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RECURSOS HUMANOS

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Por:   •  1/5/2014  •  2.479 Palavras (10 Páginas)  •  302 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Quando falamos sobre comportamento organizacional estamos falando basicamente de tudo aquilo que interfere no comportamento tanto da organização quanto dos grupos e indivíduos. Conhecendo o histórico e a evolução da contemporaneidade poderá diferenciar a importância do comportamento individual e organizacional. As organizações são formadas por pessoas e grupos e o trabalho toma cada vez mais espaço em nossas vidas haja vista que pelo menos 30 % do nosso tempo estamos vinculados ao trabalho. Lembrando sempre que as organizações são as pessoas que nelas operam, é a força de trabalho, as pessoas que dão sustentação a uma produção constante e de qualidade, é nesse contexto que comportamento organizacional é essencial para o entendimento que motiva os indivíduos, os grupo e o relacionamento das empresas com seu ambiente. Derek Pugh ( autor ingles) define C O como: ´´O estudo da estrutura , do funcionamento e do desempenho das organizações, bem como o comportamento dos grupos e indivíduos dentro delas ``.O comportamento Organizacional nada mais é do que estudo do comportamento , das atitudes, e do desempenho dos trabalhadores em um ambiente organizacional, o efeito da organização e do grupo informal sobre as percepções , sentimentos e ações dos trabalhadores, o efeito do ambiente sobre a organização , seus recursos humanos e objetivos, e o efeito dos trabalhadores sobre a organização, no que se refere a sua eficiência , eficácia e efetividade.

É sempre bom enfatizar que qualquer organização não tem apenas um objetivo, mas objetivos múltiplos. Hoje ninguém duvida que as organizações necessitem de conhecimentos de finanças, marketing e produção, só para exemplificar algumas áreas para terem êxito em suas atividades.

Desenvolvimento

Apresentar produção Textual o processo passo a passo, ouse já as atividades de comunicação com os investidores realizados pela organização e escolha qual ferramenta de gestão programaria para padronizar as atividades.

O processo usado pela empresa Braskem para informar aos seus investidores, colaboradores é a partir da narrativa corporativa e narrativa empresarial que estreita a comunicação entre os demais setores da empresa. Aproximadamente uma semana antes da divulgação trimestral do balanço da empresa a diretoria de comunicação se reunia para alinhar as principais mensagens, discutir o que se deve ser reforçado entre analistas de mercado e imprensa e avaliar eventuais vulnerabilidade nas informações.

Quando obtém resultados desejados é publicado o Relatório de Administração em que esta o balanço anual e as estratégias a curto e médio prazo, a interação também é estreita. A mensagem do presidente é feita pela diretoria de comunicação, que se reúne com o principal executivo da companhia para discutir o conteúdo do texto. Após alinhamento dos relatos é elaborado boletins para colaboradores.

Segundo Springer (1992), a parte dos relatórios anuais que mais frequentemente ajuda os acionistas a analisar os resultados financeiros do ano anterior e as previsões futuras da companhia é o Relatório da Administração. Pesquisa realizada por Rogers e Grant (1997, como citado em Yuthas et al., 2002) analisou as informações contidas nos relatórios financeiros de mais de 190 diferentes companhias e conclui que o Relatório da Administração é a seção mais citada por analistas de mercado.

Em pesquisa realizada por Yuthas et al. (2002), os autores avaliaram as características dos Relatórios da Administração, utilizando os princípios de ação comunicativa de Jürgen Habermas – compreensibilidade, confiabilidade, sinceridade e legitimidade. Os resultados alcançados sugerem que, comparadas às empresas neutras, as empresas que esperam algum tipo de surpresa tendem a apresentar relatórios mais comunicativos. Os autores perceberam ainda que empresas com más notícias tendem a apresentar menos referências a si mesmas nos relatórios, na tentativa de ligar seu desempenho insatisfatório a fatores externos. Por fim, empresas que apresentam boas notícias parecem não tentar distorcer as percepções sobre seu desempenho.

Sobre este relatório, a Securities and Exchange Commission - SEC (1987, como citado em Bryan, 1997) há tempo reconheceu a necessidade da explicação narrativa dos relatórios financeiros, em virtude de a apresentação numérica e as sínteses feitas nas notas de rodapé somente, às vezes, serem insuficientes para um investidor julgar sobre dividendos e sobre a probabilidade do desempenho passado ser indicativo de desempenho futuro. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) também corrobora a SEC, sobre a importância do Relatório ao afirmar que a divulgação de informações úteis, fidedignas e detalhadas, que possibilitem o conhecimento da companhia e de seus objetivos e políticas, é um direito essencial do acionista.

O relatório da administração não pode ser excluído dessa premissa; assim, tanto a falta de informações quanto a inclusão de estudos e fatos genéricos que não dizem respeito à situação particular da companhia constituem desatendimento ao interesse e ao direito do investidor. (CVM, 1987).

Por ser este relatório de grande importância aos acionistas e por ser uma evidenciação narrativa não auditada, tornam-se necessários estudos que confirmem a transparência das informações prestadas pela administração. A literatura americana percebeu tal necessidade e apresenta pesquisas realizadas com esta prerrogativa. Segundo Darrough e Stoughton (1990, como citado em Boo & Simnett, 2002), esta relação entre administração e acionistas se aproxima da teoria dos jogos, na medida em que as companhias se empenham em evidenciar seletivamente, na finalidade de atender aos seus próprios objetivos. Neste sentido, os autores afirmam que, em situações financeiras difíceis, os administradores tendem a exagerar em frases sobre a perspectiva futura da companhia, o que se pode entender que, embora a empresa esteja com problemas financeiros, ela tem perspectivas de melhoria.

Boo e Simnett (2002, p. 283) realizaram pesquisa com o objetivo de verificar se companhias com dificuldades financeiras que evidenciam relatórios otimistas são mais prováveis de falir no próximo ano do que as outras empresas com dificuldades financeiras. Para o estudo, os autores classificaram as frases dos relatórios em otimistas, pessimistas, mistas ou omissas, com o objetivo de verificar se os relatórios das empresas que apresentavam maior quantidade de frases otimistas tinham maior tendência à falência. Os autores constatam que as empresas com problemas financeiros e que

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