Não obstante isso, porém importante parcela das famílias chefiadas por mulheres apresenta nível acentuado de pobreza. A crise de 1981-1983 mostrou- se um momento importante para se estudar modificações na relação família-trabalho, especialmente quando analisadas através da tipologia construída para a investigação, que tem por referência o ciclo vital das famílias. A análise do comportamento dos membros das famílias nesse momento de crise econômica mostrou a importância dos filhos especialmente das filhas e da mulher conjugue, sobre tudo em determinados tipos de família. Além de pesquisa, outros estudos sobre a década de 80 mostraram o crescimento da participação do mercado de trabalho de outros componentes da família além do chefe. Estudo do IBGE (1995) mostra que na década de 80 cresce no país o número de membros da família que trabalham, reduzindo-se assim a proporção de famílias em que apenas uma pessoa trabalha de 46,8% em 1981, para 42,4% em 1989. Cresce por outro lado, o percentual daqueles em que duas ou mais pessoas trabalham, de 44,3% das famílias em 1981 para 48,5% em 1989. No mercado de trabalho é observada no Brasil, apontam para o aumento do trabalho feminino, destacando-se o aumento da participação no mercado de trabalho dos conjugues, cujas taxas de atividades cresceram 33% entre 1981 e 1989. As taxas de atividades masculinas apresentaram menor crescimento: os chefes homens praticamente mantiveram suas taxas nesse período (87,9% em 1981 e 87,6% em 1989) e os filhos maiores de 18 anos apresentaram pequeno crescimento

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