RITOS CORPORAIS ENTRE OS NACIREMA
Por: joaosts • 24/5/2015 • Artigo • 472 Palavras (2 Páginas) • 387 Visualizações
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produção textual
produção textual: referencias (como citar)
referencias
SARDELICH, M. E. Leitura de imagens, cultura visual e prática educativa. Caderno de Pesquisa, v. 36, n.128, p. 451-472, maio/ago. 2006.
SANTIN, J.; MORAES, F. A. Arte visual e hipermídia. Revista Comunicação Integrada, n. 178, p. 59-62, 200.
SILVA, T. T.; MOREIRA, A. Territórios contestados. Editora Vozes, Petrópolis, 1996.
MORAZA, J. L. Estudos visuais. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ESTUDOS VISUAIS, fevereiro, 2014. Disponível em: <http://www.estudiosvisuales.net>. Acesso em: agosto de 2014.
KELLNER, D. Lendo imagens criticamente: em direção a uma pedagogia pós-moderna. In: SILVA, T. T. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1999. p. 31-104.
TRAVAGLIA, L. C.; GOUVEA, L. H.; GOMES, R. Argumentação e atividade de produção e compreensão de textos e ensino de gramática. In: II FÓRUM INTERNACIONAL DE ANÁLISE DO DISCURSO: DISCRUSO, TEXTO E ENUNCIAÇÃO, 2010, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.ileel.ufu.br/travaglia/artigos/artigoargumentacaoeatividadesdeproducaoecompeensaodetextos.pdf>. Data de acesso: 06 de maio de 2012
Texto a
Conforme Walter Benjamin (1996, p. 97) “no momento em que Daguerre conseguiu fixar as imagens da câmera obscura, os técnicos substituíram, nesse ponto, os pintores, contudo a pintura de paisagem não foi a maior vítima da fotografia, pois não chegou a ser substituída por esta, como no caso do retrato em miniatura.”.
BENJAMIN, W. Pequena história da fotografia, 1994, p. 97.
Texto b
Sobre a recepção desse tipo de texto, se pronunciar Stierle (2002, p. 63): “A recepção abrange cada uma das atividades que se desencadeia no receptor por meio do texto, desde a simples compreensão até a diversidade das reações por ela provocadas – que incluem desde o fechamento de um livro, como o ato de decorá-lo, de copiá-lo, de presenteá-lo, de escrever uma crítica...”.
Texto c.
Do século XVI ao XVII “subsistem as leituras em voz alta, na taberna ou na carruagem, no salão ou no café, na sociedade selecta ou na reunião doméstica”, (CHARTIER, 1996), o porque desta socialização da leitura? Os livros, portadores de textos não são escritos, são manufaturados por escribas e outros artesões, por mecânicos, e por impressores e outras maquinas. O texto é produzido pelo autor, a partir daí todo o processo do texto, ou seja, o livro. É necessário recordar que,
(…) não existe nenhum texto fora do suporte que dá a ler, que não há compreensão de um escrito, qualquer que ele seja, que não dependa das formas através das quais ele chega ao seu leitor. Daí a necessária separação de dois tipos de dispositivos: os que decorrem do estabelecimento do texto, das estratégias de escrita, das intenções do “autor”; e os dispositivos que resultam da passagem a livro ou a impresso, produzidos pela decisão editorial ou pelo trabalho da oficina, tendo em vista leitores ou leituras que podem não estar de modo nenhum em conformidade com os preestabelecidos pelo autor. (CHARTIER, 1996, p. 182)
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