Recursos Humanos
Trabalho Universitário: Recursos Humanos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: marianesenaa • 20/4/2013 • 1.000 Palavras (4 Páginas) • 509 Visualizações
Resumo: Este artigo apresenta as principais diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de
Pessoas, bem como as características que o gestor educacional precisa ter para o trabalho
dentro de uma organização educacional. Aborda as principais tendências de Gestão de
Pessoas com ênfase nos estudos e nas experiências desenvolvidas no âmbito da gestão
educacional. O gestor educacional precisa ser acima de tudo um gestor de pessoas que exige
algumas competências, dentre elas: conhecimento, determinação, ética, liderança de pessoas e
processos, visão global, capacidade estratégica, orientação para resultados, flexibilidade,
sensibilidade e senso critico.
Palavras chave: Capital Humano, Capital intelectual, Gestão Educacional, Gestão de
Pessoas, Recursos Humanos.
Introdução
A área de Recursos Humanos deixou de ser um mero departamento de pessoal para se
tornar o personagem principal de transformação dentro da organização. Há pouco tempo atrás,
o departamento de Recursos Humanos atuava de forma mecanicista, onde a visão do
empregado prevalecia à obediência e a execução da tarefa, e ao chefe, o controle centralizado.
Hoje o cenário é diferente: os empregados são chamados de colaboradores, e os chefes de
gestores. Pode-se afirmar que gerir pessoas não é mais um fator de uma visão mecanicista,
sistemática, metódica, ou mesmo sinônimo de controle, tarefa e obediência. É sim discutir e
entender o disparate entre as técnicas tidas como obsoletas e tradicionais com as modernas,
juntamente com a gestão da participação e do conhecimento. A gestão de pessoas visa a
valorização dos profissionais e do ser humano, diferentemente do setor de Recursos Humanos
que visava a técnica e o mecanicismo do profissional.
1
Licenciada em Pedagogia - fernanda.sovienski@yahoo.com.br
2
Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia – robsonstigar@hotmail.com 4
Recursos Humanos X Gestão de Pessoas
Vivemos na sociedade do conhecimento, onde o talento humano e suas capacidades
são vistos como fatores competitivos no mercado de trabalho globalizado. Porem esse talento
e essa capacidade tem que ser vista com outros olhos, olhos de colaboradores e não de
concorrentes. Necessitamos assim resgatar o papel do ser humano na organização, a fim de
torná-los competentes para atuar em suas atividades como colaboradores. É com este cenário
que as organizações devem ter a visão de que o Capital Humano será seu grande diferencial.
Assim surge um novo conceito em gestão de pessoas,
Os avanços observados nas últimas décadas têm levado as organizações a buscarem
novas formas de gestão com o intuito de melhorar o desempenho, alcançar resultados e atingir
a missão institucional para o pleno atendimento das necessidades dos clientes. Nota-se
também que o sucesso das organizações modernas depende, e muito, do investimento nas
pessoas, com a identificação, aproveitamento e desenvolvimento do capital intelectual.
Observa-se que existe um grande esforço no sentido de mudar do antigo modelo burocrático
para um modelo de gestão gerencial que em muitos casos grandes avanços aconteceram,
como por exemplo, a introdução de novas técnicas orçamentárias, descentralização
administrativa de alguns setores, redução de hierarquias, implementação de instrumentos de
avaliação de desempenho organizacional.
A real vantagem competitiva no mercado não está somente representada no financeiro
ou nos altos investimentos em tecnologia, entre outros exemplos que poderíamos citar, mas
sim nas pessoas que compõem a organização, que movimentam tudo isto no cotidiano. A
partir da década de 90, com as profundas mudanças nos cenários nacional e Internacional
como a globalização, tiveram a necessidade urgente de buscar novos paradigmas de gestão.
Assim precisamos quebrar os velhos paradigmas para entender a empresa e as pessoas como
gestoras e colaboradoras bem como entender o novo conceito de gestão de pessoas.
Se analisarmos, perceberemos que o papel do colaborador é mais participativo, ele tem
maior autonomia em suas atividades, cooperação nas decisões com seus gestores, facilidade
na
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