Quem Comeu Meu Queijo?

Quem Comeu meu Queijo?

O Livro “Quem mexeu no meu Queijo?” mostra-nos uma história muito interessante de persistência e de mudança, que é alcançar o “Queijo”, este sendo a representação dos nossos sonhos e o que queremos ter na vida: seja um bom emprego, o reconhecimento, a Liberdade, a paz espiritual, um relacionamento ou até mesmo qualquer outra atividade esperada e sonhada.

O “Queijo” que nos é mostrado no texto, é a simples representação do que cada um almeja, e o que nos fará feliz em um futuro muitas das vezes nem tão distante, é a luta constante de o buscar sem o perder, tudo isso para se auto satisfazer, podendo ser esta luta, o motivo do por que muitos se frustram, não o alcançando, por muitas das vezes se acharem incapazes e por achar muito complicado encontrar tal “Queijo”. Mas infelizmente, para alcançá-lo não é nada fácil mesmo, e nem todos conseguem, pois é necessário passar por um “labirinto” como é bem destacado no texto, onde muitos se negam a enfrentar e optam por continuar acreditando que tudo vai dar certo, seguindo a mesma direção e com o mesmo pensamento, mesmo vendo que tal opção é praticamente inviável.

O “Labirinto” na história é a representação completa de onde você gasta o tempo procurando o que almeja. Podendo ser ela representada por um emprego, por um livro de auxilio, e até mesmo, pela sociedade de onde vive, é literalmente o que nos impede de alcançar nossos sonhos, o obstáculo a ser superado, onde se mostra necessário agir e deixar velhos hábitos e partir para o novo.

Portanto, temos que agir e nos adaptar constantemente com as mudanças existentes no nosso dia-a-dia, sempre nos antecipando e nos monitorando, pois até mesmo quando encontrarmos o “Queijo”, como no próprio texto diz e enfatiza: Que ele diminuíra e os duendes nem percebiam, nos mostra que tal sonho é passageiro, podendo até mesmo nos frustrar, por acabar com a tranquilidade anteriormente existente, nos dando exemplo que essa busca, é uma busca constante e perigosa (pois é necessário se ter sempre uma reciclagem), e por outro lado satisfatória, por aprender e confiar em nós mesmos, nos desprendendo do medo que anteriormente nos assolava e buscando felicidade.